Ola meu nome é Viviane, hoje eu vou contar para vocês uma história sobre mim e meu namorado Toni, um relato das experiências mais loucas que eu já tive na minha vida, experiências que me fez ser apaixonada por ele, que me fez amar como eu sei que nunca mais vou amar e nunca mais vou receber este amor de outra pessoa como foi com o Antonio.
Bem como eu já disse antes, meu nome é Viviane, Viviane Andrade de Oliveira Silva, tenho 19 anos, moro no Rio de Janeiro a cidade maravilhosa, vivo deis de que me entendo por gente no Bairro da Lagoa, Zona Sul do Rio, em um lugar muito privilegiado pois o apartamento de minha família fica bem de frente da lagoa Rodrigo Freitas (lugar mais bonito no Rio não á). Sou baixinha de pele branca, olhos castanhos escuros e cabelos pretos não muito curtos e nem muito longos (um pouco abaixo da altura dos ombros), sou magra e meus seios e bumbum de tamanho médio pra pequeno, mas me considero muito bonito, pelo menos é isso que todo mundo me diz. A quem diga que eu deveria ter seguido a carreira de modelo ou atriz.
No começo desse ano eu entrei para a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), estou no primeiro ano do curso de direito, e foi lá na universidade que conheci Antonio Cesar Augusto Maia (Toni para os mais intimos), de 26 anos e cursando o mesmo curso de direito, só que no ultimo ano, ele é filho de Rodolfo Carlos Maia, um prestigiado advogado dono e sócio do igualmente prestigiado escritório de advocacia Maia, um dos mais renomados do país, que todo mundo que estuda direito adoraria trabalhar ou fazer estágio lá. Toni morava com os pais em um apartamento de luxo, uma cobertura com piscina no Leblon, outro bairro da zona sul do Rio, só que bem mais nobre que o bairro da Lagoa onde eu morava. Toni era um rapaz alto, tinha 1.90 de altura, de pele bronzeada já que morava de frente para o mar, e ainda tinha piscina própria no apartamento, ele sempre tomava banho de Sol. Seu porte físico era dentro da normalidade, não era muito magro, era um pouco malhado, tinha cabelos pretos como os meus e olhos claros. Toni é um rapaz muito simpático, porem um pouco tímido, características essas que eu adoro em um garoto, já que nunca suportei esses caras cheios de marra, que pensam que são os pegadores, garotos assim não costuma ser muito companheiros das namoradas, e menos ainda fiéis, eu acho muito mais lindo uma leve timidez, acho que homens tímidos (não muito, só um pouco) são muito mais a minha praia.
Nós dois nos vimos nas primeiras palestras do ano sobre o curso e a área de direito, sendo uma delas feita pelo pai de Toni (que além de ótimo advogado, seu Rodolfo também era um ótimo palestrante), depois nos encontramos no refeitório, na biblioteca, nos corredores do campus da Universidade e por ai vai. Demorou um pouco para ele me convidar para sair, pois além de ser um pouco tímido, ele também estava muito atarefado por ser o ultimo ano dele, principalmente pelo TCC que ele tinha que apresentar no final do ano, nós só começamos a namorar oficialmente lá em julho, quando tinha as férias do meio de ano. Mas apesar de namorar oficialmente, era praticamente um namoro de criança, pois não tínhamos tido tempo para ter relações sexuais, muito por causa dos compromissos acadêmicos e profissionais dele com as provas finais, o TCC, a formatura, o trabalho no escritório do pai, e fora isso ele também tinha que estudar para a prova da OAB, para poder exercer a profissão de advogado logo após se formar.
Só saia para dar umas voltas por ai em bares, lanchonetes, shopping e no cinema, e isso me deixava muito frustrada, pois meus pais sempre me orientaram para só namorar depois de entrar para a universidade publica, para assim não atrapalhar os estudos, por isso eu ate aquele momento ainda era virgem, e namoro com Toni, onde era para eu perder a virgindade, simplesmente não tinha acontecido. Mas também decidi não jogar mais preção em cima dele, pois eu via o quanto Toni estava esgotado pelo cansaço e pelo stress devido a tudo que ele tinha que fazer na reta final do curso, e como eu sei que vou passar pela mesma coisa quando estiver no ultimo ano do curso, eu preferi apoiar e ser paciente com ele.
Dezembro chega, Toni passa nas provas finais e apresenta seu TCC, agora só falta a prova da OAB ano que vem, isso já é um grande alivio do peso que estava nas costas dele, os tios de Toni que também são sócios no escritório do pai, sabendo de toda a situação estressante do sobrinho, decidiram liberar a casa de veraneio da família para nós dois passarmos um tempo juntos antes do Natal. O que para mim é uma oportunidade de ouro, pois eu estava louca para passar mais tempo com Antonio, e finalmente vou ter essa chance, e assim poder finalmente perder a virgindade com ele.
