Ela fez de novo... E eu adorei!!!!
Realmente minha vida mudou completamente depois daquele fim de ano.
Minha mulher estava cada vez mais safada, e eu e minha enteada viramos literalmente amantes.
Mas hoje quero contar um dia especial.
Estava em meu escritório quando recebo um telefonema da minha esposa que tinha ido visitar um cliente em outra cidade.
Ela me falou que quando estava voltando para casa o carro tinha dado problema.
Preocupado perguntei se ela queria que eu fosse busca-la e ficasse esperando o conserto enquanto dela voltava pra casa.
Ela falou que não compensava, que até eu chegar lá o conserto já teria terminado, e que qualquer coisa ela me ligava.
Falei que tudo bem então, eu ia para casa adiantar o jantar.
E assim fiz, mandei uma mensagem para minha enteada que eu iria direto para casa, e que ela não precisava me esperar.
Minha esposa fica com o nosso carro, e minha enteada fica com o dela, e eu normalmente uso transporte público.
Mas as terças feiras, como minha enteada não tem pós, eu pego carona com ela.
Chegando em casa, fui para a cozinha e tive uma grata surpresa.
A demoniazinha da minha enteada estava na pia, toda cheia de ingredientes para cozinhar, e descascando umas batatas
Até aí, nada de mais... A não ser pelo fato de ela estar usando um avental de cozinha... E mais nada.
Já fazia quase um mês que não conseguíamos ter um de nossos almoços especiais, pois íamos almoçar em algum motel pelo menos semana sim, semana não.
Ela me olha com a maior cara de inocente e fala.
- Que bom que você chegou, como você falou que a mamãe vai demorar eu resolvi vim ajudar você no jantar papi.
Desde que voltamos de viagem ela passou a me chamar assim, em especial quando quer me provocar. – O que você quer comer papi? Completou umedecendo seus lábios e dando uma reboladinha naquela escultura de bundinha.
Já com uma ereção estufando a calça social fui até ela, e a prensando na pia, ao mesmo tempo que beijava seu pescoço e acariciava sua bundinha durinha.
- Acho que uma rabada é uma boa pedida para o momento. Falei já encaixando meu cassete em seu reguinho.
Ela empinou a bundinha musculosa, deu uma reboladinha, mas fez um muxoxo falando:
- Sei não!!! Dizem que uma rabada das boas tem que ter mais gordurinha!!! Não pode ser magrinha assim!!!
- Pode sim!!! Falei abrindo a braguilha da calça e liberando o cassete da cueca, o encaixando entre suas coxas, arrancando um suspiro dela. - Uma rabadinha fitness se trata de um gourmet sofisticado, e também é de lamber os beiços. Sussurrei em seu ouvidinho arranhando seu bumbum fazendo sua pele se arrepiar.
- Sério? Perguntou ofegante, enquanto me beijava e esfregava uma coxa na outra com meu cassete no meio. – Não vai faltar substância não?
- Que nada!!! Sussurrei arranhando agora a junção de suas coxas com a virilha, fazendo ela se arrepiar mais ainda, tanto que ela só conseguiu gemer sem articular uma palavra sequer. – O que importa é como ela é gostosa!!!
– Más tem que deixar no ponto. Falei puxando um pote para perto. – Já ouviu falar de rabada na manteiga?
- Já vi até em um filme. Riu ela, empinando ainda mais sua bundinha.
Tudo bem, era margarina e não manteiga, mas serviu perfeitamente.
Coloquei uma porção na cabeça do pau. – É só untar bem. E comecei a pincelar seu botãozinho.
O calor era tanto que derreteu rapidamente a margarina, lubrificando tanto seu botãozinho, como meu cassete.
Me posicionei, ela olhou pra trás em meus olhos, e quando penetrei seu rabinho ela falou: - Ahhhhhhhh a entrada tá ótima papi!!!!
Segurando sua cinturinha comecei a entrar e sair de sua bundinha, arrancando gemidinhos excitantes demais dela.
- E ai papi? Tá gostosinha essa rabadinha magrela?
- Tá no ponto!!! Como você pode ser tão gostosa garotinha!!!.
- Você hummm acha que eu sou gostosa papi?
- Além de linda, inteligente... e trepa como uma profissional!!!
Realmente ela trepava bem demais, mesmo agora sendo enrabada ela caprichava na bundinha empinada, e toda vez que eu dava uma paradinha ela assumia rebolando gostoso.
- Que bom papi!!! Pois você tá, ui, me deixando muito mal acostumada!!!
- Tá ficando fissurada em coroas, é? Nossa que delicia de bundinha!!! Brinquei.
- Em ser bem comida paaaaapi!!! Já dispensei dois carinhas desde que a gente começou a transar!!! Não me fizeram gozaaaaar gostoooooooso!!!
Não sei se era verdade ou não, mas gostei muito de ouvir aquilo de sua boquinha com meu pau enterrado em sua bundinha.
- Então goza gostoso gatinha safada!!! Falei, levando minha mão até seu grelinho.
- Ahhhhhhhhhh papi, aí ó, tá vendo!!! Nenhum lembrou do meu sininho!!!! Uíiiiiiiiiiiii!!
- Quem está ouvindo sinos sou eu!!! O som da sua voz gozando gostosa!!! E praticamente encerrei a conversa passando a meter violentamente naquela maravilha de bundinha.
A conversa virou uma cacofonia de urros, palavrões e gemidos.
De repente senti os músculos das coxas musculosas dela primeiro se retesarem, para logo em seguida começarem a tremer.
E ela gozou encharcando suas coxas e minha mão que a masturbava.
Tirei meu pau de dentro dela e ela protestou:
- Nãoooooo! Ainda não senti seu leitinho dentro de mim!!!
A virei de frente para mim e a beijei com paixão.
Nessa hora meu celular vibrou no bolso da calça com uma mensagem recebida.
Era minha esposa dizendo que estava saindo da oficina e que ia demorar umas duas horas pra chegar em casa.
Respondi para ela voltar em segurança que era o que importava.
Então sorri para minha enteada.
- Vamos tomar um banho.
