Dando continuidade, segue II capitulo dessa história. Tomara que tenham gostado da introdução anterior, garanto-lhes que a situação está esquentando e a III parte os deixarão loucos de tesão assim como eu fiquei. Aguardem e boa leitura.
Capitulo II
Tentei ouvir mais algum barulho, mas pelo visto ao escutar minha mãe mexer na cozinha elas devem ter parado a brincadeira. Tomei um banho e sai para dar mais uma olhada pela janela onde elas estavam, para minha surpresa elas ainda estavam lá, elas estavam muito taradas, agora as duas estavam despidas por completo, a luz do quarto estava amena e elas estavam deitadas de frente e se beijando, de onde eu estava deslumbrava a bunda de minha tia que rebolava e insinuava o tesão que sentia. Passava a mão na bucetinha de minha irmã que rebolava de uma forma gostosa. Nesse momento me deu vontade de jogar tudo para o alto e pular aquela janela, mas me contive. Eu tinha que montar um plano, deveria administrar a situação, já que elas quebraram o tabu e cometiam um delicioso incesto lésbico, poderia muito bem passar a fazer parte daquelas delicias. Fiquei a janela mais alguns minutos, saí até a parte de baixo da casa, tomei agua, conversei alguma besteira com minha mãe que fazia alguma coisa para comer, voltei ao quarto e ao passar em frente ao quarto que estavam falei:
Vocês vão comer? A mãe está preparando uma salada e algum prato para aproveitar a carne que assei mais cedo, sobrou muita.
Fiz isso exatamente para que notassem que sabia que as duas estavam no quarto.
¬-Sério? Estou morrendo de fome, já vamos descer, estou ajudando Juliana com umas roupas.
Mal elas sabiam que havia visto tudo que acontecia ali.
Desci para jantar meio contrariado pois queria ver mais delas trepando. Aproveitei para pensar quais os próximos passos que daria a partir daquele momento. Passados alguns minutos elas também descem e se sentam conosco, sentia que estavam sorridentes e felizes, provavelmente eu não atrapalhei elas a gozarem e não fiz o papel de empata foda. Terminamos a janta e cada um subiu para seu quarto, minha tia agora estava ao telefone e conversava bastante. Minha irmã queixava-se de cansaço e dizia que iria dormir, como eu também estava bastante cansado, também me deitei.
Na manhã seguinte, todos já banhados fomos para o trabalho, todos os dias elas vão comigo no meu carro, já que vamos ao mesmo lugar. Nosso trabalho não é tão longe, mas como o sol é de rachar vamos de veículo.
-E aí tia, está gostando de ficar lá em casa? Como foi sua primeira noite?
-Perfeita! Se tivesse vaga eu me mudava para lá de vez, haha.
Ao retrovisor eu observava os movimentos dos seus olhos para onde olhavam, queria ver se iria direcionar para minha irmã e denunciar para mim o motivo da sua felicidade. Como esperado ela olhou para minha irmã que retribuiu o olhar, vi um leve sorriso de canto em cada uma, mas fiquei na minha. Conversamos assuntos quaisquer, sobre a empresa e sobre umas pessoas que iriam ser dispensadas até que chegamos ao trabalho, despedimos e disse que ao meio dia sairia para almoçar, para elas não demorassem ou que me avisassem que não iriam comigo pois como o trabalho é perto, almoçamos em casa e tiramos um cochilo logo após.
Até o meio dia eu não conseguia pensar em nada que não fosse aquelas duas beldades, e em tudo que havia visto na noite passada. Meio dia chegou, minha tia disse não poder ir almoçar conosco, minha irmã se sentou e partimos. No caminho resolvi incrementar um plano que acabara de bolar, disse a minha irmã se poderia me ajudar com uma menina que eu queria ficar e que era amiga dela. Ela perguntou quem era, eu respondi que em casa responderia e como já estávamos a porta de casa ela concordou. Estávamos com muita fome e ao terminar o almoço ainda a mesa ela disse que depois se eu quisesse poderia passar em seu quarto para conversarmos, balancei a cabeça positivamente, papai perguntou se era algum problema e eu disse que não era nada, apenas uma amiga dela que queria conhecer. Disse isso a fim de não deixar o povo curioso, minha irmã Erika me chamou de safado e perguntou quem seria a próxima vítima. Se ela soubesse que se fosse por mim, seriam duas as vítimas.
