Dormi na casa de Isabelle, nós dois completamente pelados, e acordei sentindo algo rasgando minhas nádegas. Escutei a voz de Isabelle: “Pronto, meu bebê, terminei, sua bundinha está linda”.
Coloquei as mãos nas minhas nádegas e elas estavam completamente depiladas. Isabelle havia aproveitado que eu dormia para deixá-las completamente lisinhas. “Meu bebê, me desculpa, eu não posso ver uma bundinha de macho cheia de pelos, já fico querendo cortar tudo, deixar tudo lisinho. E olha, você tem sorte, aqui em casa eu não cobro nada. No salão, uma depilação dessas é bem cara. Se você aceitar, eu posso depilar o seu corpo todo. Adoro corpos lisinhos, meu bebê”.
Vendo a vontade dela de me deixar lisinho, e sabendo que isso fazia parte do prazer, resolvi ceder. Isabelle, então, disse: “Fecha os olhos, meu bebê, é melhor você só ver quando tudo estiver terminado”. Obedeci, e fui sentindo o calor da cera quente em todo meu corpo. Depois, vieram os puxões, um atrás do outro. Em pouco tempo, eu estava completamente liso. Isabelle, então, começou a me cobrir de hidratante e a massagear o meu corpo. Suas mãos agora podiam deslizar, à vontade, por toda a minha superfície corporal. Ela falou: “Sabe, bebê, eu realmente gosto de ser cabelereira e depiladora, mas o que eu prefiro mesmo é fazer uma boa massagem”.
Isabelle foi deslizando suas mãos pelo meu corpo, fazendo círculos nos meus mamilos, apertando com força as minhas nádegas, fazendo seus dedos deslizarem até me penetrarem, um, dois, três dedos. Senti que ela adorava aquilo e fui deixando, em silêncio, de olhos fechados, ela fazer com meu corpo aquilo que bem entendesse, aceitei ser totalmente submisso àquela mulher. Ela falou: “Isso, meu bebê, fica quietinho, que a mamãe aqui sabe o que é melhor para você”. Aos poucos, a língua de Isabelle também foi participando daquela massagem. Primeiro, nos meus mamilos, muito elogiados por ela: “São grandinhos, bebê, esses mamilos, agora que estão depilados parecem peitinhos de mocinha. São gostosos de chupar”.
Fui deixando, e sentindo sua boca mordiscando a minha bunda: “Que bunda gostosa, bebê, lisinha e durinha”. Ela foi mordiscando cada parte, sem esquecer de nada, mordiscando, chupando, babando as minhas nádegas por completo, sem esquecer do cuzinho. Foi passando a língua nele, como se quisesse sorvê-lo por completo, exclamando: “Meu bebê, quem diria que esse rabinho ontem mesmo ainda era virgem, agora está todo abertinho para mim, pronto para ser penetrado novamente. Pisca ele para mim, vai, pisca esse cuzinho.”
Fiz o que ela pediu, comecei a abrir e a fechar o meu pequeno anelzinho, mas tive medo, não havia feito a chuca. Isabelle percebeu e, segurando no meu pau, levou-me até o banheiro. Exclamou: “Já está viciada em fazer a chuca, não é, seu safado! Vamos para o chuveiro, que eu te ajudo. Ela pegou um lubrificante, colocou no meu anel, e depois enfiou a mangueirinha. Pronto, meu viadinho, agora irá ficar limpinho.” Depois de quatro vezes, sentindo a água quente do chuveiro adentrar as minhas partes, percebi que estava limpo e comecei a piscar o cuzinho para Isabelle”. Ela sorriu: “Agora, sim, esse rabinho está feliz, vamos para a cama, que eu quero te comer de quatro, você vai ser a minha cachorrinha”.
Fui andando para o quarto e Isabelle me pediu para parar. “Não é assim”, ela exclamou, “nunca vi uma cadelinha andar dessa maneira. Você tem quatro patinhas, agora, e um rabinho lindo que será comido. Então, deve ir para o quarto como uma cadelinha”. Resolvi entrar no jogo dela e fui engatinhando para o quarto e piscando o meu mais novo rabinho sempre que ela pedia.
Ao chegarmos no quarto, ela mandou: “agora, pode pular na cama, cadelinha safada”.
Na cama, Isabelle e seu pau de 20 centímetros esperavam por mim. “Chupa tudo, cadelinha, engole tudo, até engasgar. Comecei a tentar colocar aquele pau completo na minha boca, mas sempre ficava faltando um pouquinho”. Isabelle, então, pressionava a minha cabeça para que eu engolisse por completo o seu membro. Depois de engasgar e babar bastante, consegui colocar aquele mastro por completo na minha boca e Isabelle, muito excitada, falou que eu merecia um prêmio, posicionando seu cuzinho na direção da minha boca, para que eu o chupasse. Isabelle exclamou: “Toda cadelinha tem que gostar de chupar um cuzinho, sem nojo, chupa forte esse cu, vai, sente o sabor do meu anelzinho”.
Fui chupando, e notando que eu e Isabelle estávamos cada vez mais excitados. Nossos membros não poderiam estar mais grossos e entumecidos. Nunca poderia imaginar que ser uma cadelinha submissa poderia me trazer tanto prazer. Isabelle, vendo que estávamos prontos, me pediu para abrir bem as perninhas e foi enfiando o seu membro de 20 centímetros no meu rabinho, sem pena. Quase todo aquele membro descomunal entrou, ficando só uma pontinha de fora. Isabelle, então, começou a bater nas minhas nádegas, e a pedir para eu mexer o meu rabinho: “vai, cadelinha, rebola essa bunda, eu quero ver entrar tudinho, rebola, mexe esse rabo”. Fui mexendo, rebolando, mas nada de conseguir fazer aquele membro todo entrar. Sugeri mudar de posição, e Isabelle me colocou na posição de frango assado. Enquanto me beijava ardentemente, ela foi enfiando com estocadas cada vez mais fortes no meu rabinho.
Eu tentava relaxar ao máximo o meu cuzinho, para que tudo entrasse, ela foi metendo mais forte, eu fui relaxando, ela metendo, até que, de repente, ela parou, seu membro estava completamente enterrado, inteiramente dentro de mim. Senti uma ponta de dor, como se aquele membro, como uma pequena espada, fosse me dividir ao meio. Pela segunda vez, senti que perdia a virgindade. Um segundo esfíncter, mais interno, havia sido aberto naquele momento. Isabelle me pediu para relaxar, enquanto me beijava com ardência. Ela falou: “Meu bebê, você está com 20 centímetros nesse rabinho, você conseguiu, me deixou preenchê-lo por inteiro”.
O seu membro saiu e entrou no meu cuzinho ainda algumas vezes, até que eu senti um líquido quente e vigoroso enchendo-me por completo. Isabelle havia gozado com os seus 20 centímetros completamente enfiados no meu rabinho. Ao sentir o seu gozo, fiquei ainda mais excitado e disse que também iria gozar. Isabelle caiu de bota no meu membro, sorveu todo o meu leitinho, e depois me beijou com força. Senti o meu gozo na sua boca, e a abracei forte, sentindo-me completamente submisso àquela mulher vigorosa que havia me possuído por completo. Minhas pernas rodeavam o corpo da minha nova dona, ainda trêmulas, enquanto um leite branco, em abundância, escorria do meu cuzinho. Minha dona, beijando-me, parabenizava-me, dizendo que eu havia sido o primeiro a conseguir receber por completo o seu membro. Eu era uma putinha de verdade.