Há dois anos fui para um resort com minha família. Os apartamentos eram grandes e, para famílias numerosas, havia opção de juntar com o apartamento ao lado, pois havia uma porta que ligava os apartamentos e as sacadas eram separadas por uma grade baixa com portãozinho. Como éramos só eu, minha esposa e meu filho pequeno, peguei só um apartamento, no primeiro andar.
Os ocupantes do quarto ao lado eram um casal sem filhos. Ela era uma loira bonita e muito gostosa, bronzeada, com 30 e poucos anos, 1,70 m de altura, seios grandes, cintura fina e bunda grande e perfeita. Ele... não importa.
De manhã fomos para a piscina. A vizinha e seu marido se aproximaram e sentaram ao nosso lado. Ficamos os quatro conversando enquanto meu filho brincava sob o guarda-sol. A vizinha, que se chamava Ester, me olhava maliciosamente. Minha esposa percebeu e não gostou nada. Quando Ester levantou e foi para a água, vi que usava um fio dental de cair o queixo. Olhar custou-me um soco na costela. O marido da Ester fingiu que não viu.
À tarde minha esposa, que estava puta da vida comigo, saiu com nosso filho para tomar sorvete. Fiquei deitadão na espreguiçadeira da sacada. Minutos depois, vi o marido da vizinha sair. Ester apareceu de toalha na sacada e perguntou se eu estava sozinho. Falei que sim. Ela então perguntou se que eu não gostaria de aproveitar que seu marido havia saído também. Ela abriu a toalha para mostrar que não não tinha nada por baixo.
Saltei a grade, beijei-a e fomos para a cama. Ela tirou meu short e caiu de boca no meu cacete. Chupou forte por um minutinho, e pediu para eu meter logo na sua boceta. Fui por cima e meu pau mergulhou na sua boceta. Estava melada demais, não podia ser só excitação. Além disso, a boceta estava larga. A safada havia acabado de trepar e ainda estava com a boceta cheia de porra. Meu pau nadava no sopão e parecia pequeno naquela boceta. Tenho 17 cm de rola (é grande) mas o marido dela devia ser um jegue para deixar sua boceta naquele estado. Eu meti na posição papai-mamãe por alguns minutos e ela pediu para mudar de posição. De quatro, ela mexia o quadril ditando o ritmo acelerado das bombadas. Sua bunda indo e vindo era a visão do paraíso, mas sua boceta era tão larga que desestimulava. Queria meter num buraco mais apertadinho e antes que pedisse, ela falou para eu meter no cuzinho. Ester arrebitou bem a bunda, separou as nádegas com as mãos e expôs seu cuzão. Seu cu abriu mostrando um oco quase do calibre do meu pau. Para piorar, da cratera saiu uma gosma esbranquiçada. Adoro lamber cu, mas sem chance. Mal encaixei a cabeça na entrada e ela jogou a bunda para trás engolindo meu pau inteiro num só golpe. Seu cu estava tão arrombado quanto a boceta. Ester socava a bunda no meu pau. Relaxava o cu quando vinha e contraia quando ia, ordenhando meu pau. Era diferente, gostoso mas não dava para gozar. Segurei-a pelo quadril e passei a fazer um bate-estaca violento. Ester pedia para eu encher seu cu de porra, mas eu estava longe de gozar. Soquei forte por quase 10 minutos ouvindo seus gemidos e cansei. Não ia gozar, parecia que eu tocava punheta com a mão frouxa. Pedi para gozar na sua boca. Fiquei de pé e Ester, ajoelhada, chupou meu pau com fome de porra, forçou várias vezes o pau na garganta até que passou. Aquilo sim era excitante. Foi meu primeiro boquete garganta profunda. Ela enfiava todo meu pau na boca e ainda lambia o saco. Subia e descia a cabeça num ritmo acelerado. Não sei como respirava. Foram dois ou três minutos maravilhosos. Avisei que ia gozar e ela passou a chupar forte a cabeça. Gozei na sua boca e ela deixou a porra escorrer pelos lábios. Sorrindo, ela espalhou a porra nos peitos.
Saí imediatamente como cachorro magro. Ao saltar a grade, tomei um susto ao ver o marido da Ester na frente do prédio. Ele me viu, sorriu, fez sinal de positivo e entrou no prédio. Como havia deixado a porta da sacada aberta, pude ouvir os dois trepando. Eram dois sacanas.