Ela se abriu num daqueles sorrisos devastadores, tirou o avental todo molhado de suor e jogou no chão, me pegou pela mão e me guiou até a suíte, onde o banheiro é bem maior.
Fui apreciando aquela garota de corpo escultural, ir me conduzindo com um sorriso no rosto, nua em pelo, sem um pingo de constrangimento, e agradeci a minha boa sorte.
Chegando na suíte ela começou a tirar a minha roupa, peça por peça, entre beijos e escapadas quando eu tentava a agarrar.
Quando ela completou o serviço, entramos no box, ligamos o chuveiro e começamos um delicioso amasso em baixo d’água.
Até que ela foi descendo arranhando de leve meu peito, até ficar de joelhos e beijando a cabeça do dito cujo, passou a me presentear com um de seus boquetes espetaculares.
Mas nem deu para aproveitar muito o boquete, pois ela se deitou no chão do box e posicionou suas pernas dobradas, sola do pé com sola do pé, e abriu as pernas até tocar no chão do box, como se fosse uma posição de yoga.
Levou uma mão para cima da cabeça e com a outra afastou os lábios de sua bucetinha
- Vem papi!!! E acariciou seu “sininho” soltando um gemido delicioso.
Ela deitada daquele jeito, com os cabelos negros e longos flutuando na água, contrastando com o branco do chão davam a ela uma aparência de alguma divindade chocolate do sexo.
Mas se a cena parecia divina eu parti para o sacrilégio, me ajoelhei primeiro e me masturbei um pouco enquanto ela também se tocava.
Ela afastou as pernas de vez e me deitei sobre ela a penetrando lentamente.
Quando a penetração se completou, ela soltou um suspiro prolongado e nos beijamos.
Ela então colocou suas duas mãos em meu rosto e eu fiz o mesmo em seu rosto, passando os braços por baixo dos seus.
E assim, olhos nos olhos, iniciamos nossos movimentos com os quadris na dança do coito.
Mas ao contrário de nossas transas anteriores, dessa vez era um sexo tranquilo, quase uma valsa na horizontal.
Ela sorria, reviva os olhinhos, mordia os lábios e chegou a balbuciar um “eu te amo”
- Também amo você, minha pequena perdição!!! Sussurrei em seu ouvido.
Ela revirou os olhos, arqueou as costas, enroscou suas pernas nas minhas e senti aquele já familiar aperto de seus músculos vaginais no meu pênis.
Só que agora ela pressionava e segurava no inicio da penetração, somente soltando no recuo dela, transformando a penetração num ato mais resistente.
Fazia isso a cada três ou quatro penetrações, gemendo e se contorcendo a cada uma delas e depois relaxando novamente.
Óbvio que ela estava avançando no lance de sexo tântrico.
Mesmo louco de tesão com aquela novidade mantive o ritmo e ela entrou no seu transe particular.
Em pouco tempo chegamos praticamente juntos a um longo e tranquilo orgasmo.
Fiquei apreciando suas feições agora totalmente relaxadas, ainda agasalhado em seu interior.
- Nossa papi, essa foi especial!!! Sorriu se espreguiçando, mas sem fazer menção de me “liberar”.
- Você é uma mulher incrível sabia?
Seu sorriso se multiplicou e ela me beijou apaixonadamente.
- Mas agora tenho que ir pra cozinha! Saindo de dentro dela e a ajudando a se levantar.
A beijei de novo e terminamos o banho, bom eu terminei o meu e sai do box para me enxugar e me trocar, deixando ela terminar o banho dela.
Mesmo através do vidro do box granulado que distorce a imagem, a silhueta dela lavando os cabelos era linda demais.
Fui para a cozinha e comecei a preparar o jantar, um estrogonofe de frango, enquanto esperava minha esposa chegar.
Quando estava quase tudo pronto, minha esposa chegou.
Estava com uma cara de acabada, e um semblante carregado que interpretei como tensão pelo carro ter quebrado na estrada, misturado com o cansaço.
Mas o que realmente estranhei, foi o fato de ela estar com as roupas de academia.
Ela me beijou e foi para a área de serviço, e colocou as roupas que estavam na sacola da academia no cesto de roupas sujas.
- Já está quase pronto, vou só pedir pra folgadinha da Cy fazer uma salada!!! Falei a beijando de novo.
- Vou tomar um banho primeiro!!! Falou, pegou a toalha e foi para o banheiro.
Fui até o quarto de minha enteada e ela estava deitada de bruços com um shortinho de malha folgadinho que deixava ver parte da polpinha de seu bumbum, e uma blusinha também de malha onde apareciam as alças de um sutiã pink.
Estava teclando no celular.
- Sua mãe chegou e foi tomar banho, vai fazer uma salada pra vocês vai!!!
- Ok papi!!! Falou sem parar de teclar.
- Casinho novo é?
- Não seu ciumento!!! Tô falando com a professora de Yoga!!! Sabia que ela te acha um gato? Viu uma foto sua no meu face e falou que você lembra o Richard Gear!!!! E continuou teclando. – Olha só, te mandou um beijo a safada.
Richard Gear? Só se for pelos cabelos brancos kkkkk, mas brinquei sentando na cama. - Hummmm... Ela é gostosa?
- Seu sem vergonha!!! Falou me dando uma cotovelada e continuou teclando. – Mas que vaca!!! Olha só o que ela mandou!!!!
Era um foto de uma loirinha de trinta e poucos anos, de biquíni, com a legenda “vê se ele aprova”.
Não era exuberante, mas já tinha ficado com umas muito mais feias quando solteiro kkkk, além do que o fato de ser professora de yoga, e pelo jeito especialista em sexo tântrico davam um toque exótico e excitante.
Beijei minha enteada no ombro e falei: - Bonita, mas não chega nem perto de você!!!
Ela puxou meu rosto e me beijou, e falou teclando: - Te achou uma magrela sem graça, oferecida kkkkk.
Dei um tapinha em seu bumbum e brinquei: - Quem está com ciúmes agora hein? Bora fazer a salada.
Eu fui por a mesa e ela fazer a salada.
Quando estava tudo pronto minha esposa entrou na sala, usava uma camisolinha de algodão até meio brochante, se eu não soubesse o que tinha por baixo!!!
