Flashback com a Ex 2

Um conto erótico de Armando
Categoria: Heterossexual
Contém 1227 palavras
Data: 29/11/2018 23:52:49

Depois daquela noite, Renata me evitou por uns 3 dias. Eu mandava algumas mensagens e ela não respondia ou, quando o fazia, era monossilábica e cortando a conversa. Talvez tenha ficado com a consciência pesada, mas eu sabia que isso não duraria por muito tempo.

Logo voltamos a nossa conversa normal, falando putaria e mandando fotos e vídeos. Comecei a provocá-la, mandando enviar fotos safadas em momentos perigosos. No trabalho, banheiro do shopping, na cozinha de casa com gente por perto. O auge foi quando pedi para ela enviar foto dos peitos quando o namorado estava no sofá do lado, não achei que ela atenderia, mas 40 segundos depois chega a foto, ela com os peitos de fora, fazendo cara de puta e o comentário dizendo que sempre obedecia o macho dela. Acho que nunca senti tanta vontade de fuder alguém como nesse dia.

Nessa semana viajei a trabalho, voltei na sexta a tarde. Minha namorada precisaria trabalhar no sábado, aproveitei para ficar em casa descansando e botar a leitura em dia. Por volta das 22h recebo uma foto de Renata, com dois dedos na boca. Ela estava com um vestido azul, parecia alguma festa de aniversário ou casamento, pude ver a silhueta do seu namorado sentado na cadeira ao lado. Na hora respondi com "?". Imediatamente depois chega outra foto, com os mesmos dedos dentro da buceta e o texto na foto "doida pra ter meu macho aqui dentro". Não resisti e bati uma punheta maravilhosa.

Perguntei que horas a festa terminava. Respondeu que por volta das 23h-00h. Tomei banho e me arrumei. Esperei dar 23:30 e fui em direção a casa dela, sem falar nada com ela, e estacionei onde costumava ficar quando a deixava em casa. Cheguei de 00h +/-, esperei cerca de meia hora, o tesão já estava passando e a vontade de ir pra casa aumentando. Finalmente vejo um carro chegando, para na minha frente e ela desce depois de uns minutos.

Ela entra no bloco de apartamentos e o carro vai embora. Achei que ela não havia reconhecido o carro ou me visto, então liguei pra ela. Quando começou a chamar, vejo alguém chegando pela porta do passageiro e bater no vidro: era ela. Havia saído pelo outro lado do portão do bloco. Destravo o carro e ela entra, sem falar nada me dá um beijo gostoso, sinto o gosto forte do álcool, e pega no meu pau por cima da calça. Para de me beijar e sussurra: me leva logo pra porra do motel.

Não falei nada, saio com o carro e disparo para o motel. Ela me tentava me beijar enquanto eu dirigia, eu ainda a beijava mas com medo de perder o controle do carro. Vendo que não ia ter minha boca, ela tira meu pau e começa a chupar copiosamente. Não havia mundo lá fora para ela.

Meti a mão nas pernas dela e ela se abriu para ajudar. O vestido que era curto subiu quase todo e, para minha surpresa, ela estava sem calcinha. A safada tinha tirado a calcinha durante a festa para tirar a foto e não tinha colocado de volta. Ela se abriu de um jeito que quem passasse podia ver eu dedilhando sua buceta que melava o banco do carro de tão babada que estava. Ela se deliciava com meu pau e rebolava no meu dedo. Acho que ela gozou, tremeu, urrou e apertou meu pau. Mas continuou chupando e rebolando.

No último semáforo que ficava de esquina com o motel, cerca de 50 metros, ela solta o cinto e monta em mim. Ela estava possuída. Não falamos nada, ela encaixou a buceta em meu pau e sentou em um único movimento. Eu só não gozei ali porque gozado há pouco tempo. Ela rebolava em mim e eu tentando dirigir. Minha sanidade estava indo embora também, mas consegui ir devagar para o motel.

Na portaria, baixei o mínimo do vidro. O carro balançava muito e havia uma luz em cima do carro, era óbvio que dava pra ver o que estava acontecendo. Falei com dificuldade o nome do tipo de suíte que queria. Ela não parava de rebolar e gemer no meu pau. Saindo da portaria, com o carro devagar, baixei o vestido e comecei a chupar os peitos dela. Parei o carro e pedi pra ela parar de rebolar para eu estacionar. Ela não parou! Dei um tapa na cara, ela começou a quicar mais forte. Já tinha um carro atrás da gente. Mordi o bico do peito dela, forte, finalmente ela parou um pouco.

Estacionei o carro, desci, fechei a porta da garagem (era manual), quando voltei para o carro pegar minhas coisas, e buscar ela, pude ver se masturbando, com a cara toda bagunçada com o cabelo cobrindo, gemendo e rebolando no seu dedo. Apertava o peito com uma mão e urrava. Eu não estava reconhecendo essa mulher, ela estava totalmente possuída e eu adorando tudo isso.

Consegui tirar ela do carro, rebolando na minha frente, descalça e com o vestido levantado até a cintura. Que mulher gostosa. Chegamos ela deitou na beira da cama, barriga pra cima e levantou as pernas em 90 graus, juntas. Entendi o recado e, aproveitando que a cama era bem alta, botei meu pau em sua buceta e comecei a bombar forte. Eu não tinha controle mais, ouvia ela falando que tava com saudade do macho dela, que ela tava latejando faz tempo querendo o meu pau. Eu chamava ela de puta, minha puta, que a ela era minha pra eu fazer o que eu quisesse.

Quando ela disse isso, botei ela de quatro e botei na buceta dela. lubrifiquei meu dedão e meti em seu cu, comecei a massageá-lo e ela rebolava, como gostava de fazer quando estava naquela posição. Em um lance meu pau saiu e tentei colocar no seu rabo. Entrou a cabeça, não vi esboço negativo, fui botando um pouco mais e voltava devagar.

Massageava seu clítoris cada vez que eu empurrava o pau um pouco mais fundo. Ela gemia, num misto de dor e prazer. Gradativamente fui colocando o mastro todo em sua bunda, com paciência ela começou a rebolar devagar quando eu puxava o meu pau. Aquilo estava me deixando louco. Peguei meu celular e filmei parte do anal. Aquilo parece que mexeu mais com ela que comigo, começou a se movimentar e tremer. Ela estava gozando! Não aguentei e gozei junto.

Deitei na cama, suado, gozado e ofegante. Ela virou e beijou minha boca, me chamando de gostoso, baixou e foi limpar meu pau. Lambeu e engoliu o que tinha de porra nele, que era o pouco que escorria da cabeça. Cada vez mais eu gostava do que estava vendo. Aquela gostosa, me usando e me servindo. Se libertando e se tornando a puta que sempre quis ser. Imaginar que namorando com ela consegui enxergar só a ponta disso.

Ela perguntou seu eu filmei mesmo, eu disse que sim e que queria mandar para uma amiga, quem nunca peguei(era casada) mas eu tinha tesão nela e gostava de confessar minhas aventuras. Não tinha dito nada sobre nós a ela ainda, mas queria que ela visse com seus próprios olhos o que eu e minha ex gostosa nos tornamos. De repente eu conseguiria fazer ela participar de alguma forma disso.

Mas isso fica pra outra hora...

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Comentários

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Um conto excelente !Parabéns !

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Velho eu sou teu fã! O dia que eu pegar minha ex vou fazer questão de vc ser o primeiro a ler. Torcida toda por vcs irmão. Que casal maravilhoso, como dizem é bom ter um tempo pois quando volta parece que este tempo é o remédio. Showwww

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