A Médica - Conto 1

Um conto erótico de Dra. Julia
Categoria: Heterossexual
Contém 1346 palavras
Data: 02/12/2018 10:15:51

Dra. Julia tinha 30 anos, morena da pele bem clara, 1, 65 de altura, cabelo preto liso, entre seus intervalos de plantões e consultas, era disciplinada na academia. Bumbum durinho, seios de silicone médios perfeitos, cintura fina e coxas torneadas. Casada a 7 anos com um diretor de indústria de 45 anos muito bem sucedido.

Ela tinha uma clínica de primeira linha com cerva de 15 médicos nos centro da cidade, mas também atendia pelo SUS em hospitais da região, era uma médica amante de seus profissão.

Mesmo com a rotina pesada, exigente e seu marido com viagens e compromissos, ela sempre foi tranquila com suas vontades, sempre que possível eles saíam e tinha uma vida amorosa de certa forma boa. Mas um dia em especial após umas três semana sem aproveitar seu marido, Dra. Julia que antes não percebia, notou olhares intensos de alguns homens pra si enquanto treinava pela manhã na academia. De fato ela era muito atraente mas nunca ligou pra isso. Voltou pra casa com muita vontade de ter seu marido mas encontrou um bilhete na cabeceira da cama que dizia “Amor, te mandei mensagem mas vc não visualizou, precisei ir a empresa as pressas pra resolver um assunto, não sei que horas volto! Beijos”.

Ela sempre se vestia de forma discreta, não gostava de chamar atenção apesar de saber que era lindíssima, mas naquele dia ela sem notar após o banho, vestiu o body de renda branco bem decotado, uma saia social cinza até a metade das coxas, um paletó preto e um salto que deixava apenas seus dedinhos com lindas francesinhas brancas nas unhas a mostra. Amarrou seu cabelo lindo com uma palito de mandeira, pos seu óculos vermelho de leitura, pegou seu jaleco nos braços e foi para sua clínica.

Como era chefe, ninguém se pronunciou mas ela notou que atraiu muitos olhares por estar muito sexy, e gostou.

Após seu expediente na clínica pela manhã, Dra. Julia recebe uma solicitação de um hospital numa cidade vizinha, se podia substituir um plantonista que não poderia ir naquele dia. Como era muito dedicada, aceita. Dirige uns 80km, manda uma mensagem de aviso ao seu marido e inicia um plantão que iria até as 10:00 da noite.

Após varios pacientes atendidos, no final da noite, Dra. recebe a ficha de um senhor de 52 anos com dores na região da cintura, nunca havia feito cirurgia e até então saudável, ela logo suspeita de apêndice. Ele entra no consultório e a doutora se surpreende. Ele era negro, alto com 1, 90 e muito bem apessoado apesar de ter a cara meio amarrada, não parecia ser um homem cinquentão. (Logo ela pensa que os negros envelhecem com mais lentidão).

Após uma conversa, a Dra. percebe o olhar sem jeito é tímido daquele senhor, e quando pede pra ele tirar a camisa e se deitar na maca, ela percebe num suspiro dele que estava adorando o ideia de ser examinado por uma médica tão bonita. Ele vai pra trás da cortina, ela faz umas anotações, pega seu estetoscópio e quando vai a maca fica admirada com aquele corpo negro de macho, não sarado mas muito másculo. Ela olhando pra cima com um dos braços sobre a teste e envergonhado.

Quando a doutora começa a consulta, um instinto a leva a provoca-lo. Ela o examina com o aparelho mas não deixa de com a outra mão, o trocá-lo sobre a barriga e peito. Ele não consegue resistir ao sentir aquela mão branquinha e delicada com esmalte preto daquele gata, passando sobre seu corpo, e então para lhe deixar com mais vergonha, uma ereção se inicia.

Como ele estava sem cueca, logo ela percebe um volume crescendo na bermuda, Dra. Julia diz:

- Sr. Valdir! Vou abaixar um pouco seu calção para avaliar melhor a apêndice, ok?