Subi ao quarto, entrei e ela estava deitada, provavelmente num pré-sono, sentei à cabeceira e comecei a alisar os seus cabelos, essas formas de carinho não são estranhas na família, sonolenta me pergunta quem seria a mulher. Eu respondi:
-Aquela sua amiga, filha de dona Lúcia, que estudava na sua sala, você lembra?
-Sim, claro! Mas você não sabe que ela é noiva?
Na realidade eu sabia e por isso eu falei dessa menina, fazia parte do plano colocar uma pessoa a qual não teria chance para poder começar uma conversa.
-Sério? Não sabia. Ela é muito linda, queria sua ajuda por isso, pelo menos o contato.
-Está louco, o noivo dela é policial e vai dar barraco para você, ele é muito ignorante.
-Está difícil namorar nessa cidade, as únicas que valem a pena ou estão namorando, casadas ou são da família. Aí fica difícil, retruquei.
-Está de olho em alguma prima é safado? A sobrinha do tio Jaksom é muito gata.
-Prima? Que nada ela não é muito bonita. Digo são as irmãs e tias mesmo.
Lancei essa frase na cara dura, afinal se não colasse ainda poderia falar o que havia visto. Notei que ela ficou vermelha, não disse nada. Me deu um pequeno tapa na cabeça que mais pareceu um carinho, eu estava louco para agarrar aquela ninfa ali mesmo.
-Está de brincadeira, né? Onde já se viu tamanha perversão.
Disse de forma engraçada, ela achava que eu estava brincando
-Estou falando sério. Disse passando a mão em seus cabelos e colocando atrás de sua orelha.
-Nós somos irmãos, você está doido? Para que não estou gostando dessa conversa.
-Fique tranquila, sei que somos irmãos e que não rolaria um relacionamento, tipo namorados, mas não creio que haja problema em te dar um beijo no rosto, certo? De qualquer forma já que não pode me ajudar com sua amiga vou me deitar um pouco.
Fiz que daria um beijo em seu rosto, mas desviei um pouco para o lado, segurei seu queixo e dei um leve beijo em sua boca. Segurei para que não desvencilhasse, ela tentou sair, mas eu segurei um pouco mais e ela disse:
-Para seu louco, o que está passando pela sua cabeça?
-Desculpe-me eu não resisti, a dias que vejo você toda linda, comecei pensando nessas coisas. Desculpa, estou com vergonha, me desculpe mesmo, não conte para ninguém.
-Relaxe, não contarei para ninguém, mas não faça mais isso. Nós somos irmãos e por mais que possamos querer isso não é correto.
Quando ela disse “que por mais que possamos querer” eu entendi que no fundo ela queria, no beijo não me empurrou com força, poderia estar fazendo um charme, não costumo insistir quando uma mulher se sente invadida, mas Será que ela também já havia querido isso também?
-Certo, não farei mais! Disse insinuando um pouco de arrependimento.
Fui ao seu encontro a abracei e perguntei se ela me perdoava, ela balançando a cabeça dizendo que sim encostou a cabeça em meu peito. Eu fazia carinho em seu cabelo quando ela fica de frente para mim, disse:
-Você é louco, sabia?
Me puxou e me deu um beijo na boca, mas não como o beijo que eu havia dado, ela me dava um beijo molhado e sedento. Meu coração disparou naquele momento, estávamos de frente e nos beijando feito dois namorados, eu passava a mão em seus cabelos e ela com os braços apoiados em meu peito e segurando o meu queixo.
