Minha irmã e suas amigas - 01

Um conto erótico de David
Categoria: Heterossexual
Contém 1877 palavras
Data: 12/12/2018 16:38:26
Última revisão: 13/12/2018 16:13:09

Esse conto erótico é a tradução de um site gringo. É uma hisgtória real, acontecida na década de 80 no estado da Virginia. Narrado em primeira pessoa, pelo próprio dono da história. É grande mas muito tesudo, vamos lá...

Essa história acontece nos anos 80. Naquele tempo eu morava com minha mãe(viúva) e minha irmã Vickie. Eu acabo de completar 16 anos, e minha mãe trabalha em uma clínica médica, mas normalmente só até as 3 da tarde. Minha irmã, Vickie, tem 20 anos e nós dois freqüentamos um colégio a alguns quilômetros de nossa casa. Vickie está na faculdade e eu no ensino médio, não somos ricos então essa escola é o que se encaixa em nossa capacidade financeira.

No verão passado, eu tomei corpo, cresci em altura e ganhei músculos, mas eu ainda sou terrivelmente tímido. Tento ser legal e respeitoso com as mulheres, mas isso não me levou a lugar nenhum, as garotas não estão nem aí pra mim. Então eu sou um punheteiro de carteirinha, tanto que ja cheguei a pensar que eu era uma aberração sexual, mas depois descobri que não sou tão anormal.

Vickie e eu temos horários de aula semelhantes, nós normalmente vamos e voltamos juntos para a escola, exceto às sextas-feiras. Ela tem aula até mais tarde e eu saio mais cedo, então eu gosto das sextas-feiras porque eu fico com a casa inteira só para mim, tenho privacidade. Nesta sexta-feira eu comprei minha primeira revista pornográfica, chamada 'Velvet', e estou louco pra chegar em casa e conferir seu conteúdo.

Lembrem-se, que estamos nos anos 80 e não somos ricos. Ainda não há internet, sem videocassete, sem telefones celulares, sem pornografia. A pornografia disponível consiste em revistas, então pra um rapaz como eu ter material pornográfico para apimentar suas punhetas é muito dificil.

Minha rotina de sexta-feira, é ir para o quarto das minha irmã, ficar nu, olhar revistas pornô e bater punheta. Gosto de esfregar meu pau em sua colcha, ela tem uma colcha de um tipo de tecido que é muito suave e sedoso em sua cama, eu deito de bruços e fico esfregando meu pau como se estivesse fodendo. A sensação é fantástica. Eu coloco alguns travesseiros embaixo do meu peito(eu finjo que é uma mulher com grandes mamas) e quando estou pronto para gozar, eu rolo e esguicho meu esperma pra cima por todo meu peito e barriga. Eu tambem gosto de pegar os sutiãs ou calcinhas de minha irmã e envolver meu pau na calcinha para punhetar ou esfregar o pau no bojo dos sutiãs, imaginando meu pau roçando nos peitos... e sim, Vickie tem um belo par de peitos.

Eu sou sempre muito cuidadoso, coloco as coisas de volta no lugar com perfeição, não faço bagunça e tenho o maior cuidado pra não sujar de porra as roupas da Vickie.

Então, lá estou eu, transando com sua colcha suave e acetinada, ocasionalmente esfregando o top de um biquíni de Vickie no meu pau, virando as páginas da revista 'Velvet' vendo algumas lésbicas. Jesus que tesão da porra. As lésbicas da revista se chupam os peitos e se esfregam e eu imagino como são os seios da minha irmã no meu pau. Um sentimento começa de longe, e vem rápido, tomando conta do meu corpo, e está chegando cada vez mais perto. Sim, é hora de me virar, é hora de jorrar meu esperma em meu peito, meu gozo é muito forte, eu tenho que ter cuidado pra não espirrar no meu rosto ou jorrar no chão fora da cama(sim, isso já aconteceu antes). Eu rolo de costas na cama, punheto meu pau com uma mão e na outra tenho seu top de biquíni, dou dois golpes fortes, e começo a esguichar minha porra para cima...

