Minha primeira vez
Por Flavio Mendes
Era a minha primeira festa na universidade. Eu tinha combinado de me encontrar com uns amigos quando chegasse lá, mas havia chegado muito cedo e não estava vendo nenhum deles. Peguei uma bebida no bar e fiquei olhando os músicos passando o som. Era noite de lua cheia e estava bastante quente.
A casa foi enchendo e eu já sabia que ia ser difícil encontrar qualquer amigo ali, a noite ia ser longa sem ter ninguém para conversar. Peguei outra cerveja e me dirigi para perto do palco, pois o show estava bem perto de começar. No caminho, encontrei um cara que fazia o mesmo curso que eu, mas estava alguns semestres à frente. Eu o conhecia porque ele pagava uma disciplina de laboratório à tarde na minha turma, mas nunca tinha trocado uma palavra com ele.
Acenei com a cabeça e ele retribuiu o cumprimento de modo amistoso.
-- Você faz a disciplina de laboratório comigo né? -- Ele me perguntou.
-- Isso -- respondi.
A arena já estava cheia e eu fiquei por ali com o grupo dele.
Lá pela metade do Show da primeira banda ele saiu, disse que ia pegar uma cerveja e não voltou mais. Eu, porém, continuei naquele grupo do qual eu não conhecia ninguém.
O show esquentou quando a banda começou a tocar as músicas mais conhecidas. Mas eu estava me sentindo meio deslocado naquele lugar onde eu não via nenhuma cara conhecida.
Inesperadamente um dos caras do grupo que eu estava se aproximou de mim.
-- Bora lá comprar mais cerveja -- ele disse ao perceber que eu tinha acabado de jogar uma lata seca no chão.
-- Vamos.
-- Conheço um calouro de longe -- ele disse quando saímos da multidão. -- Onde está a sua galera?
-- Não sei acho que levei um bolo -- eu falei com insegurança.
-- Também não conheço aquele pessoal direito. Acabei vindo pra cá só por causa da banda que eu gosto muito. Minha galera curte mais forró.
Balancei a cabeça para demonstrar que estava acompanhando o que ele falava.
Minha bexiga estava cheia e estava querendo aproveitar a viagem para passar no banheiro.
-- Me espera ai no bar enquanto vou ali rapidinho aliviar minha bexiga -- falei.
-- Eu também quero aliviar a minha -- ele disse.
Saímos juntos para o estacionamento onde podíamos urinar sem sermos vistos.
Fui para traseira de uma Hilux e ele me seguiu, colocamos os paus pra fora e começamos a mijar.
Ele olhava para meu pau descaradamente e eu não fiz questão de esconder. Também dei uma olhada discreta no dele só para investigar se era maior que o meu.
Quando terminei, coloquei o pau pra dentro da calça e puxei o zíper.
Ele ainda estava terminando quando virou-se para mim com o pau duro na mão. Olhei para seu membro que pulsava na mão dele.
Achei aquilo tudo meio estranho, no meu meio ninguém andava por aí apontando seu pau para os outros. Mesmo assim não fiz alarde, apenas me afastei um pouco temendo que seu mijo, que já estava quase no fim, respingasse na minha calça.
-- Quer pegar nele? -- Ele disse assim de súbito.
Na hora estranhei bastante. Disse que não e fui saindo de trás dos carros para esperar por ele no caminho.
Voltamos sem conversar nada apenas bebendo e caminhando até chegar onde estava nosso grupo. A banda estava tocando as músicas que todos sabiam a letra e a galera cantava em uníssono quando a minha cerveja acabou mais uma vez.
Dessa vez eu fui ao bar sozinho e voltei logo por ter dado sorte no atendimento. Ele foi sozinho também assim que voltei.
Estava bebendo relativamente rápido, acho que por causa do calor que estava muito intenso. Ele bebia um pouco mais devagar de modo que a minha cerveja acabou mais uma vez enquanto a dele ainda devia estar meia.
O show da primeira banda acabou e houve um intervalo para o anúncio dos patrocinadores.
Aproveitei e fui pegar mais uma cerveja no exato instante em que ele jogou a latinha seca dele no chão. Fomos juntos então, calados, porém.
Quando enfim consegui a minha cerveja ele pede pra esperar porque queria ir ao estacionamento de novo esvaziar a sua bexiga.
Eu nem estava com vontade urinar, mas fui atrás dele meio que querendo saber a reação dele dessa vez.
Ele foi para detrás da Hilux e começou a mijar. Eu botei meu pau pra fora e, forçando um pouco, consegui soltar algumas gotas de urina para fora.
Ele olhou para meu pau duro e mostrou o dele.
