Tales - 01

Um conto erótico de Richard-Autor
Categoria: Homossexual
Contém 2980 palavras
Data: 01/12/2018 05:06:24
Assuntos: Homossexual, Gay, URSO, Bear, abuso

“[...] E nosso pai entrava em nosso quarto as noites em que nossa mãe saia para trabalhar, normalmente só restava eu acordado àquela hora, Phillip sempre estava a dormir, isso porque era mais novo e brincava muito, era uma criança muito animada e feliz. Eu pensava que meu pai entrava em nosso para dar um boa noite para nós, mas acha estranho o fato dele apenas dar essa atenção para Phillip, não ficava tanto tempo na cama de meu irmão, mas, sempre fazia movimentos estranhos e meu irmão sempre reclamava de uma pequena dor em seu reto no dia seguinte quando nosso pai o visitava.”

Esse era um trecho de um estupro incestuoso que estava fixado num dos quadros de apresentação textual da faculdade, acho que esse doía um pouco nas pessoas que eram sensíveis a esse tipo de coisa, talvez isso fazia com que aquela área sempre estava vazia, mas hoje foi diferente do habitual, tinha alguém da minha sala presente um pouco próximo a mim, ele estava meio perdido, com um olhar distante, esse era Rodrigo, eu vou resumir ele bem rápido, ele era um puta ursinho gostoso, cabelo um pouco curto, arrebitado em um pequeno topete que quase não visível, rosto bonito, uma barba naturalmente bonita, um belo bigode, um nariz comum, mas bonito diga-se de passagem, na orelha esquerda ele portava um pequeno alargado, também usava óculos pequeno e quadrado, cor vermelha seu óculos, era um pouco baixo, corpo cheio, alguns tufos de pelo saiam pela camisa regata de cor cinza que ele usava, tinhas algumas tatuagens pelo corpos, eram pequenas, mas não chegava a ser tantas, as poucas que eu pude ver era sem torno de três ou quatro, estava com uma bolsa no ombro esquerdo, usava uma bermuda escura e sandálias. Pulando outras características dele, tinha algo que me fazia ter interesse nele, alguma coisa que eu não sabia o que era, e eu queria muito saber que porra era essa, em apresentações de trabalho, conversas verbais com outros alunos da nossa sala, momentos como esse em que ele tá distraído e até na cantina quando ele ia almoçar, vezes essas que eram raras, mas tinha algo no olhar dele que eu queria muito saber o que era, queria ter uma conversa extensa com ele, adentrar dentro da cabeça dele pra ele poder me mostrar o que era isso que me fazia ter esse interesse, mas, em alguns momentos eu me sentia estranho por ter esse interesse doentio por ele, as vezes parecia que eu só estava obcecado.

-Tem uma coisa em você que eu não sei o que é, mas eu queria muito saber. – Eu tinha dito ao lado do menor sem olhar em sua direção, apenas me mantendo a olhar os textos e imagens dos quadros, o mesmo havia se assustado com minha presença e pergunta me olhando espantado e confuso.

-Oi, Carlos. – Ele tinha me falando gaguejando enquanto me olhava, então eu olhei pra ele, ele tinha expressão de confusão e até que fofa. Seu rosto estava um pouco ruborizado, nunca parei pra notar que os lábios deles são tão rosados quanto de uma garota.

-O que cê tá fazendo aqui? – Eu tinha perguntado pro mesmo sem demonstrar nenhuma expressão ou interesse, só pra poder o provocar mesmo (mesmo que fosse uma tentativa falha).

-Eu só tava dando uma olhada e você?

-O mesmo que você, mas eu não sabia que você se interessava por esse tipo de conteúdo... – Eu tinha dito da forma mais nojenta em que estivesse ao meu alcance.

-Não, eu só, eu só, eu tava passando e comecei a olhar e vim... – Eu o havia cortado.

-Relaxa! Eu estou apenas brincando, o que você vai fazer o agora, em?

-Como eu te disse eu só tava passando, não tenho nada pra fazer durante algumas horas, por quê? – Ele tinha me dito olhando nos meus olhos, e eu tava me afundando naquele olhar, tão fundo que quase não me recobrava e ele teve que chamar a minha atenção. – Você tá bem?

-Sim, eu estou sim. Vem tomar um café comigo ou um suco, eu pago! – Eu havia demorado um pouco pra soltar as falas seguintes. – Eu tô brincando, eu não vou pagar, mas, o convite ainda tá de pé. – Ele havia feito um som confuso com a boca e pensando um pouco. – Vem logo, eu vou pagar...

