A Prosposta Peculiar de Mario - Parte: 1

Um conto erótico de O Observador
Categoria: Homossexual
Contém 2108 palavras
Data: 29/11/2018 05:45:18

Ola, meu nome é Mario, eu e minha irmã Ana Carla somos de Sarandi, uma cidade pequena que fica no interior norte do Paraná, a história que eu vou contar hoje vai revelar a vocês os fatos que marcaram a mudança de minha vida, de todos os sentidos que se possam imagina, na identidade, na aparência, na sexoalidade, personalidade, e no próprio genero sexual. De uma maneira que só nos contos heroticos mais loucos poderia acontecer.

Bem, tudo começou eu acho que foi quando eu tinha 12 anos, e minha irmão tinha 8, morávamos na casa de meus pais, minha mãe era uma dona de casa zelosa, dedicada e também muito submissa ao marido, meu pai era lavrador, ele também era uma pessoa muito complicada de se lidar, ele bebia muito, e quando não bebia já era um ogro, imagina quando esta chapado. Deis de quando me entendo por gente, eu sempre via ele maltratar a minha mãe, humilhando ela sempre e as vezes até batia nela (não me lembro de ter havido uma única semana onde meu pai não tivesse maltratado minha mãe), meu pai devia ter muitas frustrações na vida, e ele descontava isso por meio de violência contra minha mãe, e depois eu e minha irmão. Mas o problema foi um certo dia, quando meu pai passou dos limites, fez algo imperdoavel, ele violentou nossa mãe na nossa frente, tive que tirar minha irmã de casa para não ver a cena grotesca.

No dia seguinte falei com minha mãe, e tentei aconcelhar ela a denunciar meu pai para a policia, mas ela não quis, minha mãe era muito submissa, ele poderia fazer o que fosse, que minha mãe não faria nada contra ele. Então eu pensei com migo mesmo, se eu não fizer nada, futuramente ele pode tentar fazer alguma coisa contra minha irmã, e eu não vou deizar isso acontecer. Já algum tempo, eu vinha trocando ideias como minha tia que morava em São Paulo, ela vivia sozinha no bairro de Pirituba, e já tinha oferecido um teto para eu e minha irmã caso o dia chegace, e esse dia chegou. Não pensei duas vezes, peguei minhas coisas, um dinheiro doado dos vizinhõs e minha irmã, e fui embora escondido de meus pais para a casa de minha tia em São Paulo.

Por dois bons anos vivemos muito bem, eu com 14 anos e a Ana Carla com 10 anos, a casa de minha tia em Pirituba era muito simples, eu diria que até um pouco menor do que a casa de meus pais sem Sarandi, mais nunca vivemos no luxo mesmo, então pra mim isso não importava tanto, o que importava era estar bem longe daque inferno que vivíamos, só que o destino deu um grande golpe, ou melhor dois grandes golpes. Primeiro golpe mossa tia falecera devia um infarto fuminante, ficamos arrasados, eu não sabia o que fazer, os vizinhos nos deram todo o apoio e cuidaram do velorio e do enterro de minha tia, o segundo golpe veio quando depois do enterro de minha tia, tentei ligar para minha mãe, não consegui, ligue para alguns conhecidos, e a bomba explodiu na minha cara, minha mãe havia sido assassinada pelo desgraçado de meu pai (devia a uma discursão que ele tiveram pela bebedeira dele), no mesmo dia em que minha tia tinha sofrido o infarto, ai eu perdi chão, e ainda por cima tinha que contar isso para Ana Carla.

Alguns dias depois a comida já estava acabando e não sabiamos o que fazer, o dono da casa apareceu e disse que não tinha outra opção a não ser sair de lá, ficamos desesperados, tentamos pedir a ele compreenção pela nossa condição, ele disse que não á o que se preocupar, pois o governo ter abrigação de cuidar de vocês enquanto forem menores de idade. Alias, eu já comuniquei o juizado de menores e eles vão providenciar pra vocês uma ida aos abrigos de menos, como assim, "aos abrigos" eu questionei!

Sim abrigos, pois existe abrigo para meninos e abrigo para menina.

Então nos seremos separados.

Provavelmente.

