Esse fato que eu vou contar é segredo total... qualquer vazamento poderia acabar com o relacionamento dos meus vizinhos de andar. Sei que parece estranho... eu tão preocupada em manter os acontecimentos em sigilo... daí chego e conto tudo neste local público, um site na web, de relatos eróticos... Sem noção né? (...) Mas, preciso desabafar (tudo foi muito bom) ... sabe? As vezes precisamos apenas contar para alguém.
Meu nome é Andreza, natural do ABC (em São Paulo), sou branca, tenho 27 anos, olhos e cabelos castanhos escuros... com 1,62m de altura, me considero gostosa (tenho uma cinturinha estreita, bem valorizada por seios e bumbum fartos). Adoro as minhas pernas longas e sempre estou usando sandálias (gosto de mostrar os meus pezinhos 36 que são bem delicadinhos com dedos longos e proporcionais... valorizo suas formas fazendo as minhas unhas com esmalte vermelho, branco ou rosa clarinho).
Solteira, eu quase não saio de casa... só fico cuidando do meu cachorro e as vezes recebo as visitas de um ou outro namoradinho que encontro nos sites e aplicativos de relacionamentos da internet.
Era um fim de semana comum, no meu prédio, quando fui até a porta das escadarias para colocar o meu lixo no recuo de descarte. Entrando no local, eu estava abrindo a lixeira para colocar o saco de resíduos quando comecei a ouvir bem baixinho “...ai... ai... (tchoc... tchoc... tchoc...) ai... sss... ai... (tchoc... tchoc...) ai...”
Aqueles gemidos e ruídos pareciam vir dos degraus entre o meu andar e o de cima... a escada do meu prédio tem o formato de um espiral quadrado; sendo que, do lado posterior, entre os andares, existe uma plataforma de laje que liga, em continuação, os lances de escadaria para o próximo piso.
Curiosa, retirei as minhas rasteirinhas no primeiro degrau e fui subindo descalça, sem fazer barulho, até chegar no limite daquela laje intermediária. Me encostando de frente para a parede, fui tateando bem pertinho da virada da laje, aproximando o meu rosto ao máximo, até conseguir um bom campo de visão para espiar escondidinha.
Fiquei chocada... não podia acreditar nos meus olhos... Tatyelle, a minha vizinha de porta (mulher de uns 37 anos, branquinha, um pouco gordinha, 1,56m de altura, olhos e cabelos castanhos (clareados ao loiro), toda metida a certinha), estava apoiada na parede, de baby look branca e sandálias rasteirinhas nude... seu shortinho jeans e calcinha branca estavam abaixados até o meio das coxas enquanto se expunha... delirava sendo penetrada no cú pelo namorado da minha melhor amiga.
Sim... era Marcus... um homem de 38 anos, branquinho, 1,67m de altura, gordinho, olhos claros e cabelos loiros médios (no estilo “undercut”). Vestindo uma camiseta de algodão (gola V) na cor chumbo, tênis de lona pretos e meias brancas... estava de bermuda jeans e de cueca boxer (cinza), abaixadas na altura dos joelhos, enquanto puxava a bundinha da Taty de encontro ao seu pênis... movimentando o seu quadril por trás daquele bumbum branquinho e gordinho, metia gostoso, indo e voltando sem pressa, encaixado e se deliciando no meio do seu ânus.
Tatyelle estava sendo enrabada com energia e carinho, de pé, sem que Marcus perdesse o ritmo da sua “pegada"... Eu nunca tinha presenciado algo assim! Assistia a minha vizinha, quase nas pontas dos pés... com o tronco, os seios e o rosto encostados na parede... segurando com as mãos as suas bandinhas glúteas abertas, mantendo a sua bundinha oferecida e empinada, tomando deliciosamente no cú. Ela rebolava, ofegava e gemia baixinho... de olhos fechados e mordendo os lábios, curtia, sentido o entra e sai daquele pau, nu, sem camisinha, direto na pele, atritando sem parar no seu buraquinho anal.
Marcus, por sua vez, aproveitava toda a extensão do seu pinto (que me pareceu grossinho e de tamanho médio), em um vai e vem completo, com saídas no limite e estocadas profundas... ele bombava no cuzinho da Taty enquanto dava beijos e mordidinhas na sua nuca, pescoço e orelhas (de onde eu estava, dois degraus abaixo da plataforma, via claramente o detalhe da sodomização).
