Ana Maria caminhava pelo supermercado, distraidamente, empurrando seu carrinho e falando ao celular com uma amiga. Na outra ponta do corredor, viu um homem olhando fixamente para ela. Ana devolveu o olhar, pois poderia conhecê-lo, mas não. Voltou sua atenção para o telefonema. Porém, não conseguiu ficar cinco segundos sem olhar para ele de novo. O homem era muito bonito, vestia uma calça jeans e uma blusa de gola pólo, cabelos bem cortados e um porte elegante. Com passos firmes, começou a caminhar em sua direção e Ana encerrou a ligação. Seu coração disparou e suas pernas começaram a tremer sem controle. Por alguma razão desconhecida, o tesão tomou conta dela e Ana sentiu a calcinha molhar. - Nunca entendi o porquê, mas as ruivas sempre exerceram um efeito devastador em mim. Não sei se é a cor vermelha da paixão, do sangue que ferve em nossas veias ou se é o mistério do olhar que vocês possuem - disse ele, tão logo chegou perto de Ana, com uma voz rouca e sensual. Ana não teve reação, hipnotizada pelos belos e profundos olhos azuis do homem, seu sorriso, o perfume delicioso que ele exalava e pelo corpo forte e atraente. - Você sempre aborda mulheres estranhas assim, nos supermercados da vida? - perguntou ela, finalmente. - Nem todas me atraem o suficiente para fazê-lo. Meu nome é Oscar, a propósito, e adoraria levar você pra um motel - afirmou, segurando o rosto de Ana. - O quê? Eu sou casada e… - Ana tentou defender sua honra, mas foi inútil. Oscar se aproximou dela e envolveu os lábios fininhos de Ana com sua boca grande e experiente, inserindo a língua o mais fundo que pôde.
Ana Maria e aquele homem estranho e desconhecido começaram um beijo frenético no meio do supermercado. Vinte minutos depois, entraram no primeiro motel que encontraram. Oscar ergueu Ana no colo e assim adentraram no quarto. A deitou, delicadamente, na cama, ficando ele por cima. A beijava com carinho, degustando os lábios e a língua da ruivinha. Ana sentia o corpo em brasas, sentindo o peso do corpo dele sobre o seu. Passeava as mãos pelas costas de Oscar e degustava sua língua deliciosa. Oscar a despiu lentamente e ficou encantado com a beleza dela. - Você é adorável. Tem um corpinho delicioso. Vou fazer dessas horas que passaremos juntos inesquecíveis - sussurrou, baixinho. Ana só gemia, de olhos fechados. Oscar virou a cabeça dela de lado e encostou os lábios no seu pescoço. Começou a sugá-lo bem devagar e foi aumentando a intensidade aos poucos. Ana se arrepiou inteira e contraiu o corpo em um prazer inédito. Oscar sugava seu pescoço e dava pequenas mordidinhas. A respiração de Ana se alterava e ela apertava mais o amante em seus braços. Oscar brincou com o pescoço dela por quinze minutos ininterruptos e passou para os seios, deixando uma marquinha vermelha onde se concentraram seus lábios e dentes. Mamou os peitos por um bom tempo, alternando entre eles. Oscar não tinha pressa. Queria saborear cada centímetro do corpo branquinho e macio de Ana Maria. Por fim, chegou à xoxota ensopada. Com delicadeza, inseriu a língua entre os grandes lábios e Ana se contorceu inteira, arqueando o corpo, se agarrando ao lençol e, por fim, atingindo um orgasmo longo e fantástico. Oscar grudou a boca no grelinho dela e o sugou com força, provocando uma onda intermitente de orgasmos.