Eu olhei bem nessa oportunidade, o ambiente era muito mal iluminado, mas dava pra ver que era um belo exemplar de pica.
-- Dá uma pegadinha -- ele pediu.
Eu olhei em volta e não vi ninguém por perto.
Não sabia o que fazer, meu coração estava acelerado. Eu queria, mas ao mesmo tempo sabia que era errado. Pensei na minha namorada que morava em outra cidade na época e recuei.
-- Só uma pegadinha -- ele disse -- se você não gostar, você solta.
Ele pegou minha mão e colocou em cima do pau duro dele.
Era branco com pelos grandes na base e cabeça rosada, senti seus pelinhos quando deslizei a mão pelo saco. Ele desceu um pouco a calça e eu fiquei punhetando de leve.
Nunca tinha feito nada parecido, nem nunca tinha sentido vontade ou ao menos curiosidade, mas naquele momento eu estava tendo a minha primeira relação homosexual.
-- Você está gostando? -- Ele perguntou.
-- Estou -- Respondi.
-- Então chupa ele.
-- Não! -- respondi enfaticamente -- Tá louco?
-- Você não está gostando?
-- Estou -- respondi -- mas não vou chupar
-- Então só beija a cabeça dele
Olhei mais uma vez em volta para ver se alguém se aproximava e me abaixei.
Beijei a cabeça como ele havia pedido e senti o cheiro do pau dele misturado com um pouco de cheiro de mijo.
Ele ajeitou um pouco a calça e eu encaixei o seu pau completamente duro na minha boca.
Senti um gosto salgado enquanto passava a língua pela glande, toquei de leve na parte onde a pele fica presa à cabeça por um cabresto. Ele suspirou e eu passei a cupar aquele pau com muita vontade. Ele gemia baixinho de prazer e vez ou outra eu olhava para ver se vinha alguém.
Ele deu umas três estocadas e anunciou que estava perto de gozar. Eu nem sei aonde eu estava com a cabeça quando acelerei os movimentos e deixei ele gozar dentro da minha boca.
Detestei o gosto de porra desde esse dia. Bebi grandes goles de cerveja para atenuar o sabor, mas foi inútil, aquele gosto ficou impregnado na minha boca durante a noite inteira.
A festa acabou e eu fui pra casa sozinho da mesma forma que cheguei. No outro dia estava completamente arrependido.
Fui pra aula na segunda-feira morrendo de medo de que todos estivessem falando de mim, mas ninguém parecia saber do ocorrido
Os amigos, os quais prometeram se encontrar comigo na festa, disseram que foram todos para a casa de Rafael que morava próximo da arena, começaram a beber e por lá mesmo ficaram. Não tinham como me avisar (naquela época eu não tinha celular, pois estamos falando de algo que ocorreu emDias depois, na aula de botânica, eu vi o cara passando no corredor e entrando na sala ao lado. Nossa, toda a história passou na minha cabeça como um filme.
Era a última aula do dia e quando a professora encerrou o assunto, peguei meu material e me dirigi ao corredor para ir me embora. Fui o último aluno a sair da sala porque eu tinha sentado lá no fundo.
Cheguei no corredor no exato instante em que ele também saia da sua sala para ir pra casa. Éramos as únicas pessoas que ainda estavam no corredor.
Ele acenou com a cabeça e eu retribui como conhecidos fazem ao se cruzarem pela rua.
-- Estou indo embora agora mesmo -- ele falou olhando no relógio. -- Será que você não queria uma carona?
-- Para onde você está indo? -- perguntei.
-- Para o lado do aeroporto.
-- Não. Eu moro para o outro lado -- falei apontando para o lado das praias.
-- Tudo bem eu te levo, sem problemas.
-- Não é necessário -- Eu disse.
-- Faço questão, para retribuir o que você fez por mim no outro dia.
Assenti com a cabeça e comecei a segui-lo até seu carro sem dizer nada mais.
Entramos no carro e ele logo tomou a direção do aeroporto.
-- Moro para o outro lado -- Eu disse em protesto, mas ele não me deu ouvidos. -- Eu disse que moro para o outro lado -- Falei mais enfático dessa vez.
-- Eu sei, mas é que preciso passar na minha casa agora para fazer algo. Lá te explico melhor e, em seguida te levo para sua casa.
-- Tudo bem -- relaxei.
Chegamos na casa dele pelos fundos onde ficava a garagem. Era uma casa grande onde ele morava com os pais, mas não havia ninguém mais ali além de nós dois.
Ele tirou a camisa e andou em direção ao seu quarto. Eu fui atrás dele sem conseguir compreender o que estávamos fazendo ali.
Ele fechou a porta atrás de mim e tirou os sapatos e as meias.