Ela estava tendo orgasmos contínuos... na sua virilha e na parte interna das suas coxas fluía e molhava o líquido natural de lubrificação da sua vagina... Ela ofegava e gemia enquanto se movimentava instintivamente, rebolando, intensificando aquele gostoso vai e vem conforme o seu ânus se moldava parte por parte ao pinto totalmente depilado e levemente mais escuro de Marcus.
Marcus, também de olhos fechados, metia gostoso e fazia caretas de prazer e tesão... ele estava suspirando alucinado conforme bombava e acariciava Tatyelle. Me pareceu que os dois amantes andavam transando daquele jeito já fazia algum tempo (eles conheciam os toques e movimentos que cada um mais gostava... Taty recebia aquele anal facilmente, de bundinha aberta... ele fazia movimentos arredondados com o seu quadril conforme colocava e retirava o seu pau do lolózinho dela... eles sabiam muito bem o que estavam fazendo).
Hipnotizada pelo entra e sai, vi as preguinhas do cú da Tatyelle se inflarem ao redor daquela pica, e sua vagina esguichar em gozos intensos... no mesmo momento, o pau de Marcus estava inchando e tendo longos espasmos, pulsando em seis ou oito trepidações que deixavam o anelzinho daquela mulher “toda certinha" no limite da sua extensão... em seguida, se contraindo na ejeção de sêmen, esvaziava por inteiro dentro do buraquinho.
Parados e suspirando em gemidos contidos, Tatyelle e Marcus ficaram encaixados até que parassem completamente as pulsações. Marcus foi se afastando, e usando os seus dedos da mão direita, apertando o canal da sua uretra conforme estava retirando o seu pau lentamente, não desperdiçava nenhuma gota de porra fora daquele rêgo assado e recém arrombado... quando a cabecinha rosada do pinto de Marcus deixou o canal anal da Tatyelle, o cuzinho dela permaneceu aberto e bastante vermelhinho nas preguinhas... escorria o sêmen denso e de cor branca perolada, brotando timidamente do buraquinho da bundinha da minha vizinha (Nossa... que tesão ver tudo aquilo!).
Marcus, beijando Taty na boca, continuou abraçando sua amante pelas costas, envolvendo a sua cintura com o seu braço esquerdo, enquanto com o direito, colocando a mão em formato de concha logo abaixo do seu ânus, recolhia todo o esperma que ela expelia do seu reto.
Taty, usando a sua mão direita (apertando e relaxando conforme movimentava o seu punho do talo para a cabecinha), mungia o pau de Marcus, fazendo brotar na fendinha da glande os últimos resíduos de um sêmen muito espesso, de cor branco amarelada, que resistia ao deixar o canal da uretra.
Se virando para Marcus e agachando de cócoras, Tatyelle apoiou as suas mãos no quadril dele, colocou os seus lábios na cabecinha da sua pica e sugou com muita vontade... chupou forte e se afastou soltando a glande em um estampido de vácuo que deve ter esvaziado até o último espermatozoide daquele gordinho carinhoso.
Sério... aquela chupada foi tão intensa que Marcus se apoiou com as duas mãos na parede e deu um urro de tesão como jamais ouvi. Taty, com a boca cheia, abriu mostrando para ele a sua língua coberta de esperma branco amarelado e engoliu...
Ela mesma subiu a cueca e a bermuda para Marcus, fechando o botão e o zíper... retirou um chumaço de papel higiênico, que já devia estar separado no bolso daquela bermuda (agora ficou claro que não foi casual), para que ele descartasse o sêmen de sua mão e para ajudá-la a limpar a sua bundinha e cuzinho meladinhos.
Levantando Tatyelle, Marcus retribuiu limpando a sua bundinha e o seu cuzinho do sêmen escorrido... depois recolocou na Taty a sua calcinha e o seu shortinho com todo o carinho... Totalmente vestidos, continuaram se beijando apaixonadamente quando eu me retirei para o meu apartamento antes que me flagrassem naquele voyerismo.
Pelo corredor, eu voltava pensando indignada: “Como Marcus poderia fazer aquilo com a minha amiga Gabrielle? Sempre se mostrava tão atencioso... pareciam estar tão bem...”.
Não saía da minha mente aquela cena de sexo... minha indignação foi se transformando em desejo e fui começando a me imaginar no lugar da Taty... me fantasiei naquela excitante transa com Marcus.
Meu tesão cresceu tanto que saí pelo corredor e cheguei na porta de Marcus... antes dele abrir, fiz uma carinha de brava e toquei a sua campainha... de braços cruzados, batendo a solinha da minha rasteirinha direita no chão.
