Pés no orelhao

Um conto erótico de Sommelier de solas
Categoria: Heterossexual
Contém 441 palavras
Data: 19/12/2018 16:26:59

estava um dia em copacabana, quando ao andar pela rua paula freitas, vi uma loira linda, de pés maravilhosos andando na minha frente, e parando para telefonar num orelhão. andava atrás dela, olhando e admirando as solas dela. e parei no outro orelho ao lado. ficava, ali, protegido, olhando os pés dela. eram lindos, unhas claras, bem feitas, pés delicados e muito lindos. de repente vejo os pés se movendo em minha direção e até tomei um susto. acompanhei todo o caminho deles, e quando eles apontaram em minha direção, subi o olhar. a moça pediu para usar o cartão de telefone. pois o dela tinha acabado, e não tinha como ela ligar. ela disse que era importante, que tinha que ligar para a mãe dela. Não sei o que me deu, mas resolvi arriscar e disse que deixaria se ela deixasse eu lamber o pé dela enquanto ela estivesse falando. ela ficou brava, disse que não, que não custava nada, que era uma emergencia, e tal. respondi, que se era uma emergencia, ela deveria deixar. ela então disse que eu era maluco. eu entreguei o cartão pra ela, e ela se dirigiu para o orelhão. eu me abaixei, e pedi para ela me dar o pé. ela dobrou a perna para trás. e quando vi, aquele pé maravilhoso que estava desejando minutos antes, estava ali a minha disposição. a sola indefesa, ali na minha cara. não perdi tempo, e comecei a lamber a sola dela. era maravilhosa, deliciosa, lambi cada pedacinho daquela sola, macia, lisinha e rosada, lambia com força, cheio de tesão, por estar lambendo aquele pé, e por estar lambendo eles na rua, na frente de todos. ela olhou pra baixo, e deu uma risadinha ao me ver ali ajoelhado lambendo o pé dela. lambia mais rápido e mais forte, queria aproveitar ao maximo aquela sola deliciosa. e com um tapinha na batata da perna, pedi o outro pé. ela me estendeu o pé direito e comecei a lambe-lo com a mesma vontade. percebia que ela iria desligar, e minha boca percorria o pé todo ao mesmo tempo. lambia sola, chupava dedos, lambia calcanhar, me acabava nos pés dela, até que ela desligou o telefone, colocou a sandalia, devolveu o meu cartão, e foi saindo. me levantei, com um sorriso enorme no rosto. ela me olhou e disse que eu era maluco. perguntei se poderia lamber mais, mas ele disse que não. que acha isso nojento e que só deixou eu lamber o pé dela por que era realmente uma emergência. fiquei em estado de extase. jamais esquecerei esse dia. este relato é veridico e pra mim, inesquecível

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