Isso era algo que eu não iria admitir, eu e Ana Carla já tinha-mos perdido nossa tia, nossa mãe e nosso pai desgrassado que matou nossa mãe e foi preso, não iria me separar da minha irmã, de jeito nenhum. Quando chegou o tempo de sermos levados pelos caras do juizado do menor, fugimos e fomos para bem longem, acabamos tendo que ficar na rua, morando de baixo do viaduto, fazia muito fria naqueles dias, e a gente só comia o que ganhavamos de caradade dos outros, era uma cituação bem dificio. Certa noite bem fria e ventando muito, estava-mos eu e Ana Carla tentando nos aquecer esprimidos no canto do viaduto, quando passou na nossa frente uma limousine preta bem bonita, o típico carro de bacana e magnata, e parecia que quando estava passando por nós, esse carro diminui de velocidade, uns minutos depois o mesmo carro passou de novo e desta vez ele parou na nossa frente do outro lado da rua, e lá ficou um tempo até ir embora de novo. Nos dois acham aquilo muito estranho, e não conseguimos ver ninguém pois os vidros da limousine eram muito escuros e não se podia ver quem estava lá dentro, talvez algum bacana curioso em ver dois pobretões morando na rua.

Na noite sequinte, estavamos na mesma cituação, só que ainda pior, pois alem de fazer muito mais frio, também estava chovendo bastante, e com o vendo a agua da chuva era espirrada em cima da gente, e para piorar, naquele dia não tinha conseguido nada pra comer, e com a fome, a chuva e o frio, tava uma situação bem desesperadora pra nós dois. Quanto a chuva diminuía, aquela mesma limousine preta de antes, apareceu talves no mesmo horario, só que dessa vez ela estacionol do nosso lado da rua, e por lá ficou por uns instantes, nós dois tentávamos ver alguém de traz daqueles vidros escuros, só conseguimos ver um silhueta na parte do motorista e duas na parte traseira do veiculo, só isso, até que os vidro da porta de traz da limousine se abriu e vimos que tinha ali um homem e uma mulher de meia idade, os dois formação um casal bem elegante. Então os dois pediram para eu e minha irmã nos aproximar de fizeram uma serie de perguntas, o que fazíamos lá, onde morávamos, cade nossos pais, o que tínhamos comido naquela noite, esses tipos de perguntas, então eu e Ana Carla contamos toda a nossa historia e atual situação para eles.

Dai o casal propôs para nós dois se não gostaríamos passar a noite na casa deles, já ja a chuva iria voltar, e nos ainda não tínhamos comido nada naquele dia, eu mesmo estava muito desconfiado daquela proposta, mas com a barriga roncando de fome e o frio castigando a pele, a recusa não era uma opção. O motorista do casal saiu do carro, e ajudou a pegar nossas coisas e guardar no porta malas, depois nos dois entramos na limousine e ficamos encantados com o interior daquele carro, até então nunca tinha visto nada tão chique e confortável em todo minha vida. Nos perguntamos onde eles iriam nos levar, e o homem disse que estávamos a caminha da casa deles, a mulher disse que nós iriamos adorar o lugar. Dai perguntamos mais coisas uns para os outros, típicas coisas conversa fiada, e conversa vai, conversa vem, e vejo pela janela que estávamos passando por uma parte da cidade bem diferente, cheia de casas grandes (algumas eram enormes), com muros e portões altos, típicas passas que gente pobre só conhece pelas novelas e filmes. Finalmente chegamos, disse o motorista, que parou o carro na frente de um portão grande cercado por um muro que rodeava um grande terreno, e esse murro era coberto por uma vegetação, tipo aquelas vegetações de jardim suspenso, tudo muito bem cuida, o portão se abriu automaticamente quando o Jaime (esse era o nome do motorista) apertou um botão no painel do proprio carro, então entramos pelo portão e passamos por um lindo jardim.