- Hummm que delicia sair do banho com o jantar já pronto!!! E beijou a mim e a minha enteada.
O jantar transcorreu normalmente, mas minha esposa desconversava quando eu perguntava do problema no carro, e falava sobre o negócio que havia praticamente fechado.
Terminamos o jantar, lavamos a louça os três, conversando animadamente, mas eu via que minha esposa estava meio distraída.
Terminamos o serviço, minha enteada deu boa noite para nós com um beijinho em cada um.
Com uma cara de cansada minha esposa falou: - Vamos deitar?
A peguei pela mão e a levei para o quarto, lá chegando tirei sua camisola que estava atrapalhando, revelando uma dessas calcinhas tipo boneca, que naquela bunda ficou sensacional, dei um beijinho em deu rosto e falei: - Sei do que você está precisando!!! E a deitei de bruços, pegando um vidrinho no criado mudo.
Me posicionei atrás dela e passando o óleo de massagem nas minhas mãos, passei a massagear seus ombros e pescoço.
- Como você sempre sabe do que preciso? Suspirou ela.
- Como diz aquela música, “ninguém vai resistir se eu usar os meus poderes para o mal” kkkkk.
Alguns minutinhos de massagem, e ela já estava bem mais relaxada.
- Então, não vai me contar o que realmente aconteceu? Perguntei.
Bom gente daqui pra frente é o que ela me contou, ou como eu me lembro pelo menos kkkk. Só o que aparecer entre parênteses sou eu falando ou pensando ok.
...
Como eu falei no jantar, a negociação tinha sido tudo de bom, tanto que eu já trouxe a documentação quase toda pra fazer o contrato.
Já estava voltando pra casa, pensando em te encontrar pra comemorar, pois você sabe como fico quando fecho um negócio (doida pra trepar se sentindo poderosa), fica quieto senão eu paro.
Pois é quando eu estava no meio do nada o carro perdeu potência e uma luzinha começou a piscar no painel.
Continuei para ver se voltava ao normal, pois não queria parar ali de jeito nenhum, mal tinha acostamento e passava só caminhão.
Chequei o multimídia pra ver se tinha alguma cidade ou posto perto e nada, comecei a ficar desesperada.
De repente vi que tinha uma estradinha de terra, com aquela placa, enferrujada, que indica posto e o 1km do lado.
Não tive dúvidas, entrei com tudo na estradinha, levantando poeira e tudo.
O carro estava cada vez pior, pensei que não ia conseguir chegar no posto, pois o carro não passava dos 40 por hora.
Finalmente vi o posto e embiquei nele, e quase que minha esperança virou desespero de novo.
O posto estava desativado e quando eu já estava quase chorando vi um prédio menor com a porta aberta, com peças de carro penduradas do lado de fora, uma pilha de pneus e uma placa que dizia as palavras mais lindas “oficina e borracharia” hihihi.
Levei o carro se arrastando até lá, e quando cheguei exatamente em frente a portinha, o carro estrebuchou e morreu de vez.
De dentro da oficina saiu um homem de mais ou menos cinquenta anos, barba e cabelos grisalhos
Usava uma calça jeans surrada e uma regata vermelha com aquelas manchas de suor embaixo do braço.
Eu estava com os vidros fechados, e ele veio até a janela do passageiro, e me olhando fez aquele sinal de dar a partida.
Tentei duas vezes, e a única coisa foi um nhemnhemnhem sem dar partida.
Ele fez então um sinal para abrir o capô, e eu fiz, ele terminou de abrir e mexia no motor e fazia um gesto para dar partida.
Ficou nisso uns vinte minutos, e após várias tentativas, voltou a janela do passageiro.
Dessa vez eu baixei um pouco o vidro e com uma voz profunda e firme ele falou:
- Boa tarde Senhora, meu nome é Ezequiel e sou mecânico. Seu carro está com um problema de resfriamento.
Sorri, abri o restante do vidro e me apresentei.
- Boa tarde Seu Ezequiel, meu nome é Selma. Sorrindo. – O Senhor pode consertar?
- Prazer Dona Selma, posso sim, é coisa simples, mas tenho que ir buscar uma peça na cidade, é uma hora para ir e uma hora para voltar.
- Se eu chamar um guincho vai ser mais ou menos isso né?
- Na verdade mais senhora, os guinchos tem que vir de São Paulo.
Então eram duas horas para vir e duas para voltar
- Então pode fazer Seu Ezequiel. Falei descendo finalmente do carro e estendendo minha mão para cumprimentá-lo.
- A Senhora pode ir comigo se quiser ou pode ficar na oficina. Disse apertando minha mão de forma firme, após limpar a sua em uma estopa.
- Aqui pelo menos tem ventilador e sinal de celular. Disse fazendo um sinal para uma torre num canto do terreno. – Meu carro não tem nada disso infelizmente. Completou meio envergonhado.
- Tudo bem Seu Ezequiel, eu espero aqui então! Aproveito pra ligar pro meu marido.
- Ok Senhora, volto o mais rápido possível. E foi para a parte de trás da construção e partiu num fusquinha de cor indefinida por uma estradinha.
Quando sumiu na estradinha tirei meu blazer, e deixei no banco do carro, peguei o celular e entrei na oficina.
Era surpreendentemente limpa e organizada, embora obviamente decadente.
Más também era mais fresca que lá fora, pois tinha um daqueles ventiladores pretos de pedestal, barulhento, mas não de forma insuportável, fazendo o ar circular.
Então liguei para você e enquanto falávamos me encostei num carro que estava dentro da oficina.
Quando estávamos no meio da conversa eu ouço um barulho de rodinhas e escorrega de debaixo do carro, bem ao lado de onde eu estava encostada um rapaz.
Não sei porquê nem me assustei e continuei conversando com você, até me tocar que ele devia estar tendo uma visão privilegiada daquele ângulo.
(Bom pessoal só para descrever como minha esposa tinha saído vestida de casa: saia social até pouco acima do joelho, um camisete com bojo e uma calcinha tipo tanga, tudo branco, um blazer vermelho e um scarpin também vermelho).
