Era nove da noite, final e culto da juventude e a gente lá trocando muita ideia; sou Bruno, tenho 20 anos, negro, 1.90 de altura, magro e estou nesta igreja a uns dois meses, uma galera muito divertida que, por fim, me prendia…
Como disse era final de cultoe aos poucos um por um foram embora, ponteiro marca 22 horas e ficou somente eu e Heitor para fazer a limpeza da igreja; Heitor é baixo, todo conversador e gente boa, troncudinho e seu jeitinho sempre me deixou na duvida, pois de vez em quando via ele me analisar de cima embaixo, sempre desconfiei que o filho do pastor fosse chegado numa madeira.
Depois que terminamos a limpeza eu resolvi jogar uma água no corpo, disse a ele que iria no fundo da igreja onde fica as salas e aulas e banheiros, ele me olhando de rabo de olho não acreditando no que eu faria.
- Sanar esse calor fera!… (Disse pra ele)
Ele ficou trancando a porta principal da igreja enquanto eu me dirigia pro fundão, sem muita pilha já fui tirando a roupa deixando a porta entre aberta só curtindo a água cair.
- Brunoooooo!!
Era o filho do pastor me chamando, respondi pra ele saber em quais dos banheiros eu estava, então com a porta mais aberta que fechada ele me via peladao; o moleque era branco e ficou vermelho na hora heheh.
- Oxi; tá com vergonha doido!!1
Ele dizia vários nãos tentando disfarçar, mas via que o cara tava mo surpreso com a giromba ali na frente dele, tomei aquele banho sem me importar, mas sabia que o carinha ali estava de olho, tentava disfarçar mas ele saboreava…
Ao sair do banheiro todo molhado chequei bem perto dele, só a luz do banheiro acessa e uma escuridão da pega no lote.
- E ai? Num vai banhar?
- Voce é doido Bruno; banhar assim nos fundos da igreja…
- Quase quarenta graus e o tesão que tó; tenho que me aliviar!
Enquanto falava isto dava uma balançada na rola, minha vontade era tanta que nem ligava onde estava, apenas me divertia com a cara do filho do pastor locão comigo quase esfregando a rola na cara dele.
- Quer sentir o peso?
Ele me olhou fixo me vendo segurar a rola numa mão e batendo com ela na outra.
- Ta me zoando né; (disse ele)
Obvio que ele ia negar no começo, não ia admitir que tava vibrado.
- Voce me ajuda, e eu te ajudo, fica entre nos essa cena po; se me entende...
Ele meio que relutou e tals, mas como não sou marinheiro de primeira viagem.
- Beleza então, vou me vestir..
Fui retornando para dentro do banheiro já catando a roupa, quando vi ele apagar a luz e ir se ajoelhando diante do meu mastro, segurava firme só sentindo o pulsar da minha rola preta, dura feito pedra e ele meio que tremia, parecia ainda estar com receio; alisei seu rosto e com minha mão passeava alguns dedos sobre seus lábios fazendo alguns sumir dentro da sua boca o sentindo chupar.
- Poe o que você quer na boca…
Me punhetando ele começava a passar sua língua sobre a cabeça do meu pau, com calma o filhinho do pastor se mostrava temido, mas após algum tempo ele sugava meu pau como se fosse o último da fase da terra…
Mamando feito doido ele saboreava o gosto do negão aqui, minha mãos já acariciava sua raba e meus dedos já sentindo o piscar do anelzinho; era ele de joelhos com minha tromba na boca e dedinhos brincando com seu cu.
Ouvia seu respirar…
- Vamos pra salinha?
Nem respondi, já fui pelado mesmo guiado pela lanterna do celular e chegando lá sentei numa poltrona, ele foi ligando a luz, tirando sua roupa, o carinha baixinho todo branquinho tinha uma bundinha de impressionar, era gostoso ver a euforia dele vindo todo pelado na minha direção doido pra toma no cu.
- Apaga la uz la, deixa só a lanterna do celular.
Indo desligar a luz eu já cubicava o estrago que meu pau ia fazer naquela raba branquela.
- Só dá uma mamada pra lubrificar e senta aqui. (eu disse balançando o pau)
Chupou gostoso por uns instantes, e então já veio de costas pra engolir meu pau com seu cu; lambuzei bem minha tromba e o anel dele, sentia ele meio trêmulo com medo, ou talvez pela dor que sentiria.
- Gosto de ver você sentando pra você controlar o tanto que seu cu aguenta.
Cada tentativa era um sofrimento, mas de pouco em pouco o cu dele ia engolindo, doía ele tirava e respirando fundo tentava de novo, e assim numa demora básica ele foi curtindo e conquistando o que ele queria, numa vibe ele já estava sentado no meu colo com tendo minha rola toda dentro do cu. Imóvel ele ficava calmo, deitado sobre meu corpo e eu o acariciando, fazia ele relaxar enquanto minha pica pulsava naquele toba,.
- Rebola devagar, vai e vem ao seu tempo… já já acostuma…
Me obedecendo ele se mexia, gostoso demais e bem apertado seu cu era uma conquista… fui segurando na cintura dele o ajudando, ele gemia e gemia, loucamente ele começava a brincar com meu pau, o medo sumia e naquela poltrona seu cu parecia saborear.
No funfo da igreja o filho do pastor sentava na pica do irmãozinho do grupo de jovens, rebolando e rebolando ele gemia feito louco, teu cu devorava um pau preto e eu, suando com a gostosura de tudo aquilo.
Ele não se importava mais com mais nada, queria apenas rebolar e gemer, e eu, suando naquela poltrona gostava daquela dominação anal. Seu cu prendia minha rola com cara sobe e desce… Agora o carinha tomava no cu vontade…
Ficamos por um bom tempo naquela mexida, meu gozo nunca foi rápido, então agora era minha vez de madeira, ordenei pra ele ficar na poltrona, agora de quatro, de cu empinado.
Se punhetando ele obedecia, notava o estrago feito naquele cu branquelo, dei uns tapas, enfiei o pau e meti sem do, ele gemia, segurava na sua cintura e socava sem medo de deixar ele gritar de prazer.
Depois de tanto socar, fui devagar, dei uns tapas e fui tirando e pondo, o cu dele estava largo, a grossura fez um estrago e ele cedia a pegada, sem neura eu comia ele do jeito que queria, minha meta era deixar ele todo assado.
Na sala de estudos o filho do pastor sentou;;; fudemos bastante e minha vontade de gozar era louca, mas não naquele cu, mas sim na sua boca.
- Ajoelha aqui pra toma esporro…
Ele nem relutou, ajoelhava e ficava de boquinha aberta, duas punhetada e já enchia a boca dele… dividi bem a esperma, metade na sua boca e a outra metade na sua cara, derramei leite e com a geba espalhei por todo rosto, pra finalizar dei umas rolada na cara dele pra sentir o peso do cacete…
Depois daquela foda fui levar ele em casa. Detalhe: Ele não quis tomar banho na igreja, foi com o rosto todo gozado pra casa dele.
FIM
Autor
Daniel
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