TARADOS - Parte 05

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1257 palavras
Data: 18/12/2018 00:22:58
Última revisão: 18/12/2018 00:27:12
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Quando terminou de transar, Bianca voltou para a cama parecendo uma sonâmbula. Deitou-se e continuou dormindo como antes. Lázaro permaneceu no sofá, tentando recuperar o fôlego. Achou que a pobre detetive jamais se lembraria daquela foda gostosíssima. Melhor assim. Sentia-se chateado de se aproveitar da colega bêbada. Não era de fazer isso. Mas não podia reclamar. A jovem trepava muito bem. Não. A ruiva trepava muito bem. Não podia esquecer que a policial estava possuída pela prostituta.

Foi pegar uma cerveja no freezer e a sorveu do gargalo. Pensava em procurar o marido dela, antes que o delegado o achasse. O cara era considerado um bruto e decerto ia deixar o esposo dela aleijado. Até podia ser que o companheiro de Bianca nem fosse um homem violento. A prostituta assassinada, abduzindo a detetive, deve ter-lhe dito coisas que o tirou do sério. Foi até a cama e deu uma olhada na jovem morena. Achou que ela não acordaria tão cedo. Por isso, tomou um banho e voltou à casa dela. Procurou em suas gavetas e encontrou umas fotos do casal em uma casa de praia. Lembrou-se de que passou uns dias com eles nas suas férias do ano retrasado. A casa, salvo engano, pertencia à irmã do cara. Ficava à beira-mar do Janga, na cidade de Paulista, vizinha a Olinda. Pegou a viatura que ainda estava consigo e foi pra lá.

Não encontrou o marido de Bianca. Quem estava lá era a sua irmã Helena. Helena era uma negra bonita e gostosa, irmã de criação do cara, que vivia dando encima de Lázaro. Quando o viu, ficou contente. Convidou-o a entrar cheia de "más" intenções. Usava um short curtíssimo, aparecendo a polpa da bunda. O escrivão ficou de pau duro. Ela percebeu. Porém, perguntou apenas:

- Que faz por aqui, amore? Veio finalmente me visitar?

- Infelizmente, a intenção era outra, Helena. Teu irmão andou fazendo merda e está em perigo.

- O que ele fez?

Em poucas palavras, Lázaro contou da briga que o casal teve e que o sujeito havia batido na esposa, deixando-a de rosto inchado. Não deu nome aos bois, mas disse que alguns policiais estavam querendo vingar a companheira de trabalho. A negra ficou preocupada. Mas achou ali a oportunidade de passar mais tempo com o rapaz. Falou:

- Fique comigo e espere por ele. Hamilton deve estar tomando umas por aí, depois deve vir para cá. Ele tem a chave.

- Você está de férias?

- Sim. Meu primeiro dia de férias. Aí, tenho a sorte de você me aparecer. Hoje, você não me escapa. Não sei porque foge de mim. Sabe muito bem que sou afim de você...

- Eu ando evitando mulheres, Helena, desde que levei uns cornos do meu melhor amigo.

- Não precisa namorar comigo, cara. Basta fodermos vez ou outra. Também não quero ninguém, por enquanto. Mas ando com uma vontade louca de transar. E dizem que você é roludo, do jeito que eu gosto.

- Porra, parece que todo mundo já está sabendo disso.

- Sorte tua. Como é, a gente fode enquanto espera meu irmão aparecer? - Ela perguntou já abrindo os botões da camisa que Lázaro vestia.

Ele deixou que ela lhe tirasse a veste. Depois de se livrar da camisa, ela abriu o fecho da sua calça, libertando com dificuldade o membro teso. Admirou-se do tamanho do bicho. Levou-o à boca. Mamou a penca com carinho, sem nem precisar tirar-lhe a calça. O rapaz, no entanto, estava incomodado com a roupa. Pediu que ela parasse um pouco para ele se despir. Ela o ajudou. Depois, voltou a fazer a felação. Concentrou-se só na chapeleta. Lambeu-a, chupou-a, roçou o dedinho em torno dela. Então, resolveu-se a engoli-la por inteiro. Abriu bem a boca e foi engolindo a peia aos poucos, como uma engolidora de espadas. Babava em profusão, se engasgava, mas não desistia. Lázaro se lembrava de uma cena de um velho filme onde a protagonista conseguia engolir um pau enorme até o talo. Isso o deixava mais excitado, pois sempre desejou que uma mulher lhe fizesse o mesmo. Aí ela, finalmente, conseguiu. Tocou com os lábios os pentelhos dele. Mas perdeu o fôlego. Teve que retirar o caralho de suas entranhas.

