A casa abandonada no meio do mato era um lugar célebre de pegação gay aqui na cidade.
E eu até já tinha passado por algumas experiências por lá, mas nada assim de muito destaque.
Como, apesar do nome, não chegava a ser um lugar ermo, pelo contrário, ficava a poucos metros de pontos movimentados, inclusive com base da polícia por perto, nunca dava para relaxar totalmente e curtir uma boa foda.
O medo de ser pego no pulo, com as calças arriadas e um macho enterrado no rabo era sempre maior que o tesão.
Aí, o que rolava era só uma mão amiga rápida ou, no máximo, uma chupadinha furtiva. E leitada na mão ou na boca é bom e a gente gosta.
Mas nada como ser bem fodido.
Mas aí, nos grupos de temática gay no Face e no zap, começou a rolar uma certa 'lenda urbana'. Ou, pelo menos, parecia ser.
De um cara pirocudo que estava começando a frequentar o local.
Começou só com relatos de passivos dizendo ter visto estrelas quando aquela luneta gigantesca lhes entrou cu adentro.
E eu até viajava na simples ideia de tornar real o sonho de ver de perto e brincar com um pau enorme, daqueles que a gente só via nos filmes pornô e na net.
Mas aí pintou a primeira foto. E não era fake, não.
Eu não só conhecia o 'concorrente' que mamava uma pequena parte daquela sucuri, como também o cenário. Eram aquelas ruínas do que um dia fora uma casa perto do parque municipal.
E a confirmação de que, ali, onde eu de vez em quando punhetava ou sugava umas picas, me deixou enloquecido. Eu tinha que conhecer o dono daquela vara descomunal.
Naquela mesma noite, gozei bem gostoso com meu maior consolo de borracha enfiado até o talo. Não era a mesma coisa, é lógico... Mas dava para o gasto por ora.
Nos dias seguintes, perambulei por lá, em diferentes horários do dia, mas não tinha uma pista mais concreta. A única imagem era aquela. E, só pela foto do pinto, não dá pra reconhecer um cara, né? Precisava pelo menos de um retrato falado.
Perguntei nos grupos, mas não tive nenhuma resposta. Frustrado, até dispensei um ou outro 'freguês' antigo, de pau pequeno.
Já tinha até desencanado, quando ouvi a notificação e abri o chat.
- É você que tá perguntando do pauzudo?
Estremeci.
- Sou, por quê?
- Sou eu.
Não precisei nem perguntar sobre provas. A imagem que veio junto com a mensagem falou por si. Um arrepio me subiu do bumbum até a nuca. Os pelos dos meus dois braços se eriçaram.
- Isso tudo é seu, mesmo?
- Claro que sim. Quer provar?
E isso era pergunta que se fizesse?
- Quando?
- Estou livre agora.
Eu, nem se não estivesse, ficaria.
Parei tudo o que estava fazendo e voei para lá. Cheguei tão rápido que ainda não tinha ninguém. Melhor assim. Encostei na parede e acendi um cigarro para relaxar.
O barulho do mato sendo pisado me deu um misto de expectativa e medo. Seria ele? Ou algum guardinha querendo flagrar os viados?
Uniformizado, não estava. Mas também não parecia ser o dono daquela ferramenta magistral.
Mas sim um novinho, bem magro, vestindo camiseta branca, boné preto e uma bermuda de brim surrada.
Só tive a confirmação quando ele me chamou pelo nome.
- Fabinho?
E a voz era a mesma do áudio. Só faltava saber se o resto também era.
- Prazer - disse, enquanto apertava sua mão com a direita. E já levava a esquerda direto ao objeto do desejo.
E o primeiro contato já não deu mais margem a dúvidas.
Mesmo ainda flácida e escondida sob a grossa camada de tecido, já dava para perceber que não se tratava de uma de tamanho convencional.
Ansioso e já me agachando para ver bem de pertinho, abri o botão e desci o zíper. A bermuda deslizou com facilidade pelas canelas finas.
Adoro cuecas. São um dos meus fetiches. Notar o pau começando a ganhar vida por debaixo do pano, apalpar para reconhecer o comprimento e o diâmetro, sentir os perfumes de macho e amaciante se misturando, deslizar a língua de alto a baixo antes de provar o sabor inconfundível... Tudo isso faz parte das preliminares de uma boa foda.
