A EMPREGADA DO RESTAURANTE
23:58
Comecei a trabalhar bem cedo, por volta do meus 14 anos, trabalhava no restaurante do meu pai como garçom, caixa, um pouco de tudo, coisas que geralmente se faz em negócios de família. Havia uma menina que trabalhava na cozinha do restaurante chamada Carolina, era uma mulher negra, tinha cabelo cheio de dreads que chegava no meio das costas, magra, pele lisa, coxa, bunda, peito, tudo na medida, 22 anos, para uma mulher negra era bem bonitinha. Nunca fui muito chegado em mulheres negras, não por preconceito ou qualquer coisa do tipo, pois sempre tive vários amigos e amigas de todas as "cores" e religiões, apenas por questão de gosto mesmo.
Ela morava a uns 4 quilômetros do restaurante do meu pai, em uma estrada de chão que não passava ônibus, todo fim de semana elas trabalhavam até mais tarde, pois o movimento acabava umas 18:00, até arrumar tudo elas saiam por volta de 20:00, 21:00. Devido ao horário meu pai sempre pedia para que eu ou meu irmão levássemos elas para casa, e assim fazíamos sem segundas intensões.
Um dia durante a semana fiquei tomando conta do restaurante pois meus pais precisaram sair para resolver algum problema. Neste dia estávamos entediados pois não havia absolutamente nada para fazer e ficamos batendo papo dentro da cozinha, pois o balcão do caixa era baixo, sendo assim pela janela da cozinha conseguíamos ver o portão, que ficava a uns 30 metros ou mais de onde recepcionávamos os clientes, ou seja, se algum cliente chegasse daria tempo tranquilamente de sair da cozinha para recebe-lo. Ficamos conversando algum tempo, até que ela me pediu ajuda para pegar uma panela para ela, quando ela abaixou para me mostrar onde estava a panela acabou encostando a bunda em mim, na mesma hora me arrepiei todo, mas fingi que nada aconteceu, pois o espaço era curto e não tinha para onde desviar, nesse momento virei disfarçando, encostando de leve o pau que já estava muito duro na bunda dela, pensando qual seria sua reação. Ao invés dela brigar, ela disse que poderia chegar alguém, nesse momento me deu um frio na barriga, aquele que percorre todo o corpo, comecei a tremer de tesão, e disse para ela chegar na janela da cozinha, quando ela encostou na janela da cozinha verificando se tinha chegado alguém, cheguei por trás dela e comecei a me esfregar nela, então ela disse que estava naqueles dias e nem adiantava eu insistir, mal sabia ela que só de me esfregar nela já me dava todo tesão que eu precisava naquele momento.
Disse a ela que não tinha problema, coloquei meu pau para fora, coloquei uma camisinha e comecei a me masturbar usando as coxas dela para isso, ela debruçou na janela e empinou a bunda para eu me resolver, depois de alguns segundos já pude sentir o tesão tomando conta do meu corpo, pude sentir também o tesão dela, me olhando de canto de olho, enquanto eu ficava fazendo aquele movimento de vai e vem com o pau entre suas coxas por cima de sua calça, até um momento que não consegui mais me segurar, comecei a fazer movimentos cada vez mais forte e mais forte até que finalmente gozei, quando terminei senti ela fazendo movimentos contra meu corpo, imediatamente ela parou e disfarçou como se estivesse só me fazendo um favor, afinal, eu sempre dava carona para ela nos finais de semana, para ela não ter que andar sozinha naquela estrada vazia, mesmo debaixo de chuva, nada mais justo... rsrs
Após algumas horas, e alguns clientes depois, estávamos sozinhos novamente, e todo o movimento de almoço já havia passado, era umas 17:00, voltei para cozinha como quem não queria nada e a vi debruçada na janela na mesma posição, não falei nada e nem pensei duas vezes, abracei ela por trás novamente e comecei novamente a me masturbar usando ela, nessa altura ela só ria me vendo com todo aquele tesão, coloquei outra camisinha e enfiei meu pau entre suas pernas novamente metendo cada vez mais forte e mais rápido, gozei novamente sentindo meu pau entre suas coxas, fiquei parado alguns segundos abraçado em sua bunda, sem sequer dar um beijo na boca dela. Alguns minutos depois meu pai ligou, e mandou levar ela embora para casa dela, no caminho naquela estrada era deserto, havia 2 casas em um raio de 2 quilômetros, parei a moto no em um canto da estrada mais cercado de mato e pedi que ela me masturbasse, ela riu disse que queria ir logo para casa, quando eu iria subir na moto ela segurou meu pau na mão e começou a bater punheta para mim, pediu apenas que eu não gozasse nela, após alguns minutos disse que iria gozar, ele virou meu pau para o mato e bateu ainda mais forte, gozei novamente, a essa altura quase não saiu porra.
Deste dia em diante quase toda semana ela me masturbava no caminho de volta, ou quando ficávamos sozinhos no restaurante fazia sexo usando suas coxas, mas nunca nos beijamos, nem houve penetração ou sexo oral,não me pergunte o “porque”, e é claro, meus pais nunca desconfiaram.
Augusto.