- "QUE PORRA VOCÊ ESTÁ FAZENDO???!!!!" grita Vickie. Puta merda! Ela está em casa cedo!! Fodeu !!!

- "Uh, hum...hhá..." Eu gaguejo com a porra disparando para fora do meu pau, eu aperto o meu pau, lutando para parar, mas meu gozo é forte e a porra bate na minha cara, vai na cama... Vickie está gritando alguma coisa para mim e vindo pra perto da cama surtada...

Eu realmente quero morrer de vergonha. Sim, eu sei, vocês aí estão pensando "se fosse eu, foderia ela ali mesmo". Bem, eu sou um cara normal, e esta é minha única irmã, e isso realmente me envergonha pra caralho. Eu corro para o meu quarto e tento fechar a porta, mas Vickie vem correndo atrás e entra no quarto comigo me xingando "Seu pervertido" ela lança a revista em mim pedindo explicações sobre isso.

- "Eu estava apenas ... eu estava ..."

- "Eu sei o que você estava..." apenas"... fazendo. Não faça isso na porra do meu quarto!"

- "E o que você estava fazendo com meu biquini? Você é um pervertido!" ela grita comigo mais um pouco e sai batendo a porta e gritando:

- "Espere até a mãe chegar em casa". Jesus... ela vai foder a minha vida. Se minha mãe souber disso, eu já estou morto.

Mais tarde, mamãe está fazendo o jantar. Vickie bate na porta do meu quarto e diz para mim ir arrumar a mesa, é minha tarefa caseira naquela semana. Eu digo a ela que não vou, não me sinto bem. Ela diz que é melhor eu ir senão...

Eu me arrasto até a cozinha, dou um beijo em minha mãe e começo a arrumar a mesa. Mamãe pergunta se estou bem, "Sim, tudo bem". Ela fica tagarelando sobre seu dia estúpido no trabalho. Vickie fica por trás da minha mãe, e ela não pode vê-la, mas Vickie está de frente pra mim e começa a me fazer sinais.

Vickie faz o sinal internacional para se masturbar, polegar e dedos em um círculo, movimentando para cima e para baixo, e aponta para a mamãe. Ela está insinuando que vai contar para a mamãe. Eu fico em desespero, faço cara de humilhado e aceno com a cabeça fazendo "não"! Vickie acena com a cabeça para mim, como "sim você faz". Ela segura as mãos na frente dela, como se estivesse segurando peitos enormes, aponta para mim como se eu quisesse os peitos da mamãe. Eu balancei minha cabeça, "não"!! Vickie, em seguida, faz um sinal de boceta paz com as duas mãos, e coloca na frente da boca e enfia a língua para dentro, como se eu estivesse "chupando" e aponta para a mamãe, como se isso fosse o que eu quero fazer. Eu VIOLENTAMENTE balancei minha cabeça "não". Eu fico tentando não rir, porque Mamãe continua falando comigo enquanto Vickie repete alguns desses movimentos, enquanto pronuncia para mim ler os seus lábios a palavra "Pervertido" para mim.

- "Ei mãe", diz Vickie. "Adivinha o que eu peguei o David fazendo hoje?" eu gelei na hora, to fudido

- "Oh, o que foi querida?"

- "Cheguei em casa mais cedo da escola", continuou Vickie. "E eu encontrei o garoto Davey no meu quarto!" Puta que o pariu, estou morto.

- "No seu quarto Vickie? O que ele estava fazendo lá?" mamãe disse curiosa

- "Ele tinha aspirado todo o meu quarto Mãe... acredita!" puta que o pariu, quase me mijei cara

Eu achei que estava morto, mas ela não me denunciou! Mais tarde naquela noite, ela estava se preparando para sair com suas amigas, Vanessa e Michele. Nós compartilhamos um banheiro, é chamado de banheiro "Jack and Jill". O banheiro tem duas portas, uma para cada um dos nossos quartos. Vickie está lá e me chama.

- "Venha aqui." Eu entro no banheiro e ela está arrumando o cabelo. Ela parece incrível...

- "Fique longe das minhas coisas. E do meu quarto." eu aceno com a cabeça "sim"

- "É Sério. Fique longe ou teremos um problema. Agora saia."