-- Não posso demorar -- eu disse -- tenho prova amanhã e preciso revisar algumas matérias ainda.
-- Vai ser rápido.
Ele tirou a calça ficando só de cueca. Dava pra ver o pau duro por baixo da malha fina. Ele então alisou seu membro viril por cima da cueca e olhou para mim com cara de desejo.
-- Fiquei com muito tesão naquele dia. mas sabia que ia te encontrar de novo para você terminar o que começou.
Só aí entendi o que ele estava querendo.
Fiquei parado sem me mover ou falar. Era uma surpresa atrás da outra naqueles dias. Mas o mais surpreendente não eram as suas insinuações e sim eu cair em todas elas como um patinho.
Ele tirou a cueca totalmente, liberando seu pau, apontou-o para mim.
-- Quer pegar nele de novo?
-- Claro que não -- Eu falei num tom abismado -- Aquilo foi um erro que não se repetirá jamais.
-- Cara, você que me deixa assim sabia? -- Eu já comi outro cara na adolescência, mas foi só por secura mesmo. No seu caso, eu tenho é um tesão impressionante. Quando vi a sua bunda dentro daquela calça que você estava no show, nossa, falei para mim mesmo que eu tinha que te comer algum dia.
Ele foi falando e foi se aproximando e quando dei por mim eu estava com a mão em seu pau.
Comecei a punhetar de leve e logo desci a mão para sentir seu saco mais uma vez. Aquilo tudo era mais forte que eu e ele sabia que eu também estava afim.
Fui me abaixando e coloquei o pau dele na boca sentindo mais vez aquele cheiro de macho que eu jamais esquecerei. O gosto estava diferente dessa vez, ainda salgado, mas menos ácido. Massageava seu saco enquanto chupava a cabeça rosada do seu pau e passava a língua na glande.
Ele pediu pra eu parar. Não entendi por quê a princípio, mas logo percebi seu plano malígno.
-- Para, se não vou gozar na sua boca de novo -- ele disse.
Parei e permaneci de joelhos a poucos centímetros do seu pau.
-- Tira a roupa -- ele disse e foi aí que eu entendi o que ele queria.
Eu obedeci ficando só de cueca.
Ele me virou de costas e tirou minha cueca revelando a minha bunda redonda. Ele deu um tapão forte e eu não reclamei.
-- Eu daria tudo para ver essa bunda assim sem nada cobrindo. Sempre desejei uma bunda assim redondinha e durinha. Agora ela é só minha.
Gostei dos seus elogios e fiquei quieto esperando os próximos passos daquele drama erótico no qual eu estava metido.
-- Fica de quatro -- ele disse já me direcionando à sua cama.
Obedeci. Fiquei de quatro com a bunda virado pra ele enquanto ele descascava uma punheta me olhando naquela posição submisso.
Ele abriu meu rabo com as mãos e reclamou da quantidade de pelos, pediu pra eu relaxar enquanto ele ia metendo devagar, eu não sabia o que fazer, mas sabia que não estava fazendo a coisa certa, pois seu pau não entrava de jeito nenhum.
-- Empina mais um pouco -- ele disse -- e abre bem a bunda que vou forçar a entrada.
-- Você não tem um gel? -- Perguntei -- sentindo seu pau forçar minhas carnes sem sucesso.
-- Não. -- Ele disse e continuou tentando, mas era impossível, doía demais no osso do cóxis, mas não entrava de modo algum.
Ele foi até o banheiro e pegou um pouco de xampu. Passou no seu pau e no meu cu e se posicionou atrás de mim mais uma vez. A pica dele foi abrindo espaço nas minhas carnes até que senti o cu sendo preenchido por aquele pau duro.
Era uma dor gostosa de sentir. Algo que me dava prazer e vontade de testar meus limites.
Imediatamente após entrar, ele já iniciou o vai-e-vem me deixando completamente submisso às suas estocadas.
Meu pau estava tão duro quanto uma barra de ferro, mas eu não ousava tocar nele, pois sabia que ia gozar imediatamente.
Em vez disso, abaixei mais o peito e empinei mais ainda a bunda para ser penetrado mais profundamente.
-- Próxima vez quero que você depile esse cu. -- ele exigiu.
Em pouco tempo ele gozou enchendo meu cu de porra quente.
Corri para o banheiro e soltei parte da sua porra no vaso sanitário, mas a maior parte ficou escorrendo pela minha cueca. Meu cu ainda estava aberto quando cheguei em casa. Fiquei com uma sensação estranha de que tinha vontade de cagar devido ao esforço anal. Ficou assim até à noite, mas no dia seguinte amanheceu tudo bem.
Repetimos isso por mais algumas vezes até que ele terminou o curso e se mudou para o nordeste.