(...) naquela noite em que o Lucas tinha ido a minha casa me chamar pra gente ir dormir na casa da tia dele, o meu irmão tinha sofrido um acidente de moto e eu nem sabia ainda, não tinha sido algo grave, mas só o susto já teria atrapalhado; fomos para a casa da tia dele e só tomei ciência dos acontecimentos no dia seguinte, pois tinha desligado o celular e deixado no meu quarto.
Ao subir na moto dele, naquele momento em que tudo parecia claro pra mim, pude perceber que o Lucas já não estava tão desleixado como antes comigo, agora, ele soltava algumas frases mais delicadas e estava muito atencioso, pude durante o trajeto da minha casa até a casa da tia dele apreciar mais o pescoço e seu corpo que estava mais acessível, ele já não se importava em evitar ou questionar, lembro-me de quando na moto estávamos próximo ao destino ele falou:
- “Então, o que nós vamos fazer daqui pra frente?”
- “Em que sentido?” – perguntei.
- “Sobre as mulheres, a gente vai continuar ficando normalmente?”
Ele perguntou com um tom um pouco preocupado – talvez achando que eu estivesse realmente querendo relacionamento sério pelo que falei antes de saímos de casa – ele foi bem mente aberta nesse ponto e eu sinceramente não soube o que falar, fiquei imaginando que não poderíamos pensar em assumir nada ou dizer isso há alguém, seria absurdo. Chegamos na casa da tia dele, entramos, ele guardou a moto e subimos logo pra cozinha. Eu perguntei o porquê da pergunta naquela hora? Ele se virou e já foi falando:
- “Eu estou com medo de você querer assumir isso pra alguém, pois o que aconteceu foi bom do jeito que foi e do jeito que tem que continuar” – Disse Lucas.
- “Eu sei disso, não precisamos dizer nada a ninguém, só precisamos tomar cuidado, pois isso pode ser perigoso” – Eu quis concordar pra ele ficar mais tranquilo.
Ele estava usando aquele short e aquela camisa que eu adorei, a gente pegou macarrão e fez pra comermos e depois ele começou com umas brincadeiras: passava a mão na minha bunda; mordia minhas costas; colocava o pau pra fora da calça e dizia que eu chuparia tudo naquela noite. Eu estava adorando a libertinagem, realmente estava pensando nisso e muito mais, principalmente em como eu iria conseguir dar meu cu a ele, ele deveria estar esperando um sexo normal e como eu já tinha usado a cenoura naquele dia, já sabia mais ou menos a intensidade da dor e desconforto que me esperava; estava preocupado com o tamanho do pau dele, e isso me deixava com muito tesão também.
Ele se sentou na mesa, ficou apertando o pau dele na minha frente, disse que eu iria jantar o pau dele, mandou eu sentar na cadeira e começasse a jantar. Eu não pensei duas vezes, me sentei e ele abriu as pernas, o pacote estava ali na minha frente e parecia um sonho que tudo aquilo estivesse de fato acontecendo naturalmente, fiquei olhando para o pau dele por cima doo forte onde estava muito marcado, eu apertava, cheirava, passava a língua, mordia e ele soltando alguns gemidos deliciosos. Tive coragem e comecei a chamar ele de gostoso e dizer o quanto aquela rola era gostosa.
- “Que rola deliciosa safado”
- “Aiii que tesão viado, tira pra fora e chupa” – dizia Lucas.
- “Vou chupar e engolir tua gozada. Caralho que cacete groso e gostoso” – Falei tirando a pica dele pelo buraco da perna esquerda do short.
Ele foi a loucura quando coloquei a cabeça da rola dele toda pra fora e fiquei sugando sem parar, depois com as mãos nas coxas morenas e deliciosas, fui abrindo mais as pernas dele e mamando o ‘cacetão’ volumoso dele que lubrificava minha boca, aquele cheiro gostoso daquela virilha dele já estava fazendo meu cuzinho piscar, mamei tanto que fiquei com a boca dormente.
