Estefani
Enquanto fazia uma reinstalaçao da estrutura eletrica de uma empresa, uma morena de aproximadamente 28 anos, pele rosada, e um jeito inocente de olhar apesar de mulher feita me chamou a atençao.
Percebi em alguns momentos seus olhares, enquanto carregava de um lado para outros embalagens de mercadoria do estoque da empresa da qual ela trabalhava.
Mas o que mais me facinava era a bunda.
Para uma mulher baixinha, sua bunca era larga, redonda, firme, que se apertava dentro de um jeans surrado mas limpo, aparentava ter pelo menos 2 filhos, em resumo, uma mulher normal.
Meus olhos procuraram por qualquer sinal que estava livre, mas quando eu vi a aliança em sua mão desisti da investida.Uma coisa que aprendi , se quer comer bem, seja discreto.
No primeiro momento desisti da empreitada, mas deixei no pensamento, a ideia de que se uma oportunidade aparecesse eu ia aproveitar.
Algum tempo passou, como ambos moramos na mesma cidade, e trabalhavamos na cidade vizinha, nos viamos quase todo dia, mas eu nao me aproximava, apenas respondia com um bom dia seco, seu olhar que procurava sempre meu olhar.
Fixava meu olhar ao seu ao responder, mas me mantia discreto em qualquer investida a mais.
Não tenho pressa, no quesito mulher, não sou um nescessitado e nem carente , um cara que não transa, mulheres não faltam, pois se passar a ideia de nescessidade e carencia a uma mulher, ela se afasta, pois assim como nos temos medo de relacionamento, mulheres tambem os tem e nem sou louco de conversar com uma mulher casada ou tomar a iniciativa.
Em um dos dias, por acaso, me sobra o espaço e ela senta do meu lado, mas permanece em silencio.
A cada curva do onibus, seu corpo quente colava ao meu, me precionando no canto do onibus.
Sua respiraçao calma, mudou e sentia que em algum momento, nao era a curva que a fazia me tocar e sim sua nescessidade de mulher.
Desci no mesmo ponto que ela desceu, e calmamente eu segui atras, apenas admirando a farta bunda de mulher casada que ali me apresentava.
Em alguns momentos, ela olhava para tras e seguia andando na frente. Creio que seu coraçao acelerava.
Quando aproximei de minha casa, a menos de um quarteirao acelerei meu passo e entrei em casa, enquanto ela passava e observava.
Sempre que eu desciae ia pra casa, de forma discreta eu notava que ela olhava na direçao de minha casa, procurando meus olhares e eu me fazia de desatento.
Num dia de folga, (trabalho de segunda a sexta e ela trabalha de segunda a sabado), num dia chuvoso, ela passa correndo por minha casa, enquanto eu estava na varanda.
-Ei, senhora!! Vc quer um guarda chuva emprestado? Ela parou e veio até o portão.
Fui ao encontro dela e abri o portao e a convidei para aguardar na varanda enquanto eu buscava o guarda chuva a ela.
Entrando em casa, tirei minha camisa, peguei uma toalha a ela e o guarda chuva enquanto ela permanecia de pé me esperando na varanda.
Sai entreguei a toalha em suas maos .
- Por favor, se seca um pouco antes de ir.
-A chuva ta muito grossa, posso esperar passar um pouco,? Ela disse, enquanto seu olhar permanecia fixo pra rua.
Coloquei minha camisa, para fins de nao constrangela ( ao mesmo tempo que a ausencia da camisa, fez ela me notar um pouco, ter uma previa de minha pele morena), e disse.
-Entra o café ta pronto, toma um café e fica a vontade, se nao tiver problema pra vc.
-Nao realmente nao precisa senhor, ta tudo bem eu aguardo aqui.
- Prazer sou Bruno , desculpe por qualquer coisa fica a vontade.
-Estefani, prazer... ta tudo bem, nao quero que o povo de nossa cidade fale coisas.
Ri e disse que nao teria problema, as pessoas sempre falam coisas que nao sabem mesmo.
-Tipo o que? Ela perguntou.
-O fato de eu ser homen solteiro, sempre vão inventar uma mulher imaginaria pra mim, e nesta cidade pequena, tenho que escolher com quem converso.
Ela riu.
- E eu achei que era metido, enquanto tudo nao passa de cautela de um senhor respeitoso, disse olhando em meus olhos.
- Para quem merece meus respeitos sim, retribuo com respeito, ajo conforme a pessoa.
-E Para quem nao merece respeito? Perguntou rindo.
- Trato como deve e merece ser tratado, simples assim, por que, vc acha que nao merece meu respeito?
- Acho que mereço sim, disse.
- Então esta feito, uma senhora casada, merece meu respeito, senao nao te trataria desta forma.
Ela riu agradecendo o respeito e novamente perguntou.
- Como me trataria?
- Voce estaria correndo perigo a merce de minhas vontades, mas como lhe disse, vc nao corre perigo estando casada, tem o meu respeito.
-obrigada.
E assim por semanas mantivemos esse tipo de amizade e conversa respeitosa, tornou se uma amiga, mas mesmo assim sentia uma malicia em sua conversa.
Com o tempo passando fui apresentado ao seu esposo, por ela mesmo, e assim tornamos mais proximos, inclusive com seu marido sendo meu amigo, e aparecendo as vezes em casa para conversar e tomar aquela gelada .