Nós dois saímos bem sedo na madrugada de sexta feira, ainda estava escuro, iríamos passar o final de semana de sexta a domingo e só voltar na segunda feira, por isso pegamos a estrada antes do Sol nascer para não perder nada. A casa de veraneio dos tios do Toni ficava em Teresópolis, uma cidade do interior, e eu não conhecia muito as cidades do interior do Rio, eu conhecia muito mais as cidades do litoral do estado, Cabo Frio, Búzios, Arraial do Cabo, Paraty, Angra dos Reis, Ilha Grande e etc. As cidade mais para o interior do estado eu só me lembro de ter conhecido Nova Friburgo, que me marcou pelas belezas naturais da cidade e sua cadeia de morros e montanhas, que são quase tão bonitas quanto as da capital. Mas já me falaram que na cidade de Teresópolis tinha belezas naturais ainda melhores que as do Rio de Janeiro e Nova Friburgo, então eu estava louca para conhecer essa cidade.
Chegamos em Teresópolis e ainda era cedo, já tendo um deslumbre das belezas naturais da cidade, Toni fez uma parada no Mirante do Soberbo, para me mostra a bela vista da cadeia de montanhas da cidade. Vimos o Parque Nacional da Serra dos Orgãos, e uma montanha chamada Dedo de Deus, que devo confessar, era realmente mais bonito que o Corcovado ou o Pão de Açúcar.
-”Então Viviane, o que você achou da primeira vista da Serra dos Orgãos e do Dedo de Deus”? Perguntou Antonio.
-Nossa, é maravilhoso, nunca pensei que viria uma cadeia de montanhas mais bonita que as da cidade do Rio de Janeiro, pelo menos não no estado do Rio.
-Pois é, isso é mesmo bonito, e lá no Parque Nacional da Serra dos Orgãos tem mais de 200 km de trilha para os turistas aproveitarem, e você sabia que do ponto mais alto do da Serra da pra ver até a baia de Guanabara em dias de céu claro!
-Hum, adoraria conhecer então.
-Tudo Bem, mas vamos deixar isso para amanhã, que hoje temos outros compromissos.
Então voltamos para o carro, e continuamos a viagem em direção a casa de veraneio da família de Toni. Finalmente chegamos lá, ainda era bem cedo, não tinha ninguém na rua que estava deserta, só tinha o caseiro que cuidava da casa e uma mulher que devia ser a esposa dele, Toni conversou com ele, o caseiro entregou as chaves da casa e depois foi embora junto com a mulher em um golzinho daqueles quadrados.
-”Pronto, o seu Zé e a dona Rosa só vão voltar na segunda feira, então agora a casa é oficialmente toda nossa”. Disse Toni.
Entramos na propriedade e começamos a tirar as bagagens do porta-malas, eu já estava ficando impaciente para termos logo a nossa primeira relação sexual, então foi quando ainda na frente da porta principal da casa, Toni fez o primeiro pedido sexual a mim la mesmo.
-”Ei Toni, vamos deixar as malas ai e vamos subir logo para o quarto que eu quero beijar todo o seu corpo”. Disse eu achando que ele iria topar na hora.
-Calma amor, pra que a pressa, se a gente tem tempo de sobra para fazer isso, mas antes eu gostaria de fazer umas brincadeirinhas com você.
-”E que brincadeirinhas seriam essas”? Perguntei toda animadinha.
- Que tal você tirar a roupa, ficar pelada, e então a gente se beija aqui mesmo, mas eu continuo com roupa, só você que fica nua.
-Mas você quer dizer lá dentro, a gente ainda esta do lado de fora da casa.
-Não, é aqui mesmo, do lado de fora da casa.
-Mais Toni, o povo que passa na rua vai me ver pelada.
-E quem vai ver você nua, aqui é uma área que só tem chácara e casa de veraneio, você mesma viu que não tinham uma alma viva na rua, movimento aqui só vai ter mais para de tarde.
Então acabo concordando com ele, e tiro a minha roupa, mas só estou fazendo isso porque eu estou muito a fim de transar com Toni hoje, porque se não fosse isso eu não fazia, então tiro minha roupa meio sem graça, estou só de calcinha e sutiã e o Toni me repreende.
-Não amor, é para você ficar totalmente nua, como veio ao mundo.
Daí eu questiono o Toni.
-Mais Toni, alguém pode me ver aqui, não é porque a rua esta deserta que ninguém pode passar agora.
-Calma amor, primeiro que de onde nós estamos é uma distancia considerável do portão, segundo que eu não vou deixar você desamparada, eu vou encostar o meu corpo ao seu e a sua parte da frente vai ficar tampada, então vou cobrir a sua bundinha com a minha mão, e se acaso alguém passar pelo portão e olhar para cá, não vai ver você nua, e só vai pensar que você esta de biquíni.
Então faço o que ele me pede, tirei o sutiã, a calcinha e os tênis também, e fico totalmente nua da cabeça aos pés, então Toni fala.
-Muito bem amor, agora da uma voltinha para eu ver esse corpinho nu.
Faço o que ele me pede, dou não só uma, mas varias voltinhas para ele, Toni fica olhando os meus seios, virilha e a bunda, literalmente me comendo com os olhos, enquanto eu estou sentindo um misto de vergonha e tesão.