Visão privilegiada de minhas pernas, bunda e calcinha.
Então só desencostei do carro e fui andando ainda falando com você.
Andei alguns passos e como o rapaz se levantou, pude analisá-lo melhor.
Aliás rapaz não, um garoto que mesmo não devendo ter no máximo 20 anos, usava uma aliança na mão esquerda.
Era ruivo, cerca de 1.80m, e aquele corpo com músculos não de quem malha em academia, mas sim de trabalho duro.
Não era feio, mas tinha um nariz desproporcional e o rosto ainda marcado de espinhas.
Ele estava de fones de ouvido, pelo jeito no último volume, pois dava pra ouvir aquela batida enjoativa de brega eletrônico.
Usava um tênis velho, e uma bermuda jeans justa.
E de tão justa que era, dava pra ver um volume saliente em sua virilha, e exatamente na hora que ele tirava os fones, eu falava para você:
- Hummmmm comidinha gostosa? Nada tão gostosa quanto eu né???
E ele me flagrou olhando para mala dele.
Fiquei vermelha e virei de costas para ele.
(Bem pensado, o cara de barraca armada e você vira essa bunda pra ele!!!)
Fica quieto!!! Estava de costas, mas através do reflexo em uma janela de outro carro deu pra ver que o garoto mexia no membro.
Mas o mais engraçado é que ele não parecia estar acariciando, mas na verdade tentando disfarçar a ereção, tanto que pôs o celular no bolso tentando disfarçar o volume.
Mas realmente ele não conseguia tirar os olhos do meu bumbum.
Terminei minha conversa com você, mas fingi ainda estar mexendo no celular para esperar ele terminar de se arrumar.
Quando vi que ele pareceu mais conformado, do quê satisfeito com o resultado, pus meu melhor sorriso comercial no rosto e me virei para ele estendendo a mão:
- Prazer, Selma.
Ele gaguejou, mas apertou, fortemente diga-se de passagem, a minha mão, e finalmente conseguiu falar.
- Saul, desculpe moça, não tinha ouvido você chegar... Problemas no carro?
- O Seu Ezequiel me atendeu e foi buscar uma peça, ele falou que era problema de aquecimento. Hummmmm uma ereção e me chamando de moça, começamos bem.
- É meu pai, mas devia ter me chamado, ele manja das velharias, mas se enrola nesses utilitários modernos. Se pavoneou o garoto. - Eu posso ver?
- É claro. Respondi, e o moleque estrategicamente me deixou ir na frente para apreciar a paisagem.
Já ando normalmente rebolando como você diz, agora com um rapaz com menos da metade da minha idade me secando... Acho que exagerei no rebolado.
(só acho né?).
Você que fala que eu rebolo muito andando.
(Eu digo que adoro quando você anda rebolando!!! O que é quase sempre kkkk).
Fica quieto e continua a massagem.
Ao chegar no carro vi que o moleque estava novamente tentando esconder a ereção.
Entrei no carro e novamente tentei dar a partida por algumas vezes, e nada.
Desci, mas como esqueci o celular no painel do carro, (que memória fraquinha né?), me estiquei toda para pegá-lo, ficando com o torso pra dentro do carro e o bumbum para fora.
O garoto pensando que eu não podia vê-lo por causa do capô do carro, foi da frente para a lateral do carro, mas eu podia vê-lo pelas frestinhas de respiração no capô.
E vi que ele cravou novamente os olhos no meu bumbum e levou sua mão novamente ao volume na bermuda.
Só que dessa vez ele não tentava esconder o volume, mas sim agarrar o volume por cima da bermuda, e notei que seus lábios balbuciaram
- Que puta gostosa do caralho, véi!!!!
Não vou negar amor, ver o interesse daquele garoto por mim, mexeu comigo e acho que inconscientemente comecei a provocá-lo (Sei...).
Então murchei a barriga, fiquei na ponta dos pés e caprichei no bumbum empinado, chegando a levantar uma perninha para fazer charminho (inocentemente...).
O moleque chegou a se dobrar apertando o pau.
Peguei o celular e fui até a frente do carro, e o garoto vendo que não tinha celular ou tablet que fosse disfarçar a sua ereção, talvez um notebook kķkkk, passou a mexer no motor, e apreciei melhor aquele corpo naturalmente musculoso.
Bumbum meio magrinho, mas uma barriguinha durinha, peito largo, coxas e braços fortes.
Ele me flagrou olhando seu corpo e ficou meio desconcertado.
Pra tentar deixar ele mais a vontade perguntei onde era o problema.
Nem reparei mas sem querer (sei...), apoiei um joelho no para choque, o que naturalmente empinou ainda mais meu bumbum e seios.
Ele engoliu em seco mas mostrou onde era.
Segurei meu cabelo para cima com uma das mãos e me inclinei para tentar ver, mas ao fazer isso a alcinha da camisete escorregou do meu ombro (que coincidência né?) e me inclinei.
- É aqui? Perguntei.
Como ele não respondia eu olhei para ele e agora ele acariciava seu membro sem tentar disfarçar e olhava diretamente para meu busto.
E eu descobri o porque, como a alça havia escorregado o peso do bojo havia feito abrir um espaço entre ele e meu seio proporcionando uma bela visão do mesmo... E já que estávamos em uma oficina, com o farol não só aceso, mas em farol alto.
Endireitei meu corpo, e ao fazer isso a outra alça também escorregou.
Ele tinha se virado de frente para mim, olhos vidrados, respiração ofegante e sem nenhum escrúpulo de exibir um belo volume em sua bermuda.
Subi meu olhar do volume da bermuda, passando por seu peito liso e musculoso, que subia e descia acelerado, e chegando até seus olhos famintos.
E quando cheguei neles mordi meu lábio inferior.
As narinas do garoto se dilataram e ele perdeu completamente qualquer controle.
Num piscar de olhos me vi em um aperto de dois pedaços de aço quente em volta do meu corpo, e um língua igualmente quente invadir minha boquinha sem qualquer aviso e a explorar desesperadamente.
E a exploração passou da língua em minha boca, para duas manoplas pelo meu corpo.