Uma hora depois da chegada ao motel, os dois se recostaram nos travesseiros para relaxar. Uma enorme quantidade de esperma escorria da boceta de Ana e suas coxas ainda tremiam dos muitos orgasmos que teve. Oscar acendeu um cigarro e acomodou a parceira em seu braço direito, fazendo carinho em seus cabelos e seios. - Foi incrível. Nunca gozei tanto - disse ela. - Você é fantástica, anjinho. Tem uma xoxotinha deliciosa e muito cheirosa. Pena que é carequinha. Eu amo os pelinhos ruivos na xoxota e nas axilas - disse Oscar, cuja virilha era muito cabeluda. - O Ernesto, meu marido, detesta pêlos pubianos. Disse que não é higiênico, que fede - explicou Ana. - Você concorda com essa bobagem? - perguntou Oscar. - Ah, depende da pessoa. Se ela se cuidar, não fede não - respondeu. - Seu marido é um imbecil por dizer isso. A virilhas e as axilas peludas exalam mais cheiro sim, mas é um cheiro natural da mulher, da fêmea. E esse odor é, simplesmente, embriagante - afirmou ele. - Mas, me diga uma coisa: você falou que nunca gozou tanto. Ele não te faz gozar? - perguntou Oscar. - No começo do casamento, fazia. Mas, ele contraiu diabetes grave e já não consegue mais sustentar uma ereção - respondeu. - Teu marido é brocha? - perguntou Oscar. - Ele não gosta desse termo nem eu também, mas acho que sim - confirmou Ana. - Ô, meu anjo. Mas, por que você disse que ele não gosta de pêlos? Se ele não te come, não pode opinar - afirmou o homem. - Já disse, ele acha pouco higiênico. E ele me chupa - disse ela. - E é só assim que você tem orgasmos, com chupadas do seu marido? - perguntou Oscar. - Não. Eu me masturbo e ele leva uma terceira pessoa, um garoto de programa ou um amigo - explicou Ana. - Ele gosta de ficar olhando, me faz carinho, me beija enquanto o outro me come - completou. - Quer dizer que, além de brocha, ele é corno? - ironizou Oscar. Ana não respondeu e ficaram em silêncio dali pra frente.
Ana Maria deixou Oscar no salão onde ele trabalhava (ele era cabeleireiro) e voltou pra casa. Passaram-se três dias e ela retornou ao salão. - Oi. Eu tava passando aqui perto e pensei em dar uma paradinha e te cumprimentar - falou meio sem jeito. - Tava passando aqui perto, era? Que bom. Eu tô quase terminando. Você pode me dar uma carona pra casa? É pertinho - perguntou Oscar. Ana disse que sim e se sentou numa cadeira, observando-o terminar o cabelo de uma cliente. Saíram do salão, de mãos dadas, e foram para a casa dele, ali pertinho. Oscar fechou a porta e puxou Ana pela cintura, a abraçando por trás. Espalmou seus seios e beijou seu pescoço com tesão. - Quer refazer sua frase de antes? Do motivo de ter ido ao salão? - perguntou. Ana gemia nos braços dele e esfregava de leve sua bunda na piroca dura. - Eu tava morrendo de saudades de você. Não parava de pensar em você. Tinha que te ver de novo - confessou. Oscar a virou de frente e começaram a se beijar. Deitaram-se no sofá, se despiram e ele caiu de boca nos peitos dela. - Beija meu pescoço. Faz aquilo que você fez naquele dia - pediu Ana. Oscar virou a cabeça dela de lado e começou os chupões. Ana soltou um gemido longo, melando a calcinha de tesão. Oscar ficou dez minutos mordendo, lambendo e chupando o pescoço. Quando parou, a marquinha estava lá, vermelhinha, e Ana estava molinha e largada no sofá. Voltaram a se beijar na boca e chupar suas línguas. Oscar a chupou e a comeu gostoso até ficaram esgotados de tanto gozar.
Após um breve descanso, Oscar foi à cozinha beber água. Ana o observou se afastando, pelado, com seu pau mole balançando pra lá e pra cá. Não resistiu e foi atrás dele, abraçando-o pelas costas. - Meu marido nunca deixa eu transar com o mesmo homem mais de uma vez pra eu não me apaixonar. Agora, eu entendo por quê. Posso chupar teu pau? - perguntou. - Lógico que pode, amorzinho. Nem precisa perguntar - respondeu Oscar. Ana se ajoelhou, beijando as costas dele, até chegar na sua bunda. - Posso? - perguntou. Oscar fez que sim com a cabeça. Ela beijou ambas as polpas, acariciou, mordiscou e enfiou a língua no cuzinho. Oscar se curvou sobre a bancada da cozinha e empinou a bunda. Ana Maria fez o que quis, beijou, lambeu e grudou os lábios no buraquinho, sugando deliciosamente. Oscar se arrepiava e jogava o quadril pra baixo. Seu cu piscava e seu pau endureceu. Ana o segurou por entre suas pernas e o punhetou bem devagar, ainda chupando o cu. - Mete um dedo - pediu, baixinho. Ana molhou o dedo médio na boceta melada de esperma e seus líquidos e o inseriu no cuzinho do amante. Oscar urrou de prazer. Seu cu começou a piscar mais forte, arroxando o dedo dentro dele. Ana começou a fodê-lo com o dedo, enquanto acariciava o cacete muito duro. Perto de gozar, Oscar se virou e Ana engoliu a pica. Ao sentir a boquinha quente envolvendo sua tora, Oscar segurou sua cabeça e começou a fodê-la. Ana Maria voltou a enfiar o dedo no cuzinho e, pouco depois, ele esporrou forte na boca dela. Ana se levantou e se beijaram. - Eu sempre tive essa fantasia, de experimentar o cu de um homem, mas o Ernesto nunca deixou, disse que não era viado - disse ela. - Teu marido é um imbecil - afirmou Oscar. Ana sorriu e o abraçou. - Teu pau é uma delícia e é super cheiroso também - falou. - Tua boquinha é muito gostosa. É uma boquinha de veludo - respondeu Oscar.