Assim eu fiz de o arrastar para a lanchonete mais próxima da faculdade, alguns minutos andado e já estávamos a conversar sobre assuntos diversos, ele morava com o irmão, era uma informação que já sabia, ele era um livrinho aberto pra mim, o que eu quisesse perguntar eu perguntaria, e o melhor, teria uma resposta, mas em troca disso ele tinha o mesmo de mim. Já na lanchonete/cafeteria que havíamos parado eu tive maior cara de pau de me jogar pra ele.

-Quer ir pra um banheiro apertado comigo? – Eu havia dito bem com uma cara lisa e um sorriso. Ele havia ficado corado e envergonhado, desviou o olhar diversas vezes, até que virou o resto de café que tinha em seu copo, nesse momento eu pensei que não deveria ter falado aquilo, talvez fosse uma péssima ideia.

-Eu quero! – Ele ficou mais corado de quando eu tinha visto da primeira vez, ele se levantou pegando a bolsa e indo em direção ao banheiro, fiz de deixar alguns trocados encima da mesa em qual estávamos e fui atrás dele.

Em menos de alguns minutos e já estávamos sem camisas, todas as nossas coisas estavam jogadas por aquela pequena cabine que agora abrigava dois ursos com sede um do outro, cada pedaço daquela pequena boca me deixava excitado e com mais sede, me enfiar em sua boca com minha língua foi uma das sensações mais prazerosas que eu já havia sentido, nossas línguas brigando por espaço, eu me sentia quente e pegando fogo a cada segundo que eu explorava aquela boca, macia e quente, o pequeno urso havia apertado tão firme meu membro que meu gemido escapou de sua boca e quem estivesse fora com toda certeza havia ouvido, acho que a essa altura do campeonato, não acho, tenho certeza, minha cueca agora estava toda melada pela excitação que aquele pequeno urso estava me proporcionado, e ele continuou a massagear meu membro até eu tirar minhas próprias calças e peças intimas, ficando totalmente desnudo, meu corpo colado ao seu, nossos pelos se encaracolando uns aos outros, nossas mãos explorando o resto de nossos corpos e nossas línguas enroscadas uma na outra, me mantive nesse parâmetro até que devorei todo o seu pescoço com minha boca, o fazendo por sua língua para fora por excitação e o descontrolar totalmente, aquele daquele dia por diante seria o meu ponto preferido, era o ponto fraco dele, desci minha mão por seus ombros, passando pelas costas e chegando em suas costas, parte que fiz questão de sentir em minhas mãos, as apertando e o pressionando contra a parede, não satisfeito desci e entrei com minha mão em suas vestes até chegar em sua bunda, que essa era macia, grande e peluda, uma puta rabo de urso, se soltei de nosso abraço e sai de sua boca que ainda estava ligada a minha por um fio de saliva, ele ainda portava o óculos em seu rosto, suas bochechas estavam ruborizadas, como se estivesse envergonhado, mas, ele já havia demonstrado que não estava nem um pouco envergonhando quando desceu ao chão e engoliu todo o pau enquanto olhava pra mim, me mantive encostado na parede enquanto ele me chupava, Rodrigo realmente sabia maltratar uma rola, em muitas passagens de sua boca ao meu pau me tiraram enormes suspiros e gemidos, meu pau não era grande, era médio e um pouco grosso até, algumas veias a amostra e uma cabeça cabeça de cogumelo, Rodrigo começou a tirar o resto de roupa que tinha ainda enquanto maltrata meu pau em sua boca, deixou meu pau totalmente babado e lustro, assim como sua boca havia ficado, sem esperar muito avancei contra sua pequena boca de lábios avermelhados. Pouco a pouco eu entrava dentro de Rodrigo, este que agora estava virado a mim contra a parede, me revelava aquela grande rabo branco e peludo em que minutos atrás eu havia brincado e provado, com mordidas e chupões, chupões esses que eu faria em seu pescoço também em momentos seguintes, após está totalmente dentro de Rodrigo, pus a me mover lentamente com movimentos fortes, o mesmo não havia reclamado, pouco a pouco fodendo aquele rabo e dando chupões em seu pescoço, o mesmo agora estava com uma expressão de puto estampada em seu rosto, não conseguia ao menos se manter são e olhar em meu rosto, apenas perdido, seu reto quente fazia de pau se sentir aconchegado, entrava cada vez mas forte e rápido, até que era possível ouvir o som de minha virilha bater em sua bunda, gemido após gemido era cortado, Rodrigo já estava bando por baixo, pau rijo e grosso contra parede denunciava sua excitação atual, cada vez mais que, quase suando e me prendendo em seu reto eu me movia e tentava me torna um junto a ele, até que Rodrigo começou a expressar faces de dor, sentia que estava ficando cada vez mais apertado em seu reto, e eu já estava totalmente suado e cansado, me movia pelo tesão, pela sensação gostosa de estar dentro de um lugar quente, úmido e apertado, havia terminado. Se limpava com o papel que havia naquela cabine enquanto eu limpava a parede em que ele havia gozado, eu havia preenchido totalmente o reto de Rodrigo, havia vestígios no chão de tanto que eu havia esporrado dentro dele que acabou vazando e resultava nos vestígios. Após ter terminado, enquanto ele ainda lavava as mãos sua expressão facial era de vergonha, após estarmos “totalmente” limpos, antes de chegar a porta, o simplesmente o pressionei contra a porta e saciei meu desejo por sua pequena boca de lábios rosado, após isso o mesmo riu e bateu com leveza em meu torso, denunciando que havia gostado.