Na verdade, uma manopla explorava enquanto a outra me mantinha imobilizada.
Todos meus sentidos entraram em colapso pela sobrecarga de sensações.
Desde o cheiro honesto de suor de trabalho, a rudeza de uma mão de aço explorando meu corpo e uma língua que me calava, mal deixando espaço para respirar.
E essa sobrecarga não só me desnorteou, mas confesso que também me deixou completamente excitada.
E de repente senti a manopla envolver e agarrar de forma completa a minha bunda, pressionando meu ventre contra aquele volume cada vez maior na bermuda.
Meus braços estavam presos junto ao peito musculoso dele pelo abraço de urso, e seu beijo selvagem, estava dificultando muito minha respiração.
Na tentativa de afrouxar o abraço, primeiro tentei afastar o moleque com os braços o que fez ele aumentar o aperto, que na verdade era uma imobilização, e então comecei a trocar o peso do corpo de um pé para o outro.
Só que o efeito foi justamente ao contrário, pois meu movimento começou a massagear o volume comprimido contra mim, deixando-o ainda mais excitado, pois senti a manopla se afundar ainda mais na minha bunda.
Então resolvi mudar de tática, e ao mesmo tempo que parei de fazer força com os braços, passei a corresponder a seu beijo desajeitado e a deliberadamente esfregar meu corpo no volume da bermuda.
E a tática funcionou, pois ele primeiro arregalou os olhos, para depois os fechar em profundo deleite.
Também fechei os meus, e deliberadamente ergui a perna do lado contrário que a manopla esmagava meu bumbum, roçando minha coxa desnuda pela subida da saia na sua cintura, e principalmente minha perseguida protegida somente pelo fino tecido da calcinha, no volume do monstro somente contido pelo tecido áspero da bermuda.
Ele parou de me beijar e gemeu alto enquanto uma onda de vergonha cutucou meu cérebro.
Era impossível ele não sentir, mesmo pelo tecido grosso da bermuda, o calor que emanava das minhas entranhas...
Bem como eu senti como minha calcinha estava ensopada, tanto que passou a encharcar também os pelos pubianos.
Um de meus braços ficou livre, e com ele, dessa feita fui eu que puxei sua cabeça para beijá-lo.
Ao mesmo tempo passei a praticamente rebolar no seu colo, como numa mistura de um passo de tango só que no ritmo de um samba cadenciado.
Pensei que o moleque tinha melado a bermuda ante o estremecimento de seu corpo.
Mas como o volume não dava mostras de diminuir continuei a rebolar.
Para aumentar ainda mais a imagem de um passo de tango ele soltou minhas costas e cravou a outra manopla na minha coxa exposta.
Mesmo tonta de tesão daquele esfrega esfrega, usei meus braços, agora livres pra tentar empurrá-lo, mais para tentar respirar direito e clarear a mente, do que para tentar fugir do inevitável.
Mas ele não entendeu assim, pois com as feições totalmente transtornadas, me agarrou pelos pulsos e decretou o que eu no íntimo já sabia:
- Moça, você não sai daqui sem eu foder com você!!!
E voltou a me beijar selvagemente, começando a me arrastar para o interior da oficina pelos braços.
Eu tentava falar para ele ir com calma, mas não conseguia articular as palavras e ele tomava tudo como resistência, aumentando a pressão nos meus pulsos.
Ele me arrastou, entre suplicas sem convicções e risinhos histéricos, para dentro da oficina, até uma parede onde havia um pilha de pneus que vinha até a altura da minha barriga, e ao chegar ao lado da pilha me girou como um boneca de pano, fazendo com que eu ficasse de frente para a pilha e de costas para ele.
Libertou enfim meus pulsos, mas imediatamente senti sua mão nas minhas costas e um empurrão, fazendo que me dobrasse sobre a pilha.
Imobilizada pela mão de ferro no meio das minhas costas, senti minha saia ser levantada, e a calcinha ser abaixada até meus joelhos.
Quando ouvi o barulho de um zíper sendo aberto, virei meu rosto de lado, e pelo reflexo na lataria do meu carro vi que o garoto liberava seu cassete da bermuda.
Dava pra ver que era de bom tamanho mas havia algo de desproporcional nele que eu pensei que fosse distorção do reflexo.
Vi ele segurar o membro pela base, e senti algo quente, grande e pulsando encostar nos lábios da perseguida.
Mal tive tempo de fechar os olhos, e a cabeça forçou a entrada.
E não só forçou como me penetrou dilatando todos os músculos da entrada da vagina.
Por sorte eu estava bem excitada e lubrificada, senão a invasão daquela coisa enorme teria sido insuportável.
Mas mesmo assim foi bem dolorosa, parecia que estavam enfiando uma bola de tênis com cabo na minha grutinha.
Como a pressão nas minhas costas pressionava meu ventre contra a pilha de pneus, eu mal conseguia respirar e por isso não consegui sequer gritar enquanto sentia aquilo me invadir e era literalmente empalada, soltando somente um exasperado gemido prolongado.
E a bola de tênis em chamas e pulsante foi abrindo caminho dentro de mim até que senti seus pentelhos roçarem minha bunda.
Mas sem qualquer refresco senti o microfone recuar para voltar a me invadir, e de novo... e de novo e de novo num ritmo forte.
Com o tempo me acostumei com a penetração passando a apreciar a transa, tanto que passei a acompanhar os movimentos.
Percebendo isso o moleque tirou a mão das minhas costas e cravou as duas em minha cintura, enquanto continuava me castigando com sua pica.
Com maior liberdade me apoiei nos cotovelos e olhei novamente de lado vendo o reflexo na lataria do meu carro.
E a cena era muito tesuda amor, a imagem do moleque me pegando de jeito por trás acendeu ainda mais meu desejo.
Tanto que estiquei as pernas empinando ainda mais meu bumbum, e aumentando a intensidade da penetração.
E o garoto gostou da minha atitude, tanto que o ritmo forte, virou um constante bate estaca, que com estocadas que me faziam até ficar na ponta dos pés.
Já tinha embalado na trepada incentivando o garoto.
