Realmente foi o que aconteceu. Pouco tempo depois, suando e urrando de tesão, o “sogrinho” da tia Ivne, despejou uma imensa quantidade de porra grossa dentro do meu reto. Com ele entupido e com meu cu vazando gala, gozei pra caralho encerrando assim a primeira rodada de putaria com meu novo macho.
Em seguida, dei todos os detalhes para o Sr. Alípio sobre a putaria que faríamos com meu paizão e depois que combinamos o local e a hora da nossa festinha a três, nos vestimos e retornamos para a festa brega, da tia “IVNE PURGANTE “, ansiosos para o tempo passar logo e partirmos para a segunda rodada.
Assim que entramos no salão de festas, avistei papai ao lado de mamãe, e percebi na hora que ela estava se divertindo a valer e ele estava bem nervoso e que o motivo era meu sumiço.
Como o conheço muito bem, sei que além de muito ciumento ele é também bastante pirracento e se eu quisesse cumprir o combinado com o Sr. Alípio, precisava agir rápido e sabia bem o que fazer, melhor dizendo o que lhe contar. Precisava apenas fazer um certo drama e omitir “ALGUNS” detalhes. Bem preparado para tal, aproximei-me do casal, pedi licença á mamãe e arrastei o coroa para a área externa a fim de acalmá-lo e “convencê-lo” a participar da suruba. Mas de cara e com cara de poucos amigos, papai me perguntou ríspidamente:
- Posso saber, onde e com quem o senhor estava, Sr. Rubens? Você gosta de me tirar do sério, né MOLEQUE?
- Acalme-se papai! Ao invés de nervoso, quando souber de tudo, vai é me agradecer, sabia?
- SEEEEIIIII .... !!! PARE DE TENTAR ME ENROLAR E DESEMBUCHE LOGO RUBENS.
- Vamos por partes, coroa. Estava apagando um incêndio dos grandes. O NOSSO INCÊNDIO. O senhor acredita que o Sr. Alípio, sogro da tia Ivne, assistiu nossa putaria inteirinha e ameaçou contar pra todos o que viu?
- PUTA MERDA...!!! FUDEEEUUUU ....!!! E AGORA?
- Relaxa paizão. Depois de gastar muita saliva, consegui amenizar um pouco as coisas. Durante nossa conversa, o macho deixou escapar que achou nossa trepada o maio tesão e tive uma ideia pra nos tirar dessa enrascada.
- Como assim? Que ideia?
- Troquei o silencio dele, pelos nossos cacetes. Disse que se ele ficasse de boca fechada, que ainda hoje nós dois o foderíamos. Nossa sorte é que o velhote está tão fissurado em nós dois, que aceitou a proposta na hora, mas também deixou bem claro que se não aparecermos no local e na hora marcada, botará a boca no trombone.
- Então, não temos escolha. Ou fodemos o cu do coroa, ou fodemos o cu do coroa. E isso mesmo, filhão? E o coroa pelo menos da um caldo?
- Sabe muito bem, que quando não está comigo, posso até conversar com outros machos, mas não fico reparando neles. Por quê o senhor mesmo não confere? Sr. Alípio está bem na nossa frente e nos secando sem parar.
- Até que, tivemos muita sorte com o macho. Além dele ser um “FDP” dum chantagista, é também gostosão pra “caaaraaaaíííí...”. Só de olhar pro cabra de longe, meu cacete ficou zunindo de tão duro. Melhor que a encomenda. Né não, filhote? Onde e que horas vocês marcaram?
- Pelo adiantado da hora, temos mais ou menos quarenta minutos pra encontrá-lo antes do moinho. Exatamente dentro do barracão de madeira do último curral.
Tudo bem, filho. Vou dar jeito com sua mãe.
- Isso é o de menos. Divertindo-se como ela está, nem precisamos nos apressar pra foder o coroa. Com certeza nem se levarmos horas metendo, ela sentirá nossa falta. Espero o senhor no inicio da estradinha para o curral, daqui a vinte minutos, ok? Não pode nem pensar em se atrasar, heim? Até mais.
Não vi mais o “LIPINHO CHUPETÃO” e exatamente vinte minutos depois, eu e Sr. Rodolfo, meu paizão já estávamos a caminho do curral. Demos uns beijos e uns sarros durante o trajeto e quando percebi que tinha amaciado a carne, resolvi abrir o jogo e contar tudo que eu e Sr. Alípio fizemos na cachoeira, antes que o “LIPINHO CHUPETÃO”, deixasse escapar algo, pois não consegui avisá-lo para não contar nada pro papai. Ele se mostrou bem contrariado, mas como estava muito a fim da suruba, disse que falaríamos sobre o ocorrido depois e continuamos a caminhar rumo ao curral.
Chegamos e entramos no tal barraco de madeira do curral, em cima da hora e Sr. Alípio já nos esperava, sentado num banquinho e bem impaciente. Imediatamente apresentei papai a ele.
- Sr. Alípio, este é Rodolfo, meu pai. Papai, este é o Sr. Alípio, nosso fã.
- Muito prazer, Rodolfo. É ainda mais interessante de perto, sabia?
- O prazer é e “será” todo meu, Alípio. Obrigado pelo elogio, mas a recíproca é mais que verdadeira.
Depois daquela rasgação de seda, para não perdermos mais tempo com formalidades, resolvi ser bem objetivo e direto.
- Como não temos a noite toda e sabemos muito bem porque estamos aqui, acho melhor irmos direto ao ponto. Que tal se ficarmos peladões agora mesmo e começarmos logo nossa surubona?
- Booaaaa, filhão! Não vejo a hora de dar um trato em vocês dois. Rola dura é o que não lhes faltará. Vejam como ela já está. Quer dar uma provadinha nela, Alípio?
- Só se for agora, Rodolfo. Pesadona ela, heim? Parece ser bem saborosa. Deixe-me ver. ISSSCHHHSSS...!!! ISSSCHHHSSS...!!! ISSSCHHHSSS...!!! HUUUMMMM...!!! DE FATO, UMA VERDADEIRA DELÍCIA...!!! ISSSCHHHSSS...!!! ISSSCHHHSSS...!!!
- HUUUMMMM...!!! AAAIIIII ...!!! Sua boquinha é que é, Alípio. Quentiiinhaaaaaa..., molhadiiinha..., uma belezura! E você Rubens, vai só olhar? Vem chupar meu cu enquanto saboreio meu boquete. HUUUMMMM...!!! AAAIIIII ...!!! E QUE BOQUETE, HEIM? HUUUMMMM...!!! AAAIIIII ...!!!
- Ainda não viu nada pai. Nosso amigo é tão profissional no boquete, que lhe dei um apelido a altura: Não é mesmo, “LIPINHO CHUPETA ...
CONTINUA ...