Foi numa adorável manhã de segunda feira, quando saí de casa para limpar as folhas do quintal que teve início uma outra agradável aventura sexual. Foi um caso curto, mas bastante gostoso. Se trata de alguns encontros, acho que três ou quatro, com um motoboy de uma pizzaria, coisa que vejo, é fantasia comum entre as minhas colegas mulheres.
Naquela segunda feira, eu encontrei enfiado entre as grades do portão um folhetim da inauguração de uma pizzaria que, milagre!, oferecia delivery para a região. Morando consideravelmente longe do centro noturno de Cuiabá, era um fato notável e que me chamou atenção suficiente para que eu guardasse o número da citada pizzaria.
Nunca foi hábito pedir delivery, principalmente devido a uma série de problemas que já tive com a maior parte dos restaurantes e lanchonetes (um misto de serviço péssimo e comida duvidosa), mas decidi experimentar na primeira oportunidade, uma quinta feira, digamos. Às quintas, meu marido costuma estar viajando e, quando não o acompanho, confesso, tenho preguiça de cozinhar para mim mesma. Costumo comer alguma besteirinha ou fast food. Naquela quinta, eu optei por uma pizza de carne seca e brócolis, a chamada 'pizza Flórida', acompanhada de maionese da casa e uma pepsi twist. A custo módico de 50 reais, mais a exorbitante taxa de entrega no valor de 12 reais. Achei salgado, mas ponderei que seria o valor que eu pagaria por um Uber ou em gasolina, então foda-se. Me deram prazo de uns 45 minutos.
Na espera, acabei por me entreter. Assisti alguns vídeos, li alguns contos eróticos... Por fim, acabei usando um de meus consolos, gentilmente apelidado de Morzão, um consolo vibrador com seus 20cm, de silicone preto e com veias pronunciadas. Uma verdadeira delícia. E como estava sozinha e sem perspectiva de companhia, estava instalada na sala de estar e foi por ali mesmo que meu delicioso companheiro permaneceu, ereto sobre a mesinha de centro, do lado da carteira e do celular.
Quando o motoboy, vamos chamá-lo de Assis, buzinou na frente de casa, eu dedilhava a tela do celular na maior tranquilidade. Deixei o aparelho de lado e puxei um dos cartões para pagá-lo, em seguida, indo abrir a porta e o portão, uma distância de uns 3, 4 passos.
- Boa noite. Aqui é o endereço X, pediram uma pizza Flórida?
- Boa noite, é sim.
- Ficou 62.
- Isso. Aceita cartão?
- Ih... - ele não era particularmente atraente ou bonito. Com certeza ele sumiria facilmente na multidão, mas era bem educado e isso chama minha atenção. Olhei para ele e diria que ele deveria ter idade entre os 30 anos. - A pizzaria ainda não tem maquininha, só tamos aceitando dinheiro por enquanto. A menina tinha de ter avisado, dona.
- Ah, entendi. Bom, se puder esperar um pouco eu vou buscar a carteira.
- A senhora pode me arrumar um copo d'água?
Ponderei por uma fração de segundos. Mulher, sozinha em casa, tarde da noite. As chances não eram boas, mas decidi arriscar:
- Claro. Pode me acompanhar.
Entre o portão de casa e a porta são cerca de 10, 12 passos. Coisa rápida. Eu fiz num pulo e ele me seguiu. Quando a luz da sala atingiu meus olhos foi quando me dei conta que vestia apenas uma blusinha fina de algodão e shortinho de pijamas, bem curtinhos. Nada além. A noite estava muito quente e abafada, mas o ar condicionado dentro de casa nunca ia acima dos 19 graus. Senti o arrepio característico da mudança de temperatura e senti vergonha pelas roupas, uma receita fatal para eriçar os pêlos e os mamilos. E lá em cima da mesinha, Morzão duro como uma pilastra, muito besuntado de gozo, que já escorria pela base.
Tive um estalo na cabeça, já me lembrando de algumas conversas com meu marido, justamente sobre situações assim. Era a melhor situação possível. Eu era liberada para viver a minha sexualidade plenamente e ele, por sua vez, também o era, embora nunca até hoje tenha me relatado nenhuma aventura extra-conjugal sozinho. Digamos que ele é um corno fiel, igual a um cachorrinho.
- A cozinha é no fim do corredor.
Eu falei, me virando de frente para o Assis para fechar a porta. Ele não olhou em meus olhos, mas sim, para o decote do pijama. Imaginei que ele deveria ter olhado para a minha bunda também.
O corredor se resumia a 3 passos largos, virando à direita. Acendi a luz e indiquei que ele podia colocar a mochila com as pizzas em cima da bancada, enquanto eu lhe servi a água.
- Vou buscar o dinheiro, só um minuto.
E retornei para a sala. Me abaixei por um mero segundo para apanhar a carteira e logo vi, tinha apenas duas notas de 50 reais. Nada de troco.
- Você tem troco para cem? - eu perguntei, numa voz um pouco mais alta.
- Não tenho, mas a gente pode dar um jeito. - Eu me surpreendi, pois a resposta veio de perto, como se ele estivesse logo atrás de mim, e estava. Me virei de súbito e me preparei para socá-lo ou qualquer coisa assim.