Foi quando avistamos a casa deles, e Deus era enorme, parecia casa de novela, paramos bem na porta da entrada principal da casa, então os dois finalmente se apresentaram por completo, o homem disse: bem garotas (ele não quis dizer garotos!) essa é a nossa casa, como já tinha dito antes, meu nome é Percival Filho de Oliveira Guerra, tenho 56 anos, sou empresario e dono de um grande instituto financeiro do país, essa é minha esposa Ines Regiane de Oliveira Guerra, de 52 anos dona de muitas propriedades rurais em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Norte por parte da familia dela. Nos estávamos com muita vontade de adotar crianças para preenche um vaco provocado por uma tragedia em nossas vidas, e quando vimos vocês ontem a noite e hoje, pensamos que talvez vocês pudessem ser as pessoas ideias para adoção (como é que é, sera que eu to sonhando, esses ricaços querem nos adotar), mas é claro que a algumas condições para isso (hum, isso de condições eu já não gostei). Mas não vamos falar disso por enquanto, tem um jantar sendo preparado para vocês, e antes de comer vocês devem tomar um banho porque os dois estão fedendo muito, e depois de tomar banho nos todos finalmente podemos jantar e comer uma comida deliciosa.

Então o Jaime tirou as nossas coisas do porta-malas e levou a limousine para a garagem ao lado do casarão, o casal chamou uma das empregadas, essa é Maria nossa governanta, ela é esposa de Jaime e vai levar vocês para os seus aposentos, disse a senhora. Então Maria nos guiou pela casa, sentíamos um cheiro de carne assada típica dos churrascos que os vizinhos da casa nossa tia vaziam, só que aquele cheiro era melhor. Aquele lugar era enorme, só a sala de lá daria pra montar uma quadra de vôlei se tira-se os moveis, a escada por onde subimos era maior e mais larga que a escada do colégio, e o corredor dos quartos também parecida com o corredor do colégio, o quarto onde ficamos era enorme, acho que deveria ser do mesmo tamanho que muitas das moradias do nosso antigo bairro, o único inconveniente para mim, é que era um quarto de menina, mas foda-se, eu que não vou reclamar. A governanta Maria disse que podíamos usar banheiro do quarto e do corredora para tomar banho, que era para deixar a roupa na porta do quarto, que ele iria levar para a lavanderia da casa, e que iria providenciar novas roupas para nós dois se trocarmos. Então fizemos isso, entramos no quarto, e que quarto, tem famílias inteiras que moram em lugares que facilmente caberiam ali dentro, apesar de que para mim era um pouco feminino de mais. Minha irmã ficou no banheiro do quarto e eu fui para o quarto do corredor, quando esta finalmente tomando banho, tirei um peso de minhas costa, finalmente depois de muito tempo, eu ia tomar um banha, abrir a torneira e tirar aquela casca de sujeira que vinha acumulando dês de que eu tomei banho pela ultima vez na casa da minha tia.

Depois de tomar o banho voltei para o quarto e vi as roupas em cima da cama, era uma blusinha branca feminina, uma calça Jeans azul também feminina e uma calcinha rosa, eu perguntei para Ana Carla se a governanta não iria trazer as roupas para mim, e ela disse que essas eram as roupas que eu iria usar, e pediu desculpas por isso, mas para hoje infelizmente ele não tinha nenhuma roupa masculina do seu tamanha, mas que amanha iriam providenciar isso. Caramba, eu não queria nem um pouco vestir roupa feminina, mas fazer o que, cavalo dado não se olha os dentes, alem do mais não iria perder esse jantar por nada, nem mesmo pelado, do corredor já estava sentindo o cheiro da comida, então decidi por aquela roupa mesmo. Quando estava me trocando, Ana Carla observava as coisas que tinha no quarto e me chamou a atenção para uma coisa; o Mario, vem ca ver uma coisa, olha essa moça aqui da foto, não se parece com você! E claro que não aninha, eu sou homem e ela é mulher o que nós temos em comum? Bom de corpo nada, agora esquece o pescoço pra baixo, o cabelo e a maquiagem e foca só no rosto dela, é bem parecido com o seu. Parece nada, você que esta querendo implicar comigo.

Continua...

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Foto de perfil genéricaAdemaralContos: 7Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Gosto de histórias fora do comum.

Comentários

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Interessante! Continua! Vai fazendo a sua história... não se liga na quantidade de capítulos não... escreve até onde te agradar e ainda tiver ideias

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Bom começo, só espero que não dure mais que uns 6-7 capítulos.

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