Outro dia em mais uma tarde deliciosa de sexo, eu e o Giovanni fomos ao banheiro ele sentou no vaso e já entrando no clima da brincadeira. Caprichei, como muitos outros boquetes que havia caprichado antes, eu comecei á chupa-lo novamente. Mamei mais um tempinho, alternando lambidas no pau e chupadas nas bolas, ate q ele me pediu pra parar e montar em cima. Eu tirei as calças e já fui subindo no seu colo e ajeitando o seu cacete na minha bundinha. Soltei o peso e fui descendo na rola, dando reboladinhas pra encaixar melhor. Já montadinho na pica do Giovanni, comecei a subir e descer, quicando no pau, ele chupava os meus mamilos e enchia a mão pra soltar tapas na minha bunda que estalavam pelo banheiro e arrancavam risinhos irônicos do meu gato. Fiquei ali pulando e rebolando naquela pica um tempinho, sempre fui bom em rebolar numa pica, e essa era uma oportunidade boa pra mostrar todo o meu talento. Não demorou muito ate que ele começou a bufar não se aguentando mais e gozou me segurando pela cintura cravando o pau todo na minha bundinha. Fiquei todo montado no seu pau, vendo ele desfalecer na minha frente, olhos fechados, gemendo que nem um tarado, me segurando forte pela cintura, ate que me soltou e abriu o maior sorriso da vida dele.
Depois que nos limpamos ele disse:
-"Vamos Embora daqui?" - com um sorriso malicioso e safado nos lábios.
-"O quê? como assim?!" - perguntei surpreso
-"A gente pega nossas bolsas, pula o muro da escola e vai pro motel". - Ele dizia com a maior naturalidade do mundo.
-"Você é doido? e se descobrirem? e se derem por falta da gente?"
Ele veio até mim e ficou roçando e fungando no meu pescoço, sussurrou em meu ouvido: -"Tudo bem, se você não quer fugir com seu baby..." - Fazendo aquela carinha fofa de cachorrinho abandonado que só ele sabe...
-"Ai você pedindo assim eu não aguento!"
Pegamos nossas bolsas e pulamos o muro da escola (acho que ninguém viu) e corremos pro motel, no caminho paramos pra tomar um sorvete na sorveteria.
-"Nossa você é muito doido! antes eu era um aluno super responsável, agora olha pra mim? pulando o muro da escola pra ir pro motel transar, cabulando aula por sua causa!!!" - Eu Dizia eufórico e sorridente.
-"É, bom né? é bom fazer umas loucurinhas de vez em quando, eu também nunca me imaginei fazendo isso, mas o amor é assim, o seu beijo me enfeitiçou e deixou meu coração encantado por você!"
-Owwn que fofo! - Sujei a pontinha do seu nariz de sorvete!
-"Não acredito que você fez isso! você é um menino mau merece ser castigado!"
-"Você não se atreveria!"
-"Ah não é?"- Giovanni suja meu rosto de sorvete, ficamos nessa brincadeira um tempo.
Fomos á um motel, chegando no quarto, já ficamos pelados, não podíamos perder tempo, de quatro na cama, Giovanni já foi se ajeitando e pincelando o pau no meu cuzinho, e eu ainda tentando me equilibrar e me apoiar na cama.
-" Na bunda de novo amor?"
ele só me disse:
-"Vc sabe q eu sou tarado nesse seu rabão gostoso, seu vadio" e já foi enfiando o pau no meu cuzinho ate as bolas. Começou a meter forte me arrancando uns gritinhos de dor e não tinha como não gritar, ele bombava forte me empurrando contra a cama, ele me pegava forte me segurando pelos ombros e dando trancos secos socando a vara toda na minha bunda. Ele ficou engatado atras de mim socando e socando a pica no meu cu na maior farra, enquanto eu ficava morrendo de tesão e gemendo pra ele, escutando o barulho das bolas batendo no meu rabo e vendo toda a festa que aquele tarado fazia comigo. Os movimentos de vai e vem estavam muito fortes. Eu e ele suávamos muito. Enquanto ele socava sem dó a rola em mim, a cama onde estávamos rangia e batia contra a parede, produzindo um inconfundível barulho, significando que alguém estava sendo fudido sobre ela...
Eu continuei com as perninhas abertas e com a bundinha empinada sobre o travesseiro, recebendo suas fortes e firmes estocadas... Não me lembro durante quanto tempo fui comido por ele...
Ele aumentou os movimentos. Senti seu pau pulsando dentro de mim. nao demorou mt e gozou logo, me segurando pela cintura, metendo forte no meu rabo e me deixando na pontinha dos pes de tanta pirocada q eu tava aguentando ali.
Pegamos nossas coisas e fomos pra casa, é mais a minha vida com o Giovanni não andava tão fácil assim, o pai dele descobriu não sei como que nós continuamos juntos e vendeu seu carro, cortou sua mesada e o pôs de castigo, ele chegou á desconfiar que o pai colocou um detetive atrás de nós. O Giovanni teve que implorar para o pai não tira-lo da escola, pois não queria ficar sem ver os amigos, e só por isso o pai o deixou lá, e pra piorar um dia eu cheguei na escola, e sentado nos batentes na entrada da escola estava Giovani e um rapaz que não conhecia, conversavam intimamente e riam muito, boca no ouvido, vou até eles curioso e o Giovanni ao me ver se levanta sorridente e me cumprimenta...
CONTINUA...