Andado de volta ao campos da faculdade estávamos novamente perdidos conversando sobre assuntos diversos, Rodrigo tinha que esperar seu irmão para poder voltar para casa, em muitos minutos de espera seu irmão havia chegado, era tão bonito quando Rodrigo, mas, ele ainda tinha aquela mesma característica que Rodrigo me apresentava, uma coisa que eu não sabia o que era.

-Então, até amanhã? – Eu disse sorrindo para ele, em um abraço fui até o seu ouvido e sussurrei. – O seu irmão sabe? – Era algo que eu não havia perguntado.

-Sim. – Ele tinha me dito de forma manhosa. Então logo o tratei de beija-lo e mostrar a seu irmão que eu não queria apenas ser um amigo de faculdade.

-Então até amanhã, agora você pode ir, ursinho. – Disse rindo e em seguida olhando o desaparecer dentro do Onyx de cor escura de seu irmão, antes de entrar no carro ele havia me dando um pequeno sorriso, mas, esse mesmo sorriso portava aquela característica...

-André?

-Que porra você tá fazendo no meu quarto, porra? – Eu sei que ele é a porra do amigo dos meus pais, mas, ele ainda não se tocava que a gente só tinha um lance entre ficar uma vez ou outra, e era só isso.

-Vim te ver, já que os seus pais iram dar o jantar hoje. – Disse ele enquanto se aproximava da minha cama, onde era o local onde eu estava deitado de barriga para baixo enquanto mexia na bosta do notebook, estava apenas vasculhando o Facebook atrás de uma puta do colégio que eu não ia com a cara, após ter chegado na beira da cama eu já estava levantando e indo em uma direção contraria a dele.

-Porra, sai daqui, se meus pais me verem tu tá ferrado, não entende isso? Eu sou de menor, Caio! De menor!

-Amor, qual o problema? Ninguém vai vir aqui...

-Caio? – Era minha mãe no 2º andar me procurando o Caio, a gente se ajeitou o mais rápido que podia e fingimos uma conversa normal para disfarçar a merda que o André havia feito. Em poucos segundo minha mãe já pairava na sala de casa.

-Viu a merda que ia acontecer, caralho? – André não se mancava, não se mancava mesmo, o problema não era eu dar apenas um fora, mas sim que ele sempre me ameaçava de fazer alguma loucura quando eu queria dar o fora.

-Desculpa, amor...

-Vai se foder, olha, desce, conversar com meus pais e os outros convidados, quando o jantar acabar, no jardim a gente se fala, tá bom? – Eu olhava convicto de que ele ia seguir o que eu tinha falado, mas ele tava cego, apenas veio pra mim e me beijou, eu queria que ele sumisse, que ele morresse, eu o odiava, ele me falava sempre coisas doente na hora do sexo, e eu descobri isso da pior maneira possível.

-Tá bom, André, agora eu vou, eu te amo, eu só queria te ver. – Disse ele enquanto me olhava e sorria pra mim.

-Porra, porra, porra... Porra do caralho! – Eu agora me olhava no espelho e via a merda que eu havia me metido, todos os itens do meu quarto são caros, todos os itens minha casa são caros, meus pais são ricos, são porra de empresários, esse peso do dinheiro talvez se remetia ao peso da merda que eu estava.

Eu conheci Caio por meus pais, num jantar, como esse que está a se seguir hoje, a primeira vista eu estava distraído em uma das pilastras de casa mexendo no celular, coisas inúteis que todos levam para cabeça, Instagram, Caio apenas chegou perto e se apresentou, meu deu a mão e, e a apertou demoradamente, muito mais que o necessário, havia um belo sorriso daquela face pra mim, sem saber aonde eu estava me metendo, poucos minutos estávamos na garagem de casa aos beijos e amassos, em semana a semana sempre nos encontrávamos em locais do condomínio em que morávamos, como era um condômino luxuoso havia diversos locais vazios, até que um dia fomos a sua casa, era comum, a casa de um burguês safado e nojento, quadros caros, moveis caros, artefatos caros, tudo era caro...