Naquele momento múltiplos sentimentos aconteciam ao mesmo tempo em meu corpo, inclusive com a própria narrativa que escrevo o meu pau se endurece e sinto calafrios deliciosos por toda a extensão da minha pele, minha doce ninfa se entregou sem muitos esforços a um beijo delicioso, molhado e intenso, sentia minhas pernas bambas e meu pau endurecendo dentre as minhas pernas. Ela cessou o beijo afastando as nossas bocas e ainda vi um filete de saliva entre nossos lábios o que revelava o quão molhado estava nosso beijo. Meus olhos brilhavam de tesão e ela em seguida disse:
-Agora não só você, acho que somos loucos. O que estamos fazendo? Que loucura!
Voltamos a nos beijar, ela se sentou na cama e passei as mãos por toda a extensão de suas costas, pude sentir que ela se arrepiava quando minhas mãos percorriam seu pescoço e nuca, abaixei até perto de sua bunda, mas ela me repreendeu, não insisti nesse momento e ela se levantou e se sentou sobre mim, estilo a posição O cavalo de balanço, do Kama sutra. Ficamos nos beijando como dois namorados até que ela, me assustando inclusive, pegou com força e segurou no meu pau que já se encontrava totalmente duro. Juro que não esperava tal atitude por parte dela, mas aquela ninfa com cara angelical estava se mostrando a verdadeira dama na cama. Segurou e começou a fazer um movimento de vai e vem batendo uma punheta para mim por cima do short que vesti assim que cheguei do trabalho com a intensão de dormir um pouco, intensão essa que não prevalecia. Enaltecido de tesão a digo:
-Sua safadinha, está me querendo como seu macho né?
-Você não é meu macho, você é meu irmão e você mexeu com fogo, sabia?
-Se mexi com fogo a intensão é me queimar não acha?
- Seu safado!
-Você que é safada, minha safadinha! Disse isso segurando sua mão forçando ainda mais aquela punheta deliciosa.
-Solta minha mão, seu cachorro. Quem disse que te dei liberdade de me segurar? Quem manda sou eu e você só obedece seu puto.
-Quer dizer que a putinha quer mandar, é?
-Não quero, eu mando! Ou então pode se levantar e sair...
Falou com a cara séria. Afinal seria algum jogo que ela estaria me colocando ou somente o momento de tesão com algum fetiche? Fiquei pensativo e resolvi entrar na brincadeira.
-Certo minha putinha, você quem manda!
- Assim que eu gosto, não faça nada que me desagrade ou você vai sair no prejuízo.
Disse puxando meu short para baixo e segurando nas minhas bolas, ela ignorou o meu pau e dando maior atenção as bolas.
-Nossa que saco delicioso, adoro bolas grandes e um saco tão volumoso deve sair muito leitinho heim?! Que delícia!
-Onde você aprendeu essa sacanagem Juliana? Que safada hein? Nunca havia notado que você era tão safadinha.
-Você não acha que sou virgem, né?
-Para ser sincero, a caçula sempre achamos e queremos que seja virgem para sempre, mas acho que não quero mais.
-Safado é você que quer comer a própria irmão, não acha?
-Mas quem está segurando meu saco e chamando de delicioso?
Ela apenas olhou para mim com cara de safada e segurando meu saco por baixo colocou a bola direita todinha dentro da boca e nessa hora juro que quase gozei. Ela chupava com carinho e delicadeza, mas com maestria que somente uma verdadeira puta saberia. Sua língua parecia um veludo, fazendo a mesma coisa com a outra bola começou a lamber toda a extensão do meu saco como se fosse lambida de cachorro, mas na verdade mais parecia uma cadelinha no cio.
Curtindo aquele momento fiquei a imaginar como foi fácil a aproximação com minha irmã, menos de três minutos de conversa e ali estava ela fazendo aquela deliciosa chupada em minhas bolas. A piranha acertou em cheio pois adoro ser chupado naquela região. Em seguida ela segurou na minha pica dura que já estava toda babada na ponta e disse?
-O irmão está tarado para comer a irmãzinha é?
-O que você acha?
-Acho que você vai gozar antes de conseguir.
-Se você continuar a chupar meu saco, certamente gozarei.
Ela então segurou na metade do meu pau e colocou a cabeça dentro de sua boca, naquele momento juro que vi as estrelas. Ela começou a chupar a minha pica com muito tesão, deixando todo babada e dando cuspidas na cabeça mostrando para mim filetes de saliva.