-Agora vem cá amor, é hora de dar o beijo.
Toni com sua mão direita me pega pela parte de trás da cintura, ele põem a mão esquerda na minha bunda e fica alisando ela, e antes de me beijar Toni fica contemplando o meu rosto, e diz o quanto eu sou linda. Então Toni sobe a mão direita deslizando ela pelas minhas costas até chegar na nuca, ele agarra meus cabelos e enfia a língua na minha boca, começa a massagear a minha língua com a dele por uns bons minutos, isso com a mão esquerda o tempo todo alisando a minha bunda. Ele me beija de uma forma muito especial, bem melhor do das outras vezes, não me lembro dele ter me beijado dessa forma tão apaixonada antes quanto agora, e isso estava me deixando molhadinha, o misto de vergonha e tesão agora esta se convertendo apenas em tesão.
-Hum, que delicia de beijo amor, realmente não existe nada mais saboroso do que essa sua boquinha maravilhosa, e te beijar com você toda nua só fica ainda melhor.
Eu quero dizer alguma coisa, mas estou tão encabulada com o beijo, o carinho e as palavras de Toni, que não sai nada da minha boca além de suspiros de tesão.
-Então Viviane, vamos entrar então.
Nós entramos na casa e eu questiono.
-Vamos, será que eu posso vestir as minhas roupas agora?
-E pra quer vestir, você esta tão linda assim toda peladinha, além do mais, não tem ninguém em casa, é só nós dois, não precisa ter vergonha.
-E você também vai tirar a roupa?
-Não, eu vou ficar de roupa mesmo, basta você nua.
Mais que sacana, o safado quer que só eu fique pelada, e ele não.
-Você é muito safado, eu também queria ver você sem roupa.
-Calma amor, eu também vou ficar pelado para você, é que fica mais gostoso quando um fica vestido e o outro não.
-Hum, ta bom.
Fico meio sem o que dizer, mas a ideia até que parece ser bem excitante, só que depois eu vou querer ficar vestida e quero que o Toni fique nu para mim.
-Ótimo agora eu vou te mostrar toda a casa, depois vamos arrumar e guardar as malas, comer um lanche, daí eu vou te levar para conhecer a cidade, depois vamos passar no Shopping para almoçar, ver algum filme no cinema, comprar alguma coisa nas lojas e daí a gente volta pra cá.
-”Eu só espero que quando for sair eu possa usar minhas roupas”. Disse eu num tom meio sarcástico.
Toni me leva para conhecer a casa, ele me mostra a sala de estar com piano, a cozinha, a sala de jantar com um barzinho, a sala de jogos (que também tinha outro barzinho), a sala com projetor de cinema, o quintal com piscina e área para churrasqueira e balcão de mármore, e uma quadra de tênis lá no fundo do quintal. Eu estava meio desconfortável por estar nua, mesmo que do quinta dos fundos não de para ninguém me ver da rua ou das casas dos vizinhos por causa dos muros altos, eu estava acostumada a ficar de biquíni na praia, mas não estava acostumada a ficar totalmente nua ao ar livre. Subimos para o segundo andar casa levando as malas, Toni me levou para conhecer a suíte principal da casa, o quarto era enorme, a cama era bem maior que a cama de casal dos meus pais, e só o banheiro era maior que o meu quarto, mas a parte que mais gostei do quarto, era a sacada, que tinha uma vista maravilhosa do bairro, dava para ver o centro da cidade e as montanhas, se o Toni não me deixa-se nua, agora eu estaria aproveitando melhor essa sacada.
-Então Viviane, vai ser aqui que vamos dormi, o que você achou?
-Nossa adorei, o quarto é enorme, a sacada tem uma vista lindo, deve ser uma delicia tomar café da manha nessa sacada.
-Então tá, agora vamos deixar as malas aqui que eu vou te mostrar um quarto muito especial.
Toni me pega gentilmente pela mão e me leva pelo corredor até um dos quartos de lá, ele abre a porta e me mostra o tal quarto especial. Era um quarto de bebê com berço e tudo, esse quarto foi usado pelos três primos e pelo próprio Toni quando eles eram bebes, tinha fotos deles dessa época, o Toni era um bebê lindo. A decoração do quarto era bem infantil, típica de bebê, junto com vários brinquedos para criança de até três anos, e roupinhas tanto de menino quanto de menina que pertenceram aos primos e a Toni.
-Então amor, o que você achou desse quarto, eu sinto muito amor olhando para o berço e para você ai toda nua, isso me deu uma vontade louca de ter um bebe só meu.
-Ai Toni, você não devia dizer essas coisas assim, a gente ainda tem muita coisa pela frente, não é hora ter um filho.
Toni da um sorriso com um brilho diferente nos olhos, eu fico meio encabulada, será que Toni esta com vontade de ter um filho meu, eu fiquei assanhadinha achando que ele quer mesmo me engravidar. Mau sabia eu que não era bem desse tipo de bebê que ele estava falando.
CONTINUA...