Marcus abriu a porta e me “secou” de cima abaixo... eu vestia uma regatinha baby look vermelha (que expunha o moranguinho que tenho tatuado no ombro), um mini shortinho jeans clarinho, rasteirinhas de dedos vermelhas (mostrando minhas unhas dos dedinhos dos pés pintadas de carmim) e meus cabelos longos presos com uma chuquinha preta na lateral superior da minha a cabeça (como um rabo de cavalo).
Marcus, atendendo com um sorriso, disse: “- Oi Andreza! A Gabi não está, ela foi na 25 de março com a sua prima Michelle... Você está bem? (...) Posso te ajudar em algo?”
Pisando duro, antes que ele refutasse, fui entrando no seu apartamento e dizendo: “– Oi Marcus, sei que ela saiu... podemos conversar um pouco? Acho melhor que seja aqui dentro...”
Marcus respondeu me olhando espantado, fechando a porta e trancando em seguida: “- O que aconteceu Andreza? Você está com uma expressão invocada..."
Imediatamente eu disse: “- Fui jogar o lixo e vi você e a Taty transando na escada...”
Marcus empalideceu... porém, não lhe dei tempo de responder: “- Pensei que você e a Gabrielle fossem um casal perfeito... e que a Taty, toda “certinha”, apesar de sempre discutir com o Júnior, jamais faria isso... muito menos sexo anal...”
Marcus respirou e pediu para eu me sentar junto dele no sofá... com uma expressão séria, foi esclarecendo: “- Andreza, a Gabi é uma namorada incrível, mas não rolam intimidades há mais de ano. A Taty me confidenciou que com ela e o Júnior acontece o mesmo... sei que não é motivo, mas sempre rolou uma afinidade passional entre mim e Taty... foi à primeira vista...”
E então continuou: “- Começamos trocando carícias e fetiches... Eu sei que é estranho e controverso... mas, nossas transas às escondidas nos satisfazem os desejos, completando aquilo que falta em nossos relacionamentos.”
Dei um sorrisinho danadinho e revelei: “- É verdade... a Gabi me disse que não é de fazer sexo com frequência... que é algo incomum, mas é natural dela. Porém, eu duvidava e sempre ficava imaginando... de que maneira um homem como você poderia aguentar essa abstinência por tanto tempo (risos...)?”
Acariciando a coxa de Marcus, “joguei” a seguinte proposta: “- Sempre tive os meus desejos secretos por você Marcus... pensava na sorte da Gabi ao mesmo que tempo no desperdício ao não te satisfazer fazendo amor ... Hoje eu presenciei a sorte que está tendo a Taty... foi esperta e rápida em te seduzir... claramente estão se satisfazendo mutuamente...ela realmente anda muito mais bem humorada ultimamente ”
Continuei deslizando a minha mão em sua coxa até alcançar o volume da sua pica na bermuda: “– Você me entende? Fico quietinha e você continua se relacionando com a Taty... mas, agora, você terá que me satisfazer também... preciso de você para “manter" meu equilíbrio sexual (risinho)...”
Marcus me encarou, desabotoou a sua bermuda, abriu o zíper e retirou o seu pau (de tamanho médio, não circuncisado e totalmente depilado) de dentro da boxer cinza à minha total disposição.
Colocando a minha mão em sua rôla, movimentei o prepúcio para baixo até retirar a sua glande rosada da “toquinha"... reclinei o meu corpo e abaixei a minha cabeça até escorregar o seu pau por entre os meus lábios.
Enquanto os meus beicinhos envolviam e chupavam a cabecinha da pica de Marcus, senti o seu pau encorpando, crescendo e ficando mais grosso (quase que dobrando de tamanho) ... até atingir a sua ereção total na minha boca.
Ainda dava para sentir o gosto e o cheiro do sexo anal impregnado naquele pau... a minha excitação para transar era tanta que sequer me incomodei de ter em meus lábios o pinto que estava entranhado no cú da Taty há menos de dez minutos atrás...
Com aquela “rôla de bunda" latejando dentro da minha boca... relaxei sobre a situação e resolvi aproveitar... Então suguei como se fosse uma ventosa, do talo até a cabecinha, soltando a glande, esbranquiçada na pressão dos meus lábios, em um estampido alto e barulhento.
De imediato, Marcus soltou um gemido profundo, vibrando de tesão.
Já tinha perdido o meu controle há muito... não estava ligando de estar chupando um pau após um recente anal... não queria nem saber se a namorada do Marcus, Gabi, podia voltar mais cedo e nos pegar no flagra em meio àquela gulosa...