Mas matar a curiosidade de conferir se realmente era dele a pica king size da foto me fez até pular os rituais. Puxei para baixo a dita cuja de uma vez. Parecia um morto de fome. Era era mesmo.
E não havia como negar.
Se ainda não estava em sua máxima potência, sim, era a mesma que enchia a boca do colega sortudo na imagem compartilhada na rede.
E agora estava ali, à minha disposição.
Eu não sabia nem bem o que fazer, diante de tamanha fartura. Parecia uma criança gulosa em uma loja de doces. Queria tudo ao mesmo tempo.
Segurar e senti-la crescendo ainda mais a cada movimento de vaivém.
Botar na boca e ver até onde era possível engolir sem perder o fôlego.
Sentir o aroma delicioso que só uma piroca tem. Cheiro de macho.
Bater contra o rosto e ouvir aquele barulhinho gostoso. No caso, um barulhão, tão alto que parecia dar para ouvir de longe.
- Gosta de chupar pau grande, seu putinho?
Como responder, com a boca cheia daquele jeito? O 'adoro' saiu quase inaudível. Os gemidos eram impossíveis de segurar.
- Quer levar no cuzinho?
A proposta era tão indecente quanto irrecusável.
Ali, no máximo, eu mamava mais alguns minutos enquanto aumentava o ritmo da punheta, até levar uns jatos de porra na cara. E estava louco para ver o quanto de leite aquela mamadeira poderia me fornecer.
Deixar aquilo tudo entrar no meu rabo era pedir para ser rasgado no meio, ficar uns dias sem poder sentar e lembrando o tempo todo do tamanho da 'ousadia'.
Mas não dava para negar aquele pedido de 'empina essa bundinha gostosa pra mim'.
Coloquei as duas mãos contra a parede e senti meu coração aos pulos.
Primeiro um, depois dois dedinhos safados foram abrindo caminho. O cuzinho era longe de ser virgem. Já havia sido explorado de todas as maneiras, inclusive por alguns caras de grosso calibre. Mas nada parecido com aquilo que estava para o penetrar.
Mas uma língua quente, áspera e molhada tratou de começar a me relaxar. Não há nada que ajude mais.
Quando a cabeça começou a forçar a passagem, eu já havia quase me esquecido do que vinha logo depois.
Mas logo me lembrei. Até porque não era possível não sentir.
Gritei de dor. Implorei para que ele parasse. Parecia que estava sendo atravessado por um cano de ferro.
Mas ele não parou... E ainda bem que não.
Porque em poucos instantes, a sensação era totalmente outra. A de um tesão inenarrável. Incomparável com qualquer outra coisa que eu já havia sentido até então.
Se era impossível de colocar inteiro na boca, no rabicó, a coisa entrava todinha. As batidas do púbis contra meus quadris, ritmadas, ultrapassavam as paredes da velha casa e pareciam chegar até o meio da rua. A sensação era de estar sendo visto por todos os transeuntes. Com muito orgulho, de estar aguentando aquilo tudo sem chorar nem reclamar.
Já não havia medo nenhum. Se viesse a polícia, eu seria preso com muito gosto. Valeria a pena.
Eu ficaria o dia todo ali, sendo penetrado e ouvindo o flap-flap cada vez mais rápido. Mas sabia que, com as minhas reboladas e sussurros, não tinha macho que resistisse por muito tempo.
- Vou gozar...
Virei-me, agachei de novo e ajudei na tarefa, apertando com a mão o que meu cu vinha fazendo até então. Não foram necessários muitos movimentos.
O primeiro jorro veio farto, espalhando uma enorme quantidade de esperma no meu rosto, escorrendo pelo queixo, pescoço, peito e barriga.
Os demais, menos fartos, mas igualmente quentes e deliciosos. Porra grossa, cremosa, branquinha, até com um pouquinho de espuma. Um verdadeiro néctar dos deuses.
Continuei punhetando até sair a última gotinha. E admirando o tamanho, a beleza, a imponência daquela tora maravilhosa.
26 centímetros de carne rija e pulsante, que me arrombaram inteiro, mas me deram também a melhor experiência da vida.
Que eu certamente vou querer repetir outras vezes. Ao ar livre, mas também entre quatro paredes, numa cama redonda e cheia de espelhos para me ver cavalgar, ser enrabado, mamar, enfim, fazer tudo o que tenho vontade.