- Isso moleque fode gostoso, tá me rasgando no meio mas tô gostando, que pica gostosa você tem!!!
Só me esqueci que não era você que estava me comendo, mas sim um garoto sem muita experiência, e vendo que ele começou a respirar muito forte, tentei levar minha mão ao badalinho para acelerar o orgasmo antes que ele me deixasse na mão.
E mais uma vez o moleque pensou que eu estava tentando resistir e segurou minha mão pelo pulso e dobrou meu braço nas minhas costas voltando a me imobilizar.
- Calma... Espera, Vai devagar!!! Tentei pedir, e em resposta a manopla que estava livre cobriu a minha boca.
Só a minha boca não, quase o meu rosto inteiro.
E pra piorar, o bate estaca virou uma britadeira.
O moleque com a vitalidade da juventude começou a me comer numa velocidade alucinante.
Sentindo a bola de tênis fazer um estrago na minha perseguida passei a chorar e gritar, sendo que os gritos eram abafados pela sua mão na minha boca.
Até que eu senti aquele microfone inchar mais ainda, e jorrar o liquido quente em abundância em meu útero o inundando.
E a cada nova estocada, um novo jorro.
Tudo isso acompanhado por um urro animalesco do garoto.
Desabei na pilha de pneus e finalmente ele tirou aquela coisa de dentro de mim, não sem antes dar uma última esporrada na minha bunda quando já tinha saído.
Sentia a porra quente escorrer de dentro de mim pelas minhas coxas.
Quando consegui controle suficiente sentei na pilha de pneus e olhei para o garoto.
Ele estava com um sorriso de felicidade estampado no rosto, parado me olhando e tentando colocar o membro ainda meio ereto dentro da bermuda.
- Dona a senhora é gostosa demais!!!
Foi a gota d’água...
Quer dizer que antes de me arrombar eu era “moça”, mas depois de me currar como uma cadela de rua e me encher de porra, sem nem se importar com meu prazer eu sou “dona” e “senhora”?
O sangue subiu na cabeça e toda a frustração com o que poderia ter sido uma trepada memorável ser desperdiçada, virou raiva... Muita raiva.
Ainda sentada na pilha de pneus terminei de tirar a calcinha e a joguei longe.
Me levantei e fui até o moleque, colocando minha mãozinha naquele peito enorme, o empurrando e o encostando na parede.
Dessa vez fui eu que penetrei sua boca com minha língua retribuindo com raiva seus beijos selvagens.
Ao mesmo tempo comecei a acariciar seu membro, sentindo ele voltar a vida.
Enquanto tocava uma para ele, olhei em seus olhos estupefatos e vociferei:
- Você não faz a mínima ideia seu moleque!!!
Fui descendo arranhando seu peito e fiquei de cócoras em sua frente.
Desabotoei de vez sua bermuda e a baixei a tirando de vez.
E pela primeira vez encarei aquele pinto que quase havia me rasgado ao meio.
E era um pinto feio e assustador.
Não era muito grande, uns dezoito centímetros no máximo (Sei... maior que o meu..), seu besta, mas era muito grosso, minha mão não conseguia fechar em sua base.
Más o que mais chamava a atenção nele era a cabeça, totalmente desproporcional.
A analogia com a bola de tênis era coerente com o tamanho, uma bola de tênis roxa e pulsante.
Mas mesmo assim encarei, e dei uma lambida na parte de baixo da glande.
O monstrinho deu um pulo batendo no meu rosto.
O garoto olhava com cara de total surpresa, fungando forte.
E olhando em seus olhos, e quase deslocando o maxilar, abocanhei a cabeçorra.
O garoto chegou a bater a cabeça na parede num espasmo, desconfiando que se tratava do primeiro boquete que ele recebia, presenciei uma cena que mais parecia uma animação.
O pênis do garoto se enrijeceu de tal forma, que eu vi um sem número de veias se estufarem ao longo do mesmo, e a glande já imensa, inchou ainda mais em minha boca.
Mas não amarelei, suguei a cabeça trabalhando com a língua, enquanto punhetava a base dele, (ahhhh minha putinha valente) eu sou mesmo.
E para me preparar para o que tinha em mente com a outra mão passei a me tocar.
Quando senti que já estava suficientemente úmida, parei de chupar o monstrinho.
Mesmo porque o garoto estava se contorcendo tanto que eu já estava com receio de que ele gozasse na minha boca.
Voltei a beijá-lo e o levei pelo pinto até a pilha de pneus onde ele tinha me enrabado, onde fiz ele se sentar.
Depois como se subisse numa moto passei uma perna por cima dele, fazendo a periquita ainda ardida roçar a cabeçorra.
Coloquei uma mão em seu peito, e com a outra segurei o monstrinho pela base e comecei a esfregar a entradinha na bola de tênis.
Aos poucos fui forçando a entradinha até a pontinha da cabeça começar a entrar e depois tirando, me preparando.
O garoto olhava com olhos incrédulos, mas seu pau parecia cada vez mais duro em minhas mãos.
Quando achei que o monstrinho estava lambuzado o necessário, segurei firme o monstrinho o direcionando, e prendendo a respiração, soltei levemente o corpo forçando a penetração.
E novamente minha perseguidinha se distendeu ao máximo engolindo aquela cabeça de pinto monstruosa.
E seguiu abrindo caminho até eu me sentar completamente no colo dele.
Eu gritei me sentindo rasgada de novo, mas passando a respirar fortemente, suportei imóvel a princípio aquele ferro em brasas cravado no meu interior.
Aos poucos fui me acostumando com ele dentro de mim, e passei a subir e descer alguns centímetros.
O garoto se animou e tentou agarrar minha cintura, mas eu as segurei e as levei para meus seios.
O moleque pirou, e aquelas mãozonas agarraram meu seios, ainda por cima da camisete brincando com eles como se nu8nca tivesse segurado um.
Com este estimulo a mais entrei definitivamente no clima voltando a curtir o preenchimento da rola em minha perseguidinha arrombada, passando a rebolar naquele mastro.
Dessa vez levei minha mão ao badalinho e passei a estimulá-lo, gemendo gostoso.