- "Ok, tudo bem."

Domingo à noite, fomos todos para os nossos quartos depois de ver televisão. Eu Pego minha revista e começo a esfregar meu pau em meus próprios lençóis. Eles não são de cetim como os da cama da Vickie, mas o tesão desempenha seu papel. Na fúria do tesão eu acho que bato a cabeceira na parede um pouco.O telefone toca.

Hoje em dia voces não sabem o que é uma extensão de telefone, em nossa casa, temos três extensões: Cozinha, quarto da mamãe e meu quarto. Vickie tem uma linha separada exclusiva no quarto dela.

- "Peguei a ligação". Eu grito para a mamãe

- "Alô." eu falo no fone

- "Hey pervertido." é a porra da minha irmã, me chamando de sua linha particular.

- "O que você está fazendo aí? Estou ouvindo barulhos na parede..."

- "Hum, apenas lendo meu livro de biologia"

- "Sim, certo. Biologia. É aquele livro da Velvet de biologia lésbica?"

- "Não... é um, plantas, você sabe. Estames e pistilos e outras coisas ..."

- "Certo. Então, pervertido, você gosta de olhar para garotas nuas."

- "Uh, bem, eu sou um homem né..." aí eu fiquei bravo e disse

- "Porra Vickie. A gente não fala dessas coisas assim !!"

- "Eu estou supondo que quando peguei voce com meu top do biquíni enrolado no seu pau, talvez você estivesse pensando em algo ou alguém em particular?" Corei de vergonha. Eu fiquei quieto.

- "Você estava pensando nos meus seios?" fiquei mudo

- "Estava, não estava? Você estava pensando nos meus grandes seios." Quieto

- "Me responde parvertido!"

- "... sim. Sim, eu estava pensando em como eram seus seios grandes... Desculpe."

- "Maldito pervertido. Você está de pau duro agora? Responde"

- "Sim."

- "Tá alisando?"

- "O que... o quê Vickie?"

- "Você me ouviu, tá punhetando pau. Agora."

- "Ah sim..."

- "Talvez você deva foder sua cama, como você estava fazendo na minha cama. Faça isso. Foda sua cama. Quero ouvir o barulho."

Eu começo a transar na cama, fazendo a cabeceira bater na parede. Estou respirando pesadamente no telefone.

- "Bom menino. Você gosta de peitões né... Grandes peitos macios. Mmmm... Eu tenho peitos grandes. Você sabe."

- "sim ... eu sei ..." Eu consigo grunhir no telefone

- "Me diga. Você quer ver minhas tetas? Meus seios grandes... com mamilos duros..." Eu batendo na cama... o gozo está chegando

- "Diga Pervertido! Você quer ver meus seios ou não?"

- "Caralho Vickie! Sim! Sim, eu quero ver seus peitos!" E com isso, eu apenas rolei de costas, a tempo de não gozar na minha própria cama. Gemendo, eu atiro um jorro após o outro de gozo fumegante por todo o meu estômago e peito.

- "Bom menino. Fique assim agora, não se mova. NÃO se mova, porra." Ela desligou o telefone. Que porra é essa?

A porta do banheiro clica e se abre. Vickie entra no meu quarto com uma caixa de kleenex para mim. "Limpe essa porra pervertido". Ela observa enquanto eu uso sete ou oito kleenexes para limpar o esperma de todos os lugares, incluindo o telefone que eu ainda estava segurando. Eu não escondi meu pau nem nada, o que foi um grande passo para mim. Eu apertei-o da base para cima, saindo as últimas gotas de porra. Meu pau praticamente não amoleceu, ficou apenas um pouco macio, já que Vickie estava lá com sua camisola transparente. Isso foi foda. Enquanto eu me limpava eu olhava para seus seios sob o tecido transparente e meu pau pulsava querendo mais.

- "É o suficiente. Vá dormir seu pervertido." ela disse voltando para seu quarto

... DEIXEM SEUS COMENTARIOS E EU PROSSIGO EM BREVE

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 25 estrelas.
Incentive Lobo_Branco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Para o começo está ótimo.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente