Esse conto pode ser um pouco ofensivo para algumas pessoas, então recomendo para os mais conservadores e sensíveis que não o leiam.
José e eu somos casados a mais de vinte anos, temos três filhos sendo dois do meu macho fixo.
Tenho quarenta e oito anos sou morena, mas pinto o cabelo de loiro, tenho marquinha de sol, uma tatuagem de dragão nas costas que vai até a bunda , e uma rainha de espadas tatuada na virilha, uso sempre a tornozeleira de pimenta, e o anel de casa bem grande na mão esquerda, para todos verem que sou dona se um corno manso, tenho (1,74m e 69 kg). Sou uma falsa magra, tenho peitos grandes, devido ao silicone que meu corno pagou pra mim, e as minhas várias gravidezes. Tenho uma bunda grande também, devido ao silicone, e à academia que vou diariamente. Meu personal é meu macho fixo, pai de dois filhos gerados no meu ventre, no qual meu corno cria como se fossem dele.
Temos uma vida financeira estável, já que José é um médico de um hospital particular aqui do Rio, moramos no Jardim Botânico, bairro muito tradicional da zona sul carioca, , ele tem cerca de (1,80m e 73kg) é um falso magro também assim como eu, com uma pancinha de chopp, tem uma pica até grande pra um beta, da última vez que ele ficou fora da gaiola o pintinho dele média uns 13cm bem duro, é até grossinho o pau do meu maridinho.
Comecei chifrar José quando ainda quando estávamos namorando, na verdade ele sempre foi muito submisso a mim, quando contei a ele que o havia traído, ficou sem reação me pediu um tempo, mas uma semana depois já voltou de quatro pra mim, fez várias declarações de amor e até me pediu em casamento. Claro que aceitei que mulher que não quer um homem que as admira, e que ainda aceita ser corno-manso.
Todo sábado a tarde meu macho ia lá casa pra me dar um trato e para uma seção de cuckold com meu marido, mandávamos nossos filhos pro clube, e lá ficavam até as seis da tarde. Meu maridinho sempre me ajudava a me arrumar, escolhia minha lingerie para agradar meu alfa, antes do meu macho chegar prendia meu corno na castidade, ele só podia gozar depois que meu macho fosse embora, e tinha que filmar tudo.
Por volta de uma da tarde meu macho chegava, meu corno ia recebe-lo, como ele já era de casa já ia entrando e indo direto pro nosso quarto e já me beijando, nem dava bola pro corno.
Macho:— E AI AMOR QUE ROUPA MAIS LINDA.
EU:— É MEU CORNO QUE ESCOLHEU.
Macho: — GOSTOSA DE MAIS, VOU SUJAR ELA TODA DE PORRA HOJE.
Meu macho tinha quarenta e sete anos moreno claro (1,84m e 75kg), ele era bem forte tinha um pau de 18cm, bem grosso, com bolas enormes, ele entrava na minha boceta em lugares que meu marido nunca conseguiu chegar, já estava toda arrombada por ele. Fazia meu corno tirar a roupa do macho, era um ritual praticamente, e depois que ele tirava roupa do macho, tinha que dobrar e guardar, que aí ele ganharia a recompensa dele, um cuspi e um tapa na cara dados por mim:
Eu:— ISSO SEU CORNO, AGRADEÇA POR APANHAR.
Corno:— muito obrigado, adoro ser seu corno submisso, queria levar outro tapa...
Quando ele falava isso eu enchia a mão na cara dele dava dois tapas um de cada lado e uma outra cuspida na cara dele, ele adorava aquela humilhação, e meu macho ia filmando-me humilhando meu corno.
Depois passava a câmera pra ele e eu ia chupa-lo.
O corno colocava a câmera em um tripé improvisado e ajoelhava perto de mim enquanto eu ia chupando meu macho, a cada chupada e garganta profunda eu dava um beijo no meu corno:
Eu: — E AI SEU CORNO, TA GOSTANDO DO GOSTO DO PAU DE OUTRO MACHO?
Corno: — sim senhora!
Eu: — AH! BOM MESMO AGORA VEM LAMBER A MINHA BOCETA PRO MEU MACHO POR O PAU LA DENTRO.