O garoto pegou gosto nos meus peitos, tanto que os tirou para fora da camisete e os bolinava com toda a animação, mas ainda zé mané, não caia de boca neles.
Meus seios médios ficavam parecendo seios de menina naquelas mãos enormes, acho que até os melões da minha irmã pareceriam pequenos naquelas mãos!!! (Nossa então deviam ser grandes mesmo hein!!!! Aiiii não precisa me chutar). Você que o diga né?
Agora sim estávamos tendo uma trepada, e não uma curra.
E logo senti aquele calor se espalhar pelo meu corpo, partindo das minhas entranhas fazendo meu corpo tremer todo, gozando longa e barulhentamente naquele caralho monstrinho.
Mais uma vez pela cara de espanto do moleque acho que era a primeira vez que ele fazia uma mulher gozar, mesmo porque, tive que fazer quase todo trabalho.
E olhando aquela cara de criança na frente de vitrine de doces, suspirei, o beijei e disse:
- Vai, agora você pode me foder de novo!!!
O garoto abriu um sorriso e imediatamente senti as pinças de ferro na minha cintura e bunda, e como se eu não tivesse peso começou a me levantar e abaixar no seu cassete.
Fechei os olhos ao sentir aquela bolota novamente ir e vir dentro de mim.
Pra melhorar um pouco a coisa, praticamente esfreguei meus peitos na cara dele, e ele finalmente entendeu a mensagem e meio sem jeito abocanhou um deles.
Parece que o fato de eu ter gozado, ou por já ter levado duas surras de pica daquele monstrinho, tinham me acostumado a ele, e eu estava sentindo prazer naquele entra e sai.
Tanto que o bate estaca voltou, agora com a minha colaboração que acompanhava os movimentos.
Novamente levei minha mão até minha virilha para me tocar, ao mesmo tempo que agarrei seus cabelos e falei em seu ouvido:
- Vai, fode gostoso vai!!!!
O garoto alucinou parou de me erguer e a abaixar e me segurou forte, para então ele começar o entra e sai naquele ritmo de britadeira.
- Aiiii, isso!!!! Fode... fode... fode... fode... Ahhhhhhhhh. E novamente gozei, e o moleque ouvindo meu gozo apertou ainda mais a sua pegada de aço na minha cintura e bunda e voltou a inundar minha perseguidinha com sua porra quente gritando junto comigo.
O beijei longamente enquanto ele dava as estocadas de misericórdia, ainda golfando sua gala dentro de mim.
Eu sentia ela escorrer no colo dele, mas ele parecia não estar nem aí. Me olhando de forma embevecida até.
Dei um beijinho nele e finalmente sai daquele encaixe que tinha deixado minha perseguida toda ardida, e o garoto ainda estava com o monstrinho em riste.
- Nossa... Moça, nenhuma mulher transou assim comigo... Nem minha mulher!!! Falou o garoto com voz carregada.
Fiquei com pena dele e perguntei se ele não tinha transado com a esposa antes do casamento.
- Não... Meneou a cabeça. – Nossas famílias são muito religiosas, e pra falar a verdade só fui ver ela nua depois do casamento.
Nossa em pleno século 21, um jovem casal que não aproveita o melhor da vida por desinformação pensei, e me pus no lugar daquela garota, recém casada tendo que encarar em sua bucetinha virgem um monstrinho daqueles.
- Ela foge de dar pra mim até hoje, e até as putas fogem de mim, e as que topam cobram mais caro e mal deixam eu terminar!!!
- Você tem uma ferramenta diferente e muito assustadora, e nossas caixinhas são muito delicadas, e esse seu ímpeto pode nos machucar.
Então ele finalmente olhou para mim e vi seu olhar se transformar em verdadeiro pânico.
Pensei que tinha caído a ficha dele de ter praticamente me estrupado e tentei tranquilizá-lo.
- Relaxa, eu também queria, e apesar da impetuosidade do começo, gozei gostoso.
Como sou bobinha, ele nem devia estar pensando nisso, pois devia ser o único tipo de sexo que ele conhecia.
- Sua roupa!!!! Disse apontando para mim. – Meu pai vai chegar... você é casada... eu sou casado...
Fui até um espelho em petição de miséria em cima de uma daquelas banheiras antigas cheias de água e cai na gargalhada dando uma voltinha na frente do espelho.
Minha roupinha branca tinha marcas pretas de mãos enorme para todo lado, sobretudo na cintura, bunda e peitos.
E uma forte impressão de uma mão nas costas da camisete se sobressaia de quando ele me imobilizou na pilha de pneus para me pegar de quatro.
Falei para ele não esquentar que eu tinha uma muda de roupa no carro, e já me dirigi para o mesmo e peguei minha bolsa da academia (minha esposa começou a fazer pilates depois que voltamos de viagem).
Perguntei se tinha um banheiro e ele me indicou uma portinha.
Já me preparando para o pior fui para a portinha e me surpreendi positivamente não com a simplicidade, mas principalmente com a limpeza do banheiro velho.
Mas o mais importante, tinha um chuveiro, sem ligação elétrica aparente, o que queria dizer que ia ter que encarar um banho frio.
Tirei minhas roupas e liguei a água e mais uma vez fui agradavelmente surpreendida por uma água naturalmente morna e me higienizei ficando surpresa com a quantidade de porra que ainda escorreu de dentro de mim.
Me enxuguei e coloquei a roupa da academia, calcinha preta sem costura, uma legging preta com renda na barra, um top preto e uma regatinha croped rosa.
Sai do banheiro, e mesmo já tendo me enchido de porra duas vezes o garoto me devorou com os olhos.
Ele tinha voltado a colocar a bermuda e tinha jogado água onde eu tinha pagado o boquete para ele, pois devia ter escorrido porra no chão quando eu estava de cócoras.
Como estava lisonjeada com o desejo dele e com pena de sua esposa, entreguei um tubinho de lubrificante que tinha na bolsa (pra quê lubrificante na bolsa da academia?) Nunca se sabe, você não viu meu professor de Pilates... (safada) bobo!!!
Falei para ele usar com a esposa, e fazendo uma cara de completa sem vergonha emendei.