Ele levantou e me chamou pro quarto, eu fui e durante o percurso, ele tentava enfiar o dedo no meu cu enquanto a gente subia as escadas da casa, na entrada da porta do quarto da tia dele nos pegamos e nos beijamos, foi algo bem delicioso, ele apertava minha bunda e nossos cacetes se relando. Ele disse que queria muito me comer e que iria gozar dentro. Nesse mesmo tempo ele começou a dizer que estava começando a se apaixonar por mim e que eu era especial pra ele, foi algo que eu queria ouvir também, pois estava acontecendo o mesmo comigo. Entramos no quarto da tia dele e começamos a tirar nossas roupas, ele me fez ficar empinado de cu pra cima e começou a cuspir nele, com o pau parecendo uma espada de tão duro começou a empurrar lentamente, dizia pra eu relaxar não prender meu cuzinho, que logo entraria toda. Eu nunca senti tanto tesão como nesse dia, estava me tremendo todo com aquela sensação, em frente o espeço da tia dele nos entregava aquelas cenas deliciosas e logo comecei a bater uma punheta enquanto ele tentava enfiar, tirava e cuspia de novo, era perfeito aquela sensação, e quanto mais ele empurrava, mais o pau dele conseguia entrar como facilidade, fui ousado e no calor do tesão, comecei a me empinar mais, deixando o cuzinho todo preparado para aquela rola. Ele sabia que não poderia fazer movimentos mais bruscos, mas eu já não me importava se fosse doer ou não, comecei a forçar meu cu pra trás com movimentos que fizesse a rola dele entrar mais, estava entrado só uma parte, ele percebendo que estava tudo de boa começou a abrir mais meu cu e enfiar a rola com mais força, nessa hora, senti o pau todo entrando e ele gemendo com tesão surreal, aquele cara delicioso estava freneticamente me comendo naquele momento, eu sabia que ele era meu e como era gostoso aquela rola grossa no meu cuzinho agora não mais virgem. Ele mandou eu deitar na cama e abrir as pernas, eu fiz e ele começou a colocar a rola que agora já entrava com muito facilidade, ardeu de leve, mas ele voltou a colocar cuspe, metia lentamente e me beijava sem parar, no meu ouvido agora dizia que queria meu cu pra sempre, que estava louco por mim e que eu era muito gostoso. Ficamos nesse movimento por muito tempo, quando não aguentava mais de tesão e batendo punheta todo suado vendo ele metendo aquela espada deliciosa em mim gozei gemendo sem controle de minhas pernas, ele todo suado e perfeito naquela posição estava quase gozando também, viu minha gozada e gozou também, gozou dentro do meu cuzinho, enquanto ia gozando, a rola crescia ainda mais dentro do meu cu e isso era perfeito, ele mordia meus lábios e a gente se cheirando, aquele cheiro de sexo selvagem e novidade era perfeito, era surreal. Como ele tinha me feito bem e eu tinha conseguido satisfazer ele, foi bom demais. Ele resolveu me puxar pra gente tomar banho no banheiro da tia dele e lá pudemos nos acariciar mais, ainda desci um pouco e mamei o pau mole dele, parecia que estava viciado nele, era lindo, a cabeça era deliciosa. Nos trocamos e ficamos apenas de cueca, eu em um gesto de preocupação pedi pra ele ligar pra tia dele pra saber se ela estava voltando, ele me falou que ela não vinha naquela casa a muito tempo, depois da separação era como uma lembrança ruim pra ela, foi então que percebi que teríamos aquela casa por muito tempo até ter alguém para nos atrapalhar.
No dia seguinte era hora de ir pra escola, ele agora passava na minha casa pra me buscar, até um beijo as escondidas aconteciam, a gente parecia um casal. Na escola a gente combinava de se afastar e não dar bobeira. Ter suspeitas de algo aquela altura não seria legal. As meninas estavam loucas por nós também, elas queriam nossas investidas e sugeri que Lucas um dia combinasse com elas da gente levar a “Camila” e a “Laura” pra lá, “Laura” tinha dado indícios de que ficaria comigo na hora que eu chamasse, e como eu estava sexualmente bem resolvido estava demorando para fazer algo. Ela agora estava mais solidária comigo e no whatsapp mandava a real. Perguntou se eu ficaria com ela, eu disse que sim, mas que teria que ser em um lugar fechado, que não poderia ser na escola, pois eu tinha uma ficante. Ela não gostou muito da ideia, pois queria tentar algo sério mesmo, mas aconteceu de a gente marcar.
Na parte 4 conto o que aconteceu, algo inesperado 😊
