Por sorte eles pegaram carona no caminhão de um vizinho que era plantador de melancias. Desceram a alguns metros de casa , cruzaram por um arame farpado e logo avistaram o sítio. Tomaram a bênção do pai e da mãe , e depois pegaram sabão , toalha e uma muda de roupas , e foram como de costume tomar banho na cachoeira.
Já entardecia. Os dois não haviam conversado nada pelo caminho , apenas trocavam longos olhares. Antes de chegar à cachoeira havia um grande pé de babosa. Amaro se abaixou e colheu um pedaço. José quis perguntar pra que ele era queria aquilo , mas achou melhor ficar quieto.
Tiraram a roupa e foram se ensaboar debaixo da límpida torrente. No fundo , ambos queriam se livrar do perfume e do suor daquela prostituta. De alguma forma se sentiam contaminados.
- Eita água fria ! - disse José.
- É mesmo , mano , - respondeu Amaro , e se virou de costas pra ele. - Cê pode ensaboar minhas costas ?
- Claro , disse o outro , e passou a esfregar o sabão na pele lisa e clara do irmão. Amaro sentia a respiração de José no seu pescoço , seu membro encostando em sua bunda. Lembrou de tudo o que acontecera , e seu pau endureceu.
Depois de se enxaguar ele se voltou para José , cujo peito estava ficando cabeludo , e começou a beijar seu tórax e seus mamilos. Se abaixou , e tomou a rola cor de rosa na boca , até que ela dobrasse de tamanho.
Então Amaro se virou outra vez e se apoiou numa pedra próxima , oferecendo ao outro a vista de sua bunda branquinha e bem feita.
- Bota na minha bunda , mano. - sussurrou. - Agora ...
José ficou espantado.
- Oxe , mano ! Mas o combinado foi ...
- Pois está des combinado. - tornou Amaro. - Quero que cê me faça de mulher , e é agora ...
Era um dos maiores fetiches de José , comer a bundinha branca e redonda de seu irmão. E a vendo ali aberta pra ele , o tirou do prumo. Ao mesmo tempo , tinha medo de causar dor ao outro , de serem surpreendidos...Entendeu a finalidade da folha de babosa.
- Mas aqui , mano ?
E se aparece alguém ?
- No celeiro , então , disse José , se enrolou na toalha , pegou a folha de babosa e saiu andando rápido , seguido pelo outro.
O celeiro era escuro. Uma parca luminosidade do fim de tarde entrava pelas janelas rústicas. Ali havia milho e alfafa estocados , além de muita palha. Ratos correram para todos os lados , assustados e guinchando , à chegada dos dois.
Amaro deixou cair a toalha e se ajoelhou de quatro , com a bunda bem empinada. José pegou a folha de babosa , abriu e melecou bem o irmão com aquela gosma , aproveitando para acariciar o buraquinho exposto que nunca tocara antes. Seu toque arrancou gemidos de prazer do mais novo , que se esfregava nele , implorando para ser deflorado...
- Ai , mano , não me guento ... Bota logo , bota ...
Sentiu os braços fortes de José enlaçando seu corpo , enquanto seu membro abria devagar sua portinha ... Mais um pouco , um gemido de dor e prazer escapou dos lábios de Amaro. José foi tão carinhoso , meteu tão devagar , que Amaro nem acreditou quando sentiu os testículos do irmão batendo em sua bunda. Ai que delícia , gemia , enquanto José dava estocadas contra seus quadris , abrindo suas pregas com um vai e vem de enlouquecer ... O ritmo aumentava e o prazer também. Sentindo que ia gozar José pegou o membro do irmão e o masturbou , provocando gritos abafados nele , até que sentiu sua mão cheia de leite quente ... O corpo todo de Amaro tremia e ele empurrava o outro cada vez mais para o fundo. Um espasmo tomou conta do corpo de José , como uma descarga elétrica , e ele gozou , mas gozou muito , dentro de seu irmão ... E mordia e beijava as costas , o pescoço , as orelhas do outro sem parar , enquanto o enchia de porra ...
Quando acabou permaneceram abraçados e ofegantes , por um tempo , estendidos sobre a palha.
- Está tudo bem ? - perguntou José , acariciando o rosto de Amaro.
- Está sim . - respondeu Amaro se aconchegando a ele. - Ai , mano , que delícia ... Agora fui eu que estive no céu ...
- Eu também ... - confessou José. - Agora é maior a gente ir pra casa. Podem arreparar ...
- Verdade , mano ... E eu não quero perder a galinhada da mãe por nada !
Os dois riram , sempre cúmplices , se enxaguaram rápido na cachoeira , se secaram , se vestiram e foram apreciar o delicioso jantar de domingo , que era galinhada e doce de mamão verde na sobremesa , uma delícia dos deuses.Naquela noite dormiram juntinhos e abraçados ...
No dia seguinte Amaro estava com o bumbum dolorido e inchado. Usou gosma de babosa , que é um santo remédio pra tudo , e logo sarou.