Este conto não e’ baseado numa experiência minha, foi um amigo que me contou, e eu achei excitante suficiente para contar aqui.
Meu nome ‘e Renato e a alguns atrás comprei uma fazenda para criar gado no Para, não muito distante de uma cidade chamada Parauapebas. Eu comprava gado magro, trazia para a invernada, engordava e depois levava para os matadouros. Esta operação de transporte era normalmente terceirizada e eu contratava alguém em Parauapebas para fazer este serviço. Procurei alguém e me recomendaram um sujeito chamado Antonio. Parecei um cara gente boa, simpático, acertamos tudo. Com o passar do tempo eu percebi que alguma coisa estava errada, eu ganhando menos dinheiro que eu esperava. Fui investigar e descobri que o tal Antonio desviava varios bois de cada partida para ele e vendia como dele. Investiguei mais fundo e descobri que o malandro estava aplicando mesmo golpe com outros fazendeiros. Documentei tudo, com filmagens, documentos, inclusive o roubo dos outros fazendeiros. Neste meio tempo, descobri que Antonio era casado com uma mulher deliciosa chamada Dayana. Cabeleleira, baixinha, coxas grossas, bunda arrebitada e um sorriso maravilhoso. A mulher me dava um tesao enorme. Pensei em um plano para não apenas recuperar meu prejuízo, mas para castigar o canalha do Antonio.
Chamei ele para tomar uma cerveja e ele veio todo simpático. Sentou na mesa e foi puxando assunto, eu mostrei os vídeos, os documentos e Antonio quase teve um treco. Eu perguntei como ele explicava/justificava e ele gaguejava. Mostrei a documentação dos golpes nos outros fazendeiros e ele ficou branco. Quando se recuperou ele começou a dizer que iria devolver tudo, que tinha sido uma erro e etc. Eu falei que não era suficiente e que queria mais, queria a mulher dele por uma semana, que ela fosse minha. Ele bancou o valente, que de jeito nenhum, que iria me confrontar, que ele era muito macho, iria me dar um tiro e etc. Muito calmo, eu falei que toda documentação já estava na mao dos meus advogados e se algo acontecesse comigo, ou se ele não me entregasse a mulher eu iria entregar para os outros fazendeiros, e que a vida dele não valeria um tostão. Eu falei que queria Dayana por uma semana, que ela não precisaria trazer muita coisa, so lingerie e roupas sexy, que a única coisa que eu queria era fuder ela ate não agüentar mais.
Antonio sentiu que estava derrotado, gaguejou um por favor, não faca isso, Dayana não sabe nada disso e não tem culpa dos meus erros, eu falei que não tinha negociação, eu queria Dayana ou nada. Dayana mais tarde me contou que Antonio chegou em casa derrotado, que começou a contar a estória, o que ele tinha feito, que a vida dele não valia um tostão, que os fazendeiros iriam matá-lo, mas que eu tinha feito uma proposta que poderia não apenas salvar a vida dele, mas também o futuro da família. Quando Antonio detalhou a proposta, Dayana teve um ataque, que ele tinha enlouquecido, que ela não iria ceder, que não era puta, jamais jamais faria isso. Que ele era um filho da puta, que o casamento não valia mais nada, que tinha acabado. Antonio começou a suplicar que ela precisava ceder, que era pela vida dele, que ele seria morto imediatamente se ela não cedesse. E que ainda por cima eles iriam perder tudo. Depois de muito choro e discussão, Dayana, convencida que não apenas Antonio seria morto, como tudo que eles tinham seria perdido, cedeu.
Antonio me ligou dizendo que Dayana tinha concordado, que o acordo estava selado, e que eu iria devolver ou destruir todas as evidencias acumuladas contra ele. Eu disse que não, mas que ele tinha minha palavra de que não iria entregar o material para os outros fazendeiros, mas que eu precisava proteger minha vida. Ele não teve como argumentar.