Eu só queria satisfazer os meus desejos reprimidos, e mostrar para o Marcus que eu também posso arder na cama. Quero participar do sexo casual, realizar as minhas fantasias, completar as minhas carências.
Continuei chupando avidamente o pênis de Marcus... indo e voltando com persistente sucção... Ele, completamente tomado de prazer, suspirou dizendo: “- Dêza... sss... você está querendo tirar leite de pedra... aiii... ejaculei muito... há pouco tempo... você mesma viu... ahhhhh... sss...”
Respondi: “- Nem quero saber, Má... irei fazê-lo gozar nem que tenha que espremer as suas bolinhas (risos)... hoje eu vou ganhar e te dar um presente inesquecível...”
Marcus ficou loucamente excitado com a minha “misteriosa surpresinha"... Voltei a mamar gostoso, chupando incessantemente aquela rôla, acariciando suavemente, com as minhas mãos e dedos o seu saco rígido e depilado... Eu iria arrancar a sua última produção de sêmen nem que tivesse que sugar a sua essência através do seu pau.
Fazia variações... batia uma punheta, chupava o seu saco e suas bolas, lambia as laterais da cabecinha, roçava carinhosamente os dentes na glande e estimulava a fendinha, que fica logo acima, com a pontinha da minha língua quente e úmida.
Eu estava insaciável... deixei o pau do Marcus completamente babado com a minha saliva mais grossa (aquela do fundo garganta) ... eu abocanhava, aprofundava, me engasgava e salivava (não sentia mais ânsia... de tanto chupar, eu engolia todos os seus 13cm para incitar prazer e naturalmente lubrificar).
Marcus, sentado e largado no sofá, com sua bermuda e cueca abaixadas no seu tornozelo, mantendo as pernas afastadas, as mãos e braços relaxados no encosto do estofado, e o seu pau em riste na minha cavidade oral... ofegava e gemia em ritmo cada vez menos espaçado.
Enquanto isso, eu permanecia de cócoras entre as suas pernas, me apoiando no chão em meus dedinhos dos pés espalmados sobre as solas das minhas rasteirinhas... nas coxas de Marcus, eu escorava as minhas mãos e braços, apoiando para subir e descer a minha cabeça, balançando os meus cabelos (no rabo de cavalo), conforme o ritmo do boquete.
Reparei que Marcus começou a gemer e ter arrepios... ao mesmo tempo, o seu pinto esquentou, inchou e iniciou uma pulsação forte no envolto dos meus lábios. Sem dúvidas de que ele iria gozar... engoli o seu pênis até o talo, chegando a sentir a sua glande encostar na minha goela, e o retirei completamente babado com minha mais densa saliva.
Em um salto me levantei, abaixei em um único movimento o meu mini shortinho jeans e a minha calcinha biquíni vermelha (deixando cair, ao passar por minhas coxas, naturalmente até os meus tornozelos)... me virei de costas em fração de segundos, já abrindo a minha bunda com as mãos e desci o meu cú (acostumado no anal desde minha adolescência) pelo pinto de Marcus.
Me larguei sentada, atolada e rebolando para a minha sonhada gozada interna no ânus...
Quando eu era mais novinha, só dava a minha bundinha para os meus namoradinhos, não queria perder a virgindade e tinha medo de engravidar. Desde aquela época, o meu cú não reclama mais da penetração... até gosto da dorzinha inicial (risos).
Apesar de tudo isso, nunca deixei ninguém gozar dentro do meu cuzinho...
Sei lá... até este dia, sempre achei estranho e desconfortável sair de cú melado depois do anal... porém, presenciando os orgasmos intensos que a Taty sentiu, durante os momentos das ejaculações de Marcus na sua bundinha, fiquei excitada e me fantasiando em seu lugar, naquela situação.
Recostada no peito de Marcus (sentada e penetrada na bunda, relaxada em seu colo), virei o meu pescoço para beijá-lo na boca, cravei as minhas unhas em algumas almofadas jogadas ao nosso lado e, assim encaixada, permaneci rebolando profundamente até que em poucos minutos meu novo amante gordinho iniciasse as ejaculações.
Marcus anunciou: “- Dêza... ahhh... sss... estou gozzz... sss... ando... ahhh...”
Meu cú lacrou... expandiu alargado por aquela grossa circunferência do pinto de Marcus no inchaço da chegada do sêmen ao canal da sua uretra... de repente, transbordando em um forte espasmo, voltou a grossura normal, conforme turbilhonava uma inundação fervente invadindo as minhas entranhas.