Ele chupava todo empolgado enquanto eu ia puxando o cabelo dele e dando uns tapinhas na cara dele.
Eu:— ISSO CORNO TÁ BOM, AGORA COLOCA O PAU DO MEU MACHO AQUI NA MINHA BOCETA.
Ele pegava meio sem jeito na rola do macho e colocava lá dentro, enquanto meu macho ia metendo ele ia chupando meu clitóris. E depois subia e ficava me fazendo carinho e me beijando, enquanto eu gemia, xingava e cuspia na cara daquele frouxo.
Eu: — ISSO MEU AMOR METE PRO MEU CORNO VER, ESSE BROXA, NÃO AGUENTA FODER MULHER DELE, TEM QUE FICAR DANDO ELA PROS OUTROS MESMO.
MACHO:— É MUITO FROUXO ELE, ELE NÃO DEVIA NEM ESTAR AQUI VENDO, TIRA A MÃO DA MINHA MULHER SEU MERDA
EU: — VAI PRA FORA CORNO, SE NÃO VAI APANHAR.
MACHO: — ANDA SEU FROUXO, PRA FORA, E FECHA A PORTA SEU BROXA!
EU: —SÓ VAI FICAR OUVINDO AGORA, QUANDO MEU MACHO MANDAR VOCÊ VOLTAR VOCÊ VOLTA.
MACHO:— CHIFRUDO, QUEM MANDA AQUI SOU EU, CORNO DO CARALHO.
Ele saia com o rabinho entre as pernas, eu gemia bem alto e chamava ele corno, meu macho mandava eu gritar que era pro vizinhos ouvirem que ele era um corno manso, que ainda apanhava pra mulher.
Depois de meter muito na minha boceta e de me fazer gozar já duas vezes, meu macho mandou meu corninho entrar de novo pra filmar e ver o estrago que ele havia feito na minha bocetinha, meu corno filmava e lambia tudo, enquanto xingava ele;
Eu: — ISSO, CHUPA CORNINHO, SEU BICHA!
Enquanto isso meu macho se recuperava pra comer meu cu de novo.
Meu macho veio e mandou meu corno passar KY no meu anelzinho, que já estava também, bem regaçado.
Meu marido passou o KY e colocou a rola do meu macho dentro do meu anal.
Sentei e mandei ele filmar.
Eu: — FILMA AÍ SEU CORNO, PRA TODO MUNDO VER QUEM É MEU MACHO DE VERADE.
Deixava a rola sair de proposito, só pro trouxa ter que colocar de novo.
Mandei-o chegar perto e dei um cuspe na cara dele e uns tapas bem dados, ele adorava ser humilhado assim, dava pra ver que ele se contorcia de dor por conta da castidade, e mandei ele me beijar.
Depois de meter muito no meu cu meu macho anunciou que iria gozar fiquei de joelhos esperando receber aquela gala quente na boquinha e meu corno, já ficou de joelhos também pra vim me beijar, com a porra vindo direto da fonte, esse momento era o momento de maior cumplicidade de um casal cuckold.
Meu macho ia embora e eu pegava a chave para abrir a gaiolinha do meu corno.
Quando tirava o da gaiola ele vinha igual um animal pra cima de mim, me beijando me chamando de gostosa e de puta.
Ele ia e colocava a rola dele latejando na minha boceta.
Eu:— ISSO CORNO, ME TE DIREITO CARALHO.
EU— NÃO TO SENTINDO NADA SEU BROXA
Corno: — aí sua puta eu te amo, cachorra!
Corno: — nossa não vou aguentar...
Eu: — VOCÊ MUITO FRACO.
EU: — CORNO FROUXO DO CARALHO
EU:— CÊ GOSTA É DE ME VER PRENHA DOS OUTROS NÉ? SEU VIADO!
EU: — SEU CHIFRUDO FILHO DA PUTA!
Quando eu falava isso ele não aguentava ainda mais comigo cuspindo e dando tapas nele.
Ele se aliviava todo e me beijava, e depois ainda lambia a própria porra na minha boceta misturada com a do meu macho e me dava um banho bem gostoso.
E, é assim que se trata um corno frouxo.