Retornando do trabalho fui surpreendido por seu olhar mais triste, e perguntei como amigo o que estava acontecendo.
Ela disse que precisava conversar sobre isso com alguem para que nao se sentisse tao magoada, queria botar pra fora, entao a convidei para ir em casa tomar um café comigo enquanto conversavamos sobre a questão.
Entrando em casa, coloquei a agua do café no fogo , puxei uma cadeira e me sentei para lhe dar a atenção.
- Estou sendo traida Bruno, nao tenho certeza, mas parece que ele nao me deseja mais . disse ela.
Seu olhar triste lacrimaram, e a abracei, dizendo que nao saberia dizer ou o que fazer para ajuda-la.
- Eu nao sei o que fiz de errado, sempre faço o que ele quer, to me sentindo mal por isso, sera que sou muito feia?
- Feia você nao é , é bem atrante pra falar a verdade, eu lhe disse.
Ela me olhou sorrindo , eu ja vi que tinha ganho no jogo de seduçao e estava apenas aguardando a oportunidade e foi ai que rolou.
Me diz agora o que faria comigo meu amigo, pois sou uma pessoa que sabe agradar, faço qualquer coisa .
Beijei minha amiga como se fosse um adolescente apaixonado, soltando todo o desejo contido neste beijo e ela se entregou.
Minha mão acariciava seus cabelos, minha lingua percorria sua boca, enquanto sentia sua respiraçao perder se no ritmo da minha volupia.
Desci beijando seu pescoço , sentindo o cheiro de pele limpa, desejando realizar minhas taras naquele momento.
Parei mostrando me arrependimento e ela continuou, estava finalizado e aprovado a minha investida, e ela seria minha .
Sentia sua mao por meu peito, corrento explorando meu corpo, como se desejasse isso desde a primeira vez, e ela precisava apenas de um deslize para que fosse minha, e o deslize dele ocorreu.
Virei a de costas segurando pela cintura, por detras, beijava seu pescoço, sentia seu perfume seu gosto, e seu rosto tornou se corado, no momento que meu pau encostou na sua bunda, e finalmente a encaminhei para o quarto sem deixar de beija-la por um segundo.
Seus medos ja nao existia, apenas entrega .
Deitei a na cama, tirei sua calça devagar e virei a de bruços, enquanto explorava com a lingua cm por cm, como se precisasse matar o meu tesao na lingua, mulher cheirosa e gostosa, era a unica coisa que ela ouvia sair da minha boca.
Ela ja era minha a muito tempo, estava agora finalizando, concluindo os meus desejos, e ela ia saber do que eu era capaz e do que eu gosto.
Abri sua bunda enorme e morena, admirei cada centimetro de sua sexualidade, em meio a gemidos e sussuros, eu vi como era suculenta sua buceta melada , tinhas enormes labios.
Em contra partida, seu cuzinho tinha tanta prega que era impossivel de se contar, me dando enorme tesão.
Encostei meus labios em suas pregas e deu lhe um beijo enquanto esfregava seu clitoris lentamente, causando espasmos, a safada estava com tesao.
Seu cu piscava no toque na buceta, eu me arrepiava enquanto ela gemia , nao resisti e passei a lingua de cima a baixo, sentindo o gosto do mel, fiquei louco.
Coloquei com desejo ela de quatro na cama e lambia , com gosto, buceta e cu, me senti um animal descontrolado enquanto com vontade me acabava de tesao .
Sem mesmo tirar a calça esfreguei meu pau na porta do cu e enterrei na buceta , tirava da buceta esfregava no cu e voltava na buceta, ambos iamos ao delirio.
Como nao via nenhuma negativa em esfregar a cabeça do pau no cu dela, forcei a entrada, com muita dificuldade senti uma enorme pressao na cabeça do pau e nada de entrar.
Ajoelhei e com a lingua esplorei as paredes macias e quentes do cu da Estefani, meu pau babava de tesao, enquanto ela Gemia e empurrava o cu, na lingua .
Corri até o roupeiro abri minha maleta e tirei de dentro um frasco de KY e fui melar, para nao ser machucado e nem machucar.
Ficou bem mais facil e ja nao sentia a cabeça do pau, apertando.Empurrei sentia o melado da Vaselina espalhando por dentro do cu quente de estefani.
Quando entrou tudo, agarrei a pelo cabelo e beijei de lingua , com volupia, para mostrar o quanto me dava prazer esta açao.
Por meia hora , entrava e saia , sem cerimonia .abria cada vez mais o buraco antes pequeno.
Quando o gozo anunciou seu apice dei um tempo, e nos beijamos , enquanto planejava outra investida anal.
Conversamos um pouco, ela suada, falava que nunca foi tao intenso, que nunca sentiu se tão desejada.
Enquanto ela falava, sem avisar enterrei meu cacete no cu dela e mandei que ela esfregasse sua buceta encharcada, e enquanto os espasmos do gozo dela, vinham eu socava com força até me desmanchar em porra dentro daquele cu.
Beijamos nos, e fizemos deste ato nosso segredo, ela ainda é minha puta anal, e o seu esposo, nunca a traiu, foi apenas desculpas para dar sem culpa.
Este é o primeiro conto de um livro que estou a escrever de minhas parceiras sexuais, comentem , elogiando ou criticando para que eu compartilhe as outras historias a mais .