Os dois passaram a se ver todos os dias e ficavam a tarde toda transando na casa dele. À noite, Ana voltava pra casa esbanjando felicidade e com uma vistosa marca vermelha no pescoço. Essa marca chamou a atenção de Ernesto e Ana acabou confessando tudo. - Eu quero trazê-lo aqui pra você conhecê-lo - falou. Ernesto não gostou da esposa estar transando sem ele saber, mas ela foi insistente e ele concordou. - Mas, lembre-se que, se eu não gostar dele, você termina tudo - falou. - Você vai gostar, querido. Eu garanto - afirmou Ana, pulando de alegria. Ligou para Oscar e marcaram para sábado à tarde. Ana tomou um longo banho, se perfumou e vestiu uma camisola transparente que havia comprado no dia anterior e um roupão de seda por cima. Estava ansiosa pela chegada de Oscar e muito excitada. - Você nunca ficou assim com nenhum outro homem que eu trouxe - comentou Ernesto. - O Oscar é diferente - limitou-se a responder. No horário marcado, a campainha tocou e Ana correu para receber seu amante. Os dois se abraçaram e trocaram o primeiro beijo na boca, ainda na porta. - Você está deliciosa - comentou ele. - Obrigada. Eu estava maluca a tua espera - respondeu Ana. Entraram de mãos dadas e Ernesto apareceu logo depois. Ele e Oscar se encararam e o convidado ofereceu a mão para um cumprimento. Apertou com firmeza e sentiu uma leve vacilada por parte de Ernesto. Ele e Ana foram ao sofá e o marido foi à cozinha buscar os tira-gostos que a esposa havia encomendado. Ao voltar, a viu praticamente sentada no colo do novo amante e a língua de Oscar totalmente alojada na boca de Ana Maria. - Ei, calma aí. Vocês não podem começar ainda. Precisamos conversar primeiro e acertar as regras - falou Ernesto, mas foi solenemente ignorado pelos amantes, que só queriam saber de aplacar seu desejo um pelo outro.
O beijo durou quase vinte minutos. Ernesto, vendo que não seria atendido, afundou em uma poltrona e se calou. Limitou-se a comer os salgadinhos e observar a dança dos lábios e das línguas dos dois, além das mãos enormes de Oscar correndo pelo corpinho frágil e macio de Ana. Muito excitado, puxou o vestidinho dela pra cima, revelando uma calcinha azul clarinho, extremamente molhada. Desceu a cueca e seu cacete pulou pra fora, duro e grosso, com a cabeçorra melada brilhando. Ana se ajoelhou no tapete e começou um boquete caprichado, engolindo toda a pica, até seu narizinho encostar nos pêlos pubianos. Ernesto cravou os olhos no cacete e não conseguiu desviar. Oscar percebeu e deu um sorrisinho de canto de boca. Ana continuava a mamada na pica já tão conhecida, punhetando e acariciando as bolas. Oscar gemia baixinho, afagando os cabelos da dona de casa e olhando para o olhar fixo de Ernesto em sua pica. Por fim, sem aviso prévio, derramou sua porra na boca de Ana Maria, que engoliu sem reclamar. Oscar se levantou e ergueu a amante pelas axilas, sentando-a em sua cintura. - Agora, vou dar a surra de pica que tua mulher tá precisando e não leva do marido inútil há tempos. Se quiser assistir, é só nos seguir, mas espere dez minutos. Quero um tempo sozinho com ela - avisou ao passar por Ernesto. Soltou sua cueca no colo dele e foi ao quarto. Ernesto a recebeu e a levou, rapidamente, ao nariz, aspirando o cheiro gostoso da pica suada do macho.