Ele nem responde com medo de se constranger diante daquele musa. Ela sem cerimônias puxa com as duas mãos a bermuda dele até os joelhos e se admira com aquele cobra preta de uns 22 centímetros (o dobro do marido), grossa cheia de veias e uma cabeça vermelha enorme.

Ela disfarça o examinando mas não tira os olhos do pau que estava cada vez mais duro e pulsante. Ela até tenta resistir mas não consegue e segura firma naquele mastro, fazendo seu Valdir se contorcer:

- O que é isso doutora?

Ela nem liga e boquiaberta com o que vê começa a punhetar aquele pau e pensa alto:

- Nossa como é grande, grosso e duro!

Sr. Valdir da um leve gemido e quando sente algo molhado, levanta a cabeça e vai aos céus ao ver aquela morena linda lambendo a cabeça do seu pau feito um sorvete. Não demora e ela está completamente entregue, tentava colocar o máximo que podia na boca, batia com ele no rosto, lambia o saco fazendo o homem delirar. Ela para por instante, olha pra ele e diz:

- Preciso dessa rola incrível na minha buceta agora!

Ele se levanta, a agarra e começa a se deliciar em seu corpo sarado, enquanto se livra da bermuda, tira a saia da doutora e o jaleco. Ainda de body e salto, ela desprende o botão que fica na altura da buceta, se apaia na maca empinando bem a bunda e diz:

- Vem negão, faz de conta que sou tua puta. Me fode com essa rola maravilhosa.

Ele delira ao ver aquele médica extremamente gostosa completamente apaixonada pelo seu pau. Se abaixa, crava as mãos naquelas coxas grossas e a chupa com maestria, ela rebolava e gemia alto na cara daquele homem que a pincelava com língua desde o clitóris até o cuzinho. Ele tremia as pernas com as imensas gozadas que tinha com aquele chupada gostosa. Notando que ele não saia dali ela então diz:

- Por favor! Mete em mim, preciso ser fodida agora! Me fode caralho.

Ele se levanta, pega por trás de uma de suas coxas e apoia uma das perna da doutora com o joelho sobre a maca, acerta seu pau na entrada e mete só a cabeça. Ela geme alto:

- Ah meu Deus! É muito grande, não vou aguentar.

Ela desfalece deitando a cabeça na maca, ele não se importa e continua, quando entra a metade, ele envolve umas das maos no cabelo dela levantando sua cabeça, aproxima seu corpo sobre as costas da doutora e diz:

- Vc pediu! Pois agora vai aguentar tudo dentro sua médica vagabunda!

E numa só estocada ele enfia tudo, fazendo Dra. Julia ver estrelas:

- Ah ah ah ah! Isso! Assim, me fode seu Valdir, me faz tua mulher! Ah que pau gostoso! Aaaahhhh

Depois de uns 10 minutos socando forte, a doutora não aguentava mais de dor e implorava pra ele gozar. Então ele diz:

- Caralho! Tu é muito gostosa! Vem safada, vou te dar leitinho.

Ainda segurando-a pelo cabelo, ele a abaixa colocando a de joelhos no chão, socando seu pau na boca da doutora que mamava com dificuldades uma rola muito grande pra sua boquinha delicada. Não demora e ele goza litros de porra grossa e quente. Dra. tente cuspir mas ele a segura fazendo a engasgar e escorrer pelo canto da boca, lavando seu corpo de porra. Ele então solta a cabeça dela fazendo a sair ofegante do pau com a boca aberta. Ela olha nos olhos dele, olha pro fio de porra que ligava sua boca a cabeça enorme e volta a mamar punhetando olhando pra ele que rindo diz:

- Isso piranha! Chupa o pau gozando do teu macho.

Ela para sem soltar uma das maos daquele jeba amolecendo, com a outra recolhe filetes de porra em seus seios de silicone e leva até a boca olhando pra ele com cara de safada:

- Que delicia Sr. Valdir! Quero mais!

Ele vai até a mesa, pega o bloco de receitas da doutora, escreve seu número e diz:

- Quando a médica putinha quiser foder de novo! Só ligar pro macho aqui!

Ele se veste, vai embora e ela permanece de joelhos no chão do consultório por mais uns minutos recolhendo porra em seu corpo pra lamber.

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