Transa após transa ele queria me submeter a fetiches estranhos, já ouviu falar de Hierofilia? Provavelmente não, mas, é uma parafilia provocada por excitação em objetos sagrados, ele havia enfiando um crucifixo no cu, contratado uma puta e um puto vestidos de padre e freira, fez os dois transarem enquanto transavamos ao mesmo tempo, gozou em uma imagem de Jesus, e não para por aqui, é claro que tentei me livrar dele diversas vezes, mas ele é não deixava, muito menos queria me deixar, talvez algo que me tocou bastante foi quando eu descobri quando ele gostava de Acrotomofilia, parafilia provocada por excitação por pessoas amputadas, eu apenas estava em sua o esperando chegar, curioso, vasculhei seu quarto até pegar em seu notebook, olhando seu histórico descobri ele era assinante de um site pornô, Caio separava os vídeos favoritos em pastas, cada pasta contendo um fetiche diferente, e numa dessas pastas, haviam vídeos mais do que o habitual sobre Acrotomofilia, meus momentos de terror surgiram quando ele brincou em algum momento que algum dia eu poderia sofrer algum tipo de acidente e correr o risco de ter algum membro amputado, por dias eu fiquei paranoico, uma vez ele em uma transa ele me apontou uma arma, uma arma de verdade, e me falou que se eu gozasse antes dele ele iria atirar, ele atirou, mas, por ele não ser um louco completo, a arma estava descarregada.

Eu não queria estar preso a alguém doente como ele, em um dos seus fetiches doentes, eu me aproveitei o bastante para planejar um plano que consequentemente seria minha salvação, ele quis praticar estrupo, onde me batia, me obrigava a expressar nojo e chorar, consequentemente não sou burro, me aproveitei desse fetiche e o fiz o praticar novamente, como sou de menor, Caio ainda poderia ser preso por estrupo qualificado, demonstrei interesse por esse fetiche e gravei, salvei esse vídeo em 17 plataformas de nuvem diferentes, eu só precisava de um advogado e coragem para o pôr na cadeia, e essas eram coisas que não me faltavam.

A medida que os serem vivem eles morrem, esse apartamento é tão grande e vazio quanto eu, dia cinzento e nublado, palmeiras batem contra o vento, sombras no movimento da rua, qual é o sentido de tudo isso?

-Gatinho... Cadê você? - Meu gato é a única vida que habita nesse recinto grande, além da minha, que agora eu não a considero mais. O interfone tá tocando.

-O que é?

-O senhor Carlos está aqui, dou permissão para subir?

-Claro, o deixe subir... – Carlos vem aqui sempre que dá, e eu já estou nesse estado de vegetação a muito tempo, meus familiares e amigos se afastaram, me recomendaram clinicas até asilos, mas todos se foram, menos Carlos...

-É incrível o que a depressão faz o com os seres humanos, não é?

-Olá.

-Só vim ver se você não pulou da janela, tentou se enforcar ou se cortar, tá cuidando do gato que eu comprei pra você?

-Eu tô bem, só que é tudo estranho ainda, as coisas ainda não fazem sentido.

-É, eu sei disso, elas não vão fazer por um bom tempo, você... Você precisa sair, vai tomar um banho e se trocar, hoje eu vou te levar pra um lugar legal, claro, você paga, você tem dinheiro, mas é para o teu próprio bem, o Gatinho tá bem cuidado, tá dando comida e tratando bem dele, em, pensei que ele iria morrer...

-Por que eu não posso ir assim? Você tá com roupa normal e com uma bolsa. – Eu perguntei confuso.

-Porque você tá usando um roupão de tomar banho, é isso!

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Comentários

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Cara... Que narrativa confusa. Parece um texto que teve vários parágrafos retirados. Várias histórias e nenhuma conexão uma com a outra. A primeira parte tava estranha, em seguida entregou outra história já com pouca conexão, depois um terceira história essa sem conexão alguma com as duas histórias anteriores. Sem dúvidas, o escritor tem pouquíssima habilidade com a escrita. Não estou sendo arrogante, mas acho acho relevante ressaltar esse detalhe porque li até o fim, depois reli afim de entender a lógica, mas realmente não lógica alguma

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Sou ativo e adoro gordo, estou solteiro infelizmente. Super queria um rodrigo pra comer, fazer amor, se nos combinássemos, namorar, enfim...

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Gostei do início, poquissimos erros, mas, de uma nova parte poderia dar um espaço maior entre os parágrafos, de algum modo indicar isso, ;)

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