-Está gostando, irmão puto?
-Que delícia, continua!
Continuou me punhetando e chupando a cabeça da minha rola que não entrava nem a metade em sua boquinha. Ela se levantou me deu outro beijo molhado e abaixou a alça da sua blusinha e me mandou chupar o biquinho do seu peito. Nossa que visão do paraíso, biquinho rosado como já havia visto certa vez, pontiagudos e com as pontinhas durinhas. Seria a tão sonhada hora de sentir o sabor daquelas lindas aréolas rosadas, ao redor dos biquinhos haviam miúdos carocinhos parecidos com a pele quando os pelos se arrepiam, encostei a língua bem devagar, pois aquele seria o momento de degustação mais esperado da minha vida. Comecei a degustar como se degusta o melhor dos vinhos ou whisky de qualidade, ela sentiu que eu fazia aquilo com cuidado e desejo e perguntou:
-Estava com vontade de mamar os peitinhos da irmãzinha é seu pervertido?
-Você não sabe o quanto sonhei com isso!
-Então mama feito homem de verdade pois não quero saber se esses lábios carnudos chupam tipo uma criança.
Acabando a degustação daquelas maravilhas abocanhei com volúpia aqueles peitinhos aveludados que enchiam minha boca de tesão, confesso que foi um misto de prazer e sensação de realização. Minha irmã ecoava gemidos que pareciam choramingo o que me deixava ainda mais excitado e maravilhado. Abocanhava um, depois o outro, chupava e passava a língua logo a baixo do seio, na curvinha para o abdômen, lambia as suas costelas e a parte interna dos seus braços, a sentia tremer de tesão. Minha irmã, a mais nova, a mais mimada sendo chupada e rebolando como uma vadia, uma situação que quase não entrava em minha cabeça. O tesão falava mais alto pois aquele momento estava sendo o mais excitante de toda a minha vida. Até mesmo os pegas que havia visto entre ela e minha tia estariam aquém daquele novo episódio. Eu estava pronto para gozar e disse a minha gatinha:
-Quero chupar sua bucetinha agora, fique de quatro que vou lhe dar um trato que jamais esquecerá.
-Cale a boca seu tarado, pensa que manda em mim? Disse ela.
-Já disse a você que quem manda nessa história sou eu! Seu pervertido...
Meu tesão era tanto, meu pau babado e o gosto daquela ninfa em minha boca estava me deixando louco, então ela diz:
-Saia do meu quarto agora, vou me arrumar para o trabalho, se você merecer te darei minha bucetinha para que chupe outra hora, mas agora saia.
Pensei em insistir para que me desse um pouco mais de prazer naquele momento, mas me contive. Moramos na mesma casa, não há porque me desesperar pois a veria todos os dias e certamente provaria aquela linda bucetinha, que outrora minha tia chupara.
Voltei para o meu quarto e ao entrar o meu pau continuava duro feito pedra, deitei na cama e comecei a bater uma punhetinha lenta e saborosa, pensando nos momentos que acabaram de acontecer, pois como ainda não havia gozado sentia até mesmo meus ovos doerem, quando me acontece algo ainda mais imprevisível, minha irmã Erika abre a porta do quarto e me pega com o cacete na mão de olhos fechados. Eu não tinha o costume de fechar a porta do quarto, mas era muito raro alguém entrar no recinto comigo lá, principalmente no horário do almoço que sabiam que gosto do descanso antes do trabalho. Ela ficou estática em pé segurando a maçaneta da porta, quando assustei e a vi me olhando, encobri o meu pau com o short instantaneamente pois aquele certamente foi um momento constrangedor. Ela apenas disse:
-Desculpe, Pedro. Não sabia que estava nessa situação, só ia perguntar se havia dado certo o caso da sua próxima vítima, mas outra hora te pergunto.
O mais triste não foi o constrangimento dela ter me pego me masturbando, mas sim a gozada perdida, pois se ela tivesse aguardado mais um pouco ou entrado calada, teria presenciado uma das maiores gozadas da minha vida, mas não ocorreu e ainda fiquei com o saco “cheio”.
Continua...