O patrão da minha mãe

Um conto erótico de Lukaribeiro
Categoria: Homossexual
Contém 789 palavras
Data: 24/12/2018 00:19:22
Assuntos: amante, Coroa, Gay, Homossexual

Esse primeiro conto é apenas uma base para vocês entenderem a história toda.

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Olá, me chamo Lucas e tenho 24 anos. O conto que compartilho com vocês é verídico e aconteceu quando eu tinha 17 anos. Eu era jovem e imaturo, então peço que leiam sem julgamentos.

Eu sempre fui muito magro e baixo, porém quando completei 14 anos comecei a ganhar massa e altura. Então aos 15 anos entrei na academia o que contribuiu ainda mais para ganhar corpo, nada exagerado, mas contribuiu para que eu começasse a ser notado pelas meninas e meninos, eu sempre gostei de experimentar o que a vida tinha para me oferecer, então vez ou outra eu tirava uns sarros e coisas mais no cinema, terrenos em construções do bairro ou em qualquer outro lugar que tivesse oportunidade. Apesar de ter consciência que eu gostava de meninas e meninos eu nunca deixei isso claro para as pessoas, principalmente por minha família ser majoritariamente composta por cristãos conservadores, principalmente meu pai. Eu morei minha vida toda em São Paulo, porém em 2010 minha mãe decidiu pedir o divórcio depois de anos em um casamento falido e foi morar em uma cidade no interior do Ceará, cidade na qual ela nasceu e minha família materna mora, pois minha tia conseguiu um emprego para ela em um escritório de advocacia, minha mãe é advogada. Eu a acompanhei, naturalmente, e tive que começar uma vida completamente nova, longe de todos os meus amigos e tudo que conhecia. Ao chegar na cidade minha tia propôs de eu morar com ela em Fortaleza, pois ela conseguiria uma bolsa de estudos em uma escola conceituada no estado, onde ela trabalhava como vice diretora. Depois de muita lábia da minha tia, Dona Fernanda cedeu e eu fui morar em Fortaleza. Eu me adaptei bem a cidade, que é linda,continuei frequentando academia e uma vez por mês eu ia ver minha mãe, pois a cidade fica apenas algumas horas de fortaleza. Em junho começou as férias, foi curioso ter essas férias em junho e não em julho, mas soube que é por causa do São João que é um período bastante festivo no Nordeste. No primeiro dia de férias minha mãe me liga dizendo que o patrão dela estaria em Fortaleza e ia me dar uma carona, pois ele tinha ido ver o pai que estava hospitalizado e eu deveria ficar pronto cedo, pois eles iam me buscar no apartamento. Quando deu 17:30 ele me liga dizendo que estava me esperando, peguei minhas coisas e desci. Ao sair do prédio eu vejo uma SW4 preta e um homem com seus quarenta e tantos me esperando, ele era mais baixo que eu e gordinho com um ar simpático, ele sorriu para mim e abriu o porta-malas.

- Prazer, Sr. Marcos.

- Eu não sou o Marcos, sou o cunhado dele, o Marcos está dentro do carro.

- Ah, perdão.

- Tudo bem - ele respondeu amigavelmente e apertou minha mão - me chamo Ulisse.

- Lucas.

Ao entrar no carro cumprimento a esposa dele que estava no carona e ao olhar para o lado sinto como se tivesse acabado de levar um soco no estômago e um nó tivesse se instalado na minha garganta. Um sorriso lindo me saudava, um par de olhos negros e misteriosos me olhavam. Ele era extremamente lindo, seu maxilar era desenhado e sem barba, seu cabelo era preto, com alguns fios grisalhos, e liso e ele possuia um nariz levemente avantajado com uma covinha na ponta, o que desde então eu acho um charme.

- É... Bom Dia... digo, Boa tarde. Lucas.

- Marcos, prazer. Sua mãe fala muito de você.

Eu não sabia o que falar, as palavras fugiam da minha cabeça e eu só sorri.

- Está gostando da cidade? - Ulisses pergunta.

- Estou sim.

- Já fez amizade?

- Já sim, as pessoas aqui são bem receptivas, não foi difícil me sentir em casa.

- Já conhece muito da cidade então.

- Ainda não, só algumas praias. Minha tia é bem chata com saída, ela fala que aqui é bem perigoso.

- Certa ela.

- Mas já sou acostumado com São Paulo - brinquei - De toda forma eu só vou para escola ou academia.

- Eita, você gosta de malhar? - Marcos pergunta.

- Mais ou menos, prefiro lutar Jiu-Jitsu.

- Rapaz, eu também luto Jiu-Jitsu, posso te levar na minha academia se você quiser.

- Pode ser.

Eu sorri para ele e o olhei no fundo dos olhos e ele retribuiu, senti meu corpo estremecer e um arrepio subiu pela minha coluna. Sua irmã começou a falar sobre o seu pai e ele ficou no meio do banco para conversar melhor com ela e eu fiquei me sentindo meio deslocado no assunto e comecei a fingir que estava dormindo, quando sinto algo tocar minha coxa...

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Comentários

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PARECE INTERESSANTE SÓ TEM UM DETALHE. NÃO HÁ COMO LER SEM FAZER JULGAMENTO APESAR DE SER O PRIMEIRO CONTO OU QUE SEJA UMA HISTÓRIA VERÍDICA. SINTO MUITO. VC NEM DEVERIA TER SOLICITADO ISSO. AO PUBLICAR UM CONTO SE ESTÁ SUJEITO AOS COMENTÁRIOS. APRENDA A CONVIVER COM ISSO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Amei o começo, segue o baile, postando a continuação rsrs...

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