No dia seguinte Antonio “entregou” Dayana. Dava pra ver que ela tinha chorado muito, Antonio estava puto e tenso, não trocamos 2 palavras, Dayana saltou do carro com uma pequena maleta, entrou na minha casa, me cumprimentou claramente muito assustada. Eu imediatamente abracei-a e peguei a mao dela e levei para meu caralho já duro, Dayana quis reagir, mas eu não deixei, fiz ela tirar para fora o caralho, e empurrei a cabeça dela ate encontrar o caralho e mandei Dayana engolir, Dayana colocou na boca, começou a chupar, eu mandei ela massagear minhas bolas, meu caralho estava estourando de duro, mandei ela acelerar a chupada, Dayana sabia fazer gostoso, falei para ela chupa piranha, chupa, paga pelo corno do seu marido, vou gozar, Dayana fez menção de tirar a boca, eu falei, nem fudendo piranha, você vai engolir todo meu leite, chupa, chupa, estou gozaaaaannnndo, engole todo meu leite vadia. Dayana obedeceu direitinho, me mostrou a boca gozada, o resto de porra na boca, eu esfreguei o pau melado no rosto dela e fiz ela chupar a ultima gotinha de porra da ponta.
Levei Dayana para o quarto, me sentei na cama e mandei fazer um strip-tease para mim, Dayana explodiu: “Você ‘e um filho da puta, não vou fazer porra nenhuma, você já não me humilhou suficiente? Voce esta acabando com minha vida, meu casamento, não tem vergonha seu canalha?
Eu levantei muito puto, segurei Dayana pelo cabelo e estalei um tapa na cara da piranha e falei ainda segurando-a pelo cabelo. “Quem acabou com a sua vida foi o corno do seu marido. ‘E um puto desonesto, que estava me roubando e a outros fazendeiros. E que teve muita sorte por ter sido eu que descobri e não outros. Porque se fossem os outros o corpo dele já estaria numa vala, vocês sem nada e você fazendo programa para sobreviver. Entao, sua galinha vadia, trate de me obedecer e fazer tudo que eu mandar porque não há outra opção. Entendeu? E ela: “entendi” E eu: “trate de virar de costas e fazer o strip-tease como eu mandei. Tem que viver o personagem de puta. E sem pressa, tem que me deixar com tesao, entendeu?”. E ela: “entendi”
Dayana estava usando uma sandália alta, minisaia branca colada no corpo, marcando a calcinha, uma blusa amarela. Eu falei: “tira tudo devagar, de costas para mim, rebolando no ritmo da musica, deixa so a calcinha”. Dayana começou a desabotoar a blusa, mexendo os quadris como eu mandei, a bundinha maravilhosa para cima e para o lado. Soltou a blusa, um sutiã rendado preto apareceu. Meu caralho estava uma rocha novamente, Dayana se virou, a timidez tinha ido embora, a piranha tinha assumido como eu mandei, ela vendo minha pica em riste, veio e beijou e lambeu a cabeça, o caralho vibrou. Dayana voltou a dançar, agora de frente, foi soltando o sutiã, primeiro cobrindo os peitinhos, depois revelando um, depois soltando de vez o sutiã, um espetáculo os peitos pequenos durinhos, clarinhos pela marca do sutiã, a aureola e os bicos mais escuros, os bicos duros, Dayana abriu o feixo lateral da saia, e foi descendo a saia, virou de costas, as laterais da calcinha rendada preta atolada no rabo apareceram , Dayana abaixou mais uma pouco a saia, depois subiu, eu estava quase gozando sem tocar no meu pau, abaixou mais um pouco, olhou para trás, mirando no meu pau muito duro. Desceu a saia e deixou cair, continuava de salto alto e a o rabo agora coberto apenas por um fiozinho rendado. Coisa de alucinar.