- De preferência use com sua esposa... quando você entregar minha calcinha para ela!!! E mordisquei sua orelha.
O moleque ficou vermelho igual a um pimentão!!!
Ele pensou que eu tinha esquecido da minha calcinha que tinha jogado longe, mas vi a beiradinha dela no bolso de sua bermuda.
- É que minha mulher não tem nenhuma tão bonita assim... Só aquelas calçolas!!! Gaguejou ele.
Continuamos a conversar, tentando fazer ele entender que tinha que ir devagar, até que ouvi o barulho do motor do fusquinha e logo o Seu Ezequiel entrou com peça ainda na caixa.
- Espero não ter demorado muito, consegui a peça e trouxe a nota fiscal para a moça ver!!!
O moleque já tomou a caixa das mãos do pai falando.
- Deixa que eu troco Pai, o Senhor sempre apanha desses carros modernos e a moça deve estar louca para ir embora!
- Vi que a moça já conheceu meu filho!!!
- Sim, ele me fez companhia enquanto esperávamos o Sr.
Só então ele pareceu se tocar que eu tinha trocado de roupa e me olhou inquisitivamente.
Caprichei no sorriso e falei que tinha encostado numa pilha de pneus e sujado minha roupa, então tinha perguntado ao Saul onde eu podia me trocar.
- E quando vi o chuveiro resolvi me refrescar... Espero não ter sido inconveniente!!! Falei me fazendo de inocente.
- De forma alguma, sabe, você me lembra minha nora, esposa do meu outro filho!!! Muito bonita!!!
Não se se foi impressão minha, mas achei que vi em seus olhos um lampejo de desejo.
Agora se foi por me imaginar nua tomando banho na oficina ou um desejo enrustido pela norinha acho que nunca vou saber.
- Quando fomos acertar a senhora desconta o valor da lavanderia, por favor.
- Deixa disso Seu Ezequiel, ia ter que lavar mesmo!!!
Nesse ponto o filho dele avisou que tinha terminado o conserto e era pra testar o carro.
O bichinho pegou de primeira, fechamos a conta, eu paguei e me despedi de ambos com um beijinho no rosto e caprichei na empinada no bumbum ao subir no carro, e fui embora.
Ainda vi os dois olhando para o carro se afastando e minha mente safada ainda pensou...
- Hummmm fazer Pai e Filho de uma vez não deixa de ser uma fantasia interessante...
Só que eu não tinha tempo... E nem buceta em condições para isso.
Tanto que a perseguida toda ardida reclamou a cada valeta, buraco e lombada da estradaE foi isso que aconteceu amor, sua mulherzinha sem vergonha pulou a cerca... De novo!!! Ela falou séria e num fio de voz, sem coragem de olhar pra trás.
- Realmente estou puto da vida!!!
Ela se encolheu toda e enfiou a cara no travesseiro.
- Puto da vida por não estar lá para ver minha esposinha gostosa ser currada, e virar o jogo dominando a situação!!! Me deitei sobre ela, beijando sua nuca e deixando ela sentir minha ereção sob a bermuda em seu bumbum.
- Hummmmm... Você não tá bravo mesmo? Gemeu empinando seu bumbum avantajado.
- Como eu falei, só de não estar lá!!! Me levantei e tirei o pau para fora da bermuda e batendo com ele na bunda dela. – Você não gravou não né?
- Seu besta, eu lá tive tempo de pensar em gravar??? Empinando ainda mais o bundão. – Mas nem vem que não tem! A perseguida ainda está toda dolorida!!!
- Não vou nem tocar na perseguidinha... pressionando o cassete no seu reguinho.
Ela caiu na risada. – Seu safado!!! Enfiou sua mão debaixo do travesseiro e puxou um tubinho que ela passou para mim. – Sabia que você ia dizer isso, então substitui o que eu dei para o garoto!!!
Era um tubinho de lubrificante intimo.
Agarrei sua calcinha, e a rasguei da cintura até a costura da parte de baixo com um gritinho de aprovação e surpresa dela (mesmo porque sabia que era uma calcinha mais velha) expondo seu anelzinho, que imediatamente lambuzei.
- E veio preparada para levar na bunda né sua tarada! Enquanto lambuzava também meu pinto.
- Sempre guardo o melhor para meu maridinho safado!!! Encolhendo uma perna.
Não tive duvida, direcionei o cassete e forcei a entradinha, e assim que senti o anelzinho ceder, penetrei seu rabinho de uma tacada só até o talo.
- Issoooooooo amooooor!!!! Urrou minha esposa. – Acaba se vez comigo meu corninho tarado!!!
E foi o que fiz.
Dava estocadas profundas, com minha virilha estalando quando dava verdadeiras palmadas em sua bunda gostosa.
Ela gritava pedindo mais, e rebolava sua bunda me deixando ainda mais louco.
Agarrei sua coxa deliciosa da perna que estava encolhida com uma mão e apoiei a outra na cama próximo ao seu ombro e pescoço, e levantando ainda mais seu bumbum, castiguei ainda mais seu rabinho!!!
Ela então agarrou meu pulso e levou sua mão até sua virilha.
E gritava.
- Vai amor!!! Arromba meu cuzinho que é só seu meu taradão!!! Fode minha bundinha seu puto!!!
Até que gozamos praticamente juntos em meio a uma barulheira danada.
Só saí de dentro dela quando parei de ejacular em seu reto.
Ela rolou na cama, me abraçou e falou:
- Nossa amor, ando assustada comigo mesmo, que volúpia é essa!!!
- É só você liberando tudo que sempre ficou reprimido! Viva o momento amor, quando antes tivemos uma trepada destas? E nem tô falando de você dar a bunda.
- Mas você não fica com ciúmes?
- Lógico que sim, mas ver você toda poderosa e atingindo a sua plenitude de mulher!!! Me dá muito prazer.
- Você não tem medo de me perder?
- Claro que tenho, mas quero você comigo porquê você quer estar comigo, não por conformismo.
- Hummmm é por isso que te amo!!!
- Também amo você.
E ela adormeceu exausta.
Ficamos algum tempinho sem transar, mas quando voltamos a transar, foi em grande estilo.