Ele esperou os dez minutos, contando cada segundo no relógio, e foi ao quarto. Encontrou Ana Maria de quatro na cama, de frente para a porta, sendo fodida com firmeza por Oscar. O suor escorria pelo seu peito graças aos movimentos de cópula, metendo e tirando cacete da xoxotinha, que se limitava a gemer e gemer e gemer, alucinada de tesão. Ernesto entrou calado e se sentou numa cadeira, no canto do quarto. Carregava consigo a cueca de Oscar e não parava de cheirá-la. Oscar passou a encará-lo, enquanto arrombava a boceta da esposa. Segurando as ancas, metia fundo, alternava a velocidade e a força das fincadas e, assim, dominando totalmente os sentidos e os desejos da parceira. Beijava e lambia as costas dela, puxava seus cabelos, beijava o pescoço e amassava seus peitos. A puxou para se sentar em suas coxas e apertou com força os seios, sugando o pescoço do jeito que a enlouquecia. Oscar fazia o que queria com Ana, que parecia uma boneca de pano, aceitando tudo e gozando sem parar. Ernesto ameaçou se levantar e ir até a cama, mas Oscar não permitiu. - Fica parado aí, pau mole. Só se mexa quando e SE eu permitir - ordenou. Ernesto voltou à cadeira e não se atreveu a fazer outra tentativa. Oscar virou a cabeça de Ana Maria e beijou sua boca com autoridade. Ana havia perdido as contas de quantos orgasmos tivera. Seu corpo não lhe pertencia mais, pertencia a Oscar. Ele a deitou de costas na cama e se posicionou entre suas pernas, apoiado nos braços. Voltou a meter, em movimentos mais firmes e potentes. Enfiou a língua na boquinha dela e a fez sugá-la. Urrou alto e gozou, enchendo Ana Maria de esperma, e caindo por cima dela. Exaustos, se abraçaram e descansaram. Oscar rolou de lado e Ernesto teve uma visão completa de seu corpo, seus músculos, suas tatuagens e seu pau, que perdia rigidez aos poucos.
Após a transa, Ernesto saiu do quarto. Sentia um misto de humilhação, tesão e confusão mental. Ana estava destruída e não demorou para cochilar. Oscar se levantou da cama, vestiu sua cueca que Ernesto havia deixado na cadeira e foi à sala. O encontrou na cozinha, bebendo água. Ficou parado na porta um tempo, observando-o. Ele se virou e se assustou ao ver Oscar. - Você quer beber alguma coisa? Uma cerveja, talvez? - ofereceu. - Não. Tua esposa está dormindo e eu ainda tenho porra nas bolas. Guardei para você - respondeu. Ernesto não entendeu e Oscar desceu a cueca, mostrando o pau a meia bomba. - A Ana disse que você gostava de assisti-la fodendo com outros machos. Eu fiquei pensando se você gostava de ver tua esposa sendo fodida ou se gostava de ver as rolas dos homens. Vendo a maneira como você olhava para a minha, tive a certeza de que você gosta mesmo é de pica. Vem cá, vem. Vem brincar com a minha, vem cheirar um homem de verdade - chamou Oscar. Ernesto estava extremamente nervoso, mas não resistiu a olhar para o cacete de Oscar. Aproximou-se, lentamente, e parou na frente dele. Esticou a mão e o segurou com todo cuidado. Oscar o abraçou e começou a beijar sua boca. Ernesto soltou um longo suspiro e retribuiu o beijo, com afinco e desejo. Os dois começaram a se beijar com volúpia, sugando suas línguas e se agarrando com força. Ernesto sentia o cacete endurecer em sua mão e aquilo o enlouquecia. Depois de beijar bastante sua boca, Oscar passou a chupar seu pescoço. Ernesto perdeu o controle do tesão e se entregou de vez, se esfregando no corpo dele. Oscar parou e o empurrou para baixo. Ernesto abriu a boca e abocanhou o cacete, começando a chupá-lo. Pouco depois, Oscar ejaculou e encheu a boca dele de porra. - Eu nunca me enganei. Sempre soube reconhecer uma bichinha enrustida - ironizou antes de ir embora.