Gritei em orgasmos... a sensação se repetiu por mais umas cinco ou sete vezes... o sentimento de ser tomada por aquele rio de esperma quentinho, junto com o pulso e trepidação do pau de Marcus se movimentando nas minhas preguinhas e inoculando muito sêmen dentro do meu reto, me fez reavaliar se as minhas outras transas anais valeram a pena.
E olha que Marcus sequer tinha comido o meu cú do início ao fim (bombando e movimentando carinhosamente...), assim como o vi fazendo amor na bundinha da Tatyelle.
Marcus gozou como um louco dentro do meu cú... tive orgasmos anais como nunca havia experimentado na vida (no passado foram simples choquinhos de prazer).
Levantamo-nos grudados do sofá e fomos andando, encaixados, até o seu banheiro. Marcus sentou comigo na bacia do vaso sanitário, e ali, com o seu pau encravado no meu reto inundado, permanecemos nos beijando, penetrada e de costas, até que o seu pênis amolecesse, voltando ao normal, e naturalmente deixasse o meu ânus.
Quando o pinto de Marcus saiu, escorregando amolecido, naturalmente e por completo, do meu anelzinho... ouvimos os sons do esperma caindo em borbulhões na água da privada conforme eclodia para fora das minhas alargadas e violadas preguinhas.
Me levantei para me limpar, quando notei que o pinto, o saco e a virilha de Marcus estavam completamente melados de sêmen e fezes... a minha bunda estava suja e o vaso cheio de cocô misturado com esperma (boiando na água). Fiquei envergonhada, queria sumir dali... não conseguia nem encarar o meu vizinho, amante, gordinho.
Marcus me acalmou, me sentou mesmo suja em sua coxa e, me acariciando e beijando, disse que era normal isso acontecer... falou que sabia que eu não tinha me preparado para dar a bundinha... simplesmente aconteceu... e que, se eu não tinha evacuado pela manhã, seria inevitável sair cocôzinho durante a penetração.
Carinhosamente ele terminou de despir minha camiseta e sutiã, beijou meus mamilos em sugadas nos meu peitos, e entrou comigo no chuveiro... tomamos um banho juntos, limpando todo aquele esperma e fezes consequente do nosso sexo gostoso e depravado... depois continuamos nos massageando com o sabonete, nos acariciando e nos tocando na água morna.
Marcus, que confessou ser um podolatra, se pôs de joelhos no chuveiro, e com a água caindo pelos nossos corpos, ficou chupando os meus pés e lambendo os entremeios dos meus dedinhos (disse que sempre teve tesão pelos meus pezinhos de dedos longos, tão bem cuidados e feitinhos).
Que tesão ter meus pezinhos acariciados e reverenciados...
Me virando de costas, com a desculpa que iria dar um trato no meu limpinho reguinho, Marcus me disse para me apoiar de frente para a parede do box, empinar a minha bundinha ao máximo e, abrindo as minhas bandinhas, ficou chupando e lambendo o meu cuzinho recém enrabado.
Aquele anilíngua me surpreendeu... era novidade para mim... jamais cogitei que iria receber um sexo oral no meu butiquinho. Foi muito bom! Me provocou arrepios e orgasmos muito intensos... ele finalizou me dedando na bunda com o seu indicador enquanto passava a pontinha da língua nas minhas preguinhas, ajudando a voltar ao normal.
Esguichei com a vagina, como se urinasse, descontrolada de orgasmos, embaixo daquela deliciosa água morna... tive que me apoiar entre o vidro e a parede do box para não cair de prazer durante as carícias.
Saímos do box, nos secamos e voltamos a vestir as nossas roupas... Marcus me acompanhou até a porta, me deu um beijo e disse: “Andreza... Era isso o que você queria? Está satisfeita vizinha?...”
Assenti com a cabeça enquanto ele continuou: “- Vamos deixar essa relação entre a gente... quando você quiser saciar as suas carências, a gente dá um jeito de se encontrar... assim como combinei, também em segredo, com a Taty... Mas ninguém pode saber! Nem ela... é nosso segredinho... senão o esquema acaba.”
Concordei novamente, dei um sorrisinho safado, e fui para o meu apartamento...
Ainda hoje fico de olhos e ouvidos atentos no corredor... toda vez que noto que a Gabrielle saiu sozinha, e que a Taty pode se aproveitar da oportunidade... sigo eles sorrateira para observar suas transas... em seguida, quando ela vai embora, sou eu quem vai seduzir e me satisfazer nos fetiches daquele gordinho gostoso.