O pau do rapaz ficou pulsando, à espera de que ela se recuperasse. Ela tinha lágrimas nos olhos do esforço de engolir a enorme peia. Disse, ainda sem fôlego:

- Eu consegui. Eu consegui, porra. Sempre tive vontade de fazer isso, depois que assisti Garganta Profunda. Você conhece esse filme? Tenho ele em fita cassete até hoje.

- Quem não conhece? Você está de parabéns. E muito obrigado. Ninguém nunca tentou isso comigo. E eu duvido que alguém conseguiria, como você conseguiu.

- Vamos pra o terraço. Também sempre quis trepar numa rede.

- Numa rede? E presta?

- Vamos descobrir logo. Vem. - Insistiu ela, o puxando pela mão - A praia está deserta, ninguém vai nos ver. Mas eu adoro foder com plateia.

- Você é doida.

- Doida por você, amore.

A rede era armada bem baixo, a uns três palmos do chão. Ela deitou o jovem nela, depois tirou devagar toda a roupa. Ele ficou olhando seu strip-tease, de pau duríssimo. Aí ela passou uma das pernas, enguiçando a rede, e ajeitou o cacete dele em direção a si. Quando Lázaro esperava que ela se estrepasse na buceta, eis que ela roçou a chapeleta no cu. Helena tentou a penetração, mas as pregas estavam secas. Ela cuspiu na mão e passou a saliva no ânus. Lázaro ficou mais tesudo ainda. Foi penoso, mas ela conseguiu também engoli-lo totalmente pelo cu. Depois, ficou cavalgando-o até que começou a gozar. O rapaz se prendia, para não deixa-la na mão.

- Tá bom meu cuzinho? Você gosta de foder um cu? Tá querendo gozar dentro dele, tá? - Gemia ela, safadinha.

- Ai, nega, teu cu é muito apertado. Rebola no meu cacete, rebola...

- Rebolo, sim, mas não vá gozar logo. Quero foder até ficar de rodela ardida, tá, amor?

- Não dá. Estou quase... gozando...

- Então goza, bem. Mas vou querer dar outra depois tá? Você fode minha...

A negra não completou a frase. Gozou pelo cu na peia dele. O rapaz não se aguentou mais: gozou fartamente no ânus dela.

Ele ainda esperou mais de uma hora, depois de mais uma foda, dessa vez na buceta da negra, e o irmão dela não veio. Ela o chamou para tomar um banho de praia mas ele recusou:

- Não posso. Se chegar queimado do sol na delegacia, vão dizer que eu estava vagabundando e queimando expediente.

- Está bem, amor. Mas fica comigo?

Ele demorou a responder:

- Melhor não, Helena. Preciso ir. Depois, volto aqui outro dia.

- Promete?

- Prometo. Você fode muito bem. Perdi tempo não te fodendo outras vezes.

Ela o beijou longamente. Estava feliz. Se despediram no portão da casa de praia. Ele entrou na viatura e foi-se embora. Cerca de dez minutos depois, cruzou com um carro que vinha em direção contrária. Teve a impressão de que quem o dirigia era o irmão de Helena, marido de Bianca. Porém, não tinha certeza. Continuou seu caminho. Mas aí, percebeu que as ruas estavam desertas. Não passava um carro, nem um pedestre sequer. O silêncio que reinava, chegava a incomodar. Ele parou o veículo. Olhou para todos os lados, tentando ver alguém. Assustou-se quando olhou novamente em direção ao banco do carona. Havia um cara sentado ao lado dele, na viatura. Lázaro não conseguia lhe ver as feições, mas sabia que conhecia aquela figura masculina. A assombração deu uma gargalhada aterrorizante. Aí, o escrivão se sentiu zonzo. Em seguida, apagou.

FIM DA QUINTA PARTE

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