- Opa! - ele respondeu, esticando os braços na frente do corpo. Então ele apontou para a TV, que lindamente exibia um vídeo pornô de um casal cuckold, que para quem não sabe, é o fetiche em ser corno. O nome do canal é Minha esposa para outro, inclusive recomendo para quem curte o gênero, basta procurar no Google.
Naquela situação, havia duas possibilidades, quando eu paro para pensar hoje: ou eu poderia me fingir de ofendida, ameaçar que meu marido estava dormindo, a caminho ou qualquer coisa do gênero, ou eu podia ter uma história para contar. Adianto que eu nunca fui covarde.
- Que jeito?
Ele segurou o pau sobre a calça jeans: - A senhora parece que ta sozinha e eu não sou de contar segredo de ninguém. Me dá 50 da pizza e paga o resto no boquete.
- Ok. Mas não comenta com ninguém.
- Pode deixar.
Fiz ele se sentar no sofá e tirar a calça. Por baixo ele usava uma cueca cinza, tipo boxer. Embaixo do tecido, eu vi os contornos do pau dele, de talvez uns 16cm, bem grosso. Me ajoelhei entre as pernas dele e tirei a cueca, pondo a vista sobre aquele pau.
Tinha a glande pequena, bem avermelhada. Prendi o cabelo e comecei a chupar, primeiro devagar, passando a língua para checar qualquer problema de higiene. Não havia nenhum, exceto talvez o suor, mas nada que fosse um problema. Lambi ao redor da cabecinha e pus toda na boca, esfregando a língua na parte de trás.
Segurei o resto do pau com a mão esquerda e, com a direita, comecei a massagear as bolas. Brincava de apertá-las suavemente, alternando a intensidade das chupadas e dos apertões. Quando ouvi os primeiros gemidos, arrisquei passar a unha de leve no períneo, aquela área entre o cu e o saco, que é muito sensível. Ele curtiu e eu senti o pau pulsar na língua.
Abri os olhos e olhei para cima. Ele estava com a cabeça virada para cima, de olhos fechados e com a boca entreaberta. Respirei rapidamente e engoli aquele pau de uma vez, até sentir chegar na garganta. Ele gemeu mais forte. Mantive a língua em movimento na base, entre as bolas. Depois puxei a cabeça e deixei a baba melar o pau e escorrer pela boca.
- Puta que pariu!
Ele me olhou e segurou minha cabeça com as duas mãos. Achei que fosse me beijar, coisa que eu não iria reclamar, mas não. Ele quis tentar foder a minha boca, coisa que eu respondi arranhando os dentes deliberadamente na glande.
- Fica quieto e curte.
Retornei uma mão nas bolas e a outra punhetando, dessa vez, com a mão direita. Pus a língua com força na parte de trás do pau dele e deslizei até embaixo, onde eu fui lambendo as bolas de leve, enquanto punhetava devagar. Fiquei alternando a chupada, ora de um lado, ora do outro, até sentir que ele estava perto de gozar. Aí eu parei, de uma vez.
- Ainda não.
Levantei e peguei sobre a mesa uma camisinha, que eu sempre usava nos vibradores. Tirei o short e tratei de encapar aquele pau, sem nem questionar nada. Ele me olhou sem entender muito bem, até que eu segurei o pau dele e me posicionei de costas, sentando devagar até aquela carne sumir de uma vez na minha buceta.
Ele segurou na minha cintura e tentou ditar algum ritmo, que nunca casava com o meu, até que ele desistiu e me deixou sentar como eu bem queria. Rebolei devagarinho naquela rola, com bastante cuidado para ela não sair de mim e nem provocar uma 'gozada acidental' no rapaz.
Depois de alguns momentos, me levantei e sentei de frente para ele e uma vez montada, fiquei parada, apenas brincando com a musculatura da vagina. Apertei o anel mais próximo da abertura, o que fez com que o sangue fosse estancado e o pau dele se tornasse mais sensível e daí, fui alternando até ele anunciar o gozo. Foi quando eu continuei a cavalgada com força, até ele agarrar minha cintura e meter o pau no fundo da buceta para gozar.
Os dois suados e arfando, ele fez menção de sair de dentro de mim, coisa que eu impedi 'mordendo' o pau dele com a buceta. - Eu ainda não gozei - Falei.
Me afastei alguns centímetros dele e com uma mão, toquei meus seios e com a outra, fui no grelinho. Estava duro e super inchado, todo melado de tesão. Foi impossível segurar e depois de algumas dedadas, eu gozei com força. Escorreu pela camisinha e melou o saco dele. Respirei fundo, os dois sorrindo, e me levantei.
- E ai, paguei a dívida?
- ô...
Peguei os 50 reais e entreguei a ele. Assis se levantou do sofá e vestiu a roupa rápido, indo depois, buscar a mochila. Já no portão, ele me deu um cartãozinho de fidelidade e me indicou que sempre que quisesse pizza, era só ligar lá e dizer que eu era cliente fiel. Depois de 5 pizzas, eu ganhava uma coca cola de 2 litros e 1 pizza grande de graça.
Agradeci e falei que ia pensar no caso dele, com uma risada nos lábios...
Esta será uma pequena série de dois ou três contos, todos os fatos tendo acontecido mais ou menos conforme relatado, aqui na cidade de Cuiabá. Quem for esperto, rapidinho vai entender o que há para ser entendido.