Preciso de pelo menos um parágrafo para descrever a bunda de Dayana. Os adjetivos nunca serão suficientes para descrever esta obra de arte, certamente a bunda mais linda e deliciosa que eu já vi. A bunda ‘e dura, morena, quase sem marquinha de biquíni, sem celulite, sem estrias, um músculo firme, uma protuberância, não ‘e uma simples continuação das pernas torneadas, ‘e algo que salta para fora, arredondada, duas bandas simétricas, algo de alucinar. Se eu tivesse que fazer uma comparação eu faria co as bundas perfeitas das esculturas Greco-Romanas
Depois do esporro e do tapa, Dayana tinha realmente assumido o personagem de vadia como eu queria, ela continuava a rebolar, atolava a calcinha mais ainda para cima, abaixava como se fosse tirar, levantava novamente, olhava para o meu pau, esperando meu comando. Eu já estava decidido que o que eu iria comer primeiro era aquele rabo perfeito. Pedi para Dayana se aproximar, virei-a de costas, acaricei a bunda, mordi de leve, lambi, puxei a calcinha para cima atolando mais ainda no rabo, afastei a calcinha, abri a bunda, um cu mágico rosado, sem pelos, lisinho e cheio de pregas, lambi de leve, foi como Dayana tivesse levado um choque, se arrepiou toda, gemeu, molhei meu dedo com creme hidradante, coloquei na portinha do cu e fui enfiando, deslizou fácil para dentro, mas o cu era muito apertado, Dayana gemia e contraia o cu apertando meu dedo, tirei e coloquei dois dedos de uma vez so, Dayna gemeu e falou: “que delicia, faz mais mais” Lambuzei meu caralho com creme, fiz Dayana esfregar o creme no caralho. Meu caralho quase explodia de tão duro, fiz Dayana se apoiar na cama, mandei ela abrir o cu e apontei na porta, fui empurrando e o cu se abrindo, mas muito apertado, entrava com dificuldade. O cu era virgem e muito fechado, a cabeça passou, Dayana gemia de dor, mas mexia para frente e para trás para facilitar, e a pica foi entrando, o cu mordia a minha pica, nunca tinha comido um cu tão quente e gostoso. Depois de um tempo forçando, a pica entrou toda, Dayana mexia e eu comecei a socar, Dayana mexia a bunda ajudando, falei para ela tocar uma siririca, ela gemia alto, senti que o cu de Dayana mordia cada vez mais forte minha pica, Dayana gemia mais alto, pedia para meter mais forte, arfava e anunciou o gozo que veio forte forte, Dayana berrando quase arrancando minha pica, pedindo para eu bater na bunda dela, quase chorando.
Eu já tinha gozado uma vez, minha pica estava estourando, mas conseguia segurar ainda o gozo. Dayana falou “Que delicia, nunca tinha sentido isto, ‘e a melhor coisa do mundo, imagina o tempo que eu perdi com o corno do meu marido, queria que ele estivesse aqui assistindo a cadela da mulher dele sendo fudida no cu” Eu falei “você pode ligar para ele e dizer o que esta se passando, que voce uma crente comportada ate ontem tinha virado uma puta dando o cu em menos de 24 horas. Dayana adorou a idéia, ligou para o marido, o corno atendeu, e ela falou: “oi corno, liguei para dizer que esta indo tudo bem, que graças as merdas que voce fez, a sua mulher virou uma cadela e que esta sendo fudida no cu” O corno não reagiu bem: “o que ‘e isso, ele esta te sodomizando? Isto não ‘e possível, isto ‘e um pecado muito grande” E Dayana, meu corno, vou te dizer uma coisa, ‘e um pecado delicioso, já gozei uma vez pelo cu e vou gozar de novo, daqui a pouco meu macho vai encher meu cu de porra, você quer ver?” E o corno: “voce enlouqueceu? Voce esta gostando disso, ele esta abusando de você e você esta gostando?” E Dayana: “não so estou gostando não estou amando, não quero outra vida” E colocou o telefone no modo câmera e começou a filmar o meu caralho entrando e saindo do cu dela, e perguntando: “esta vendo a pica socar no meu cu? ‘E uma delicia, não desliga não, eu já gozei 3 vezes e ele ainda não meteu na minha buceta, esta vendo o cassete grosso, todo melado do gozo do meu cu?. Esta vendo o que você perdeu, o que você nunca mais vai ter, estou sentindo o caralho dele pulsando no meu cu, acho que ele vai gozar, voce quer ver? Olha só, eu também vou gozar” Eu senti que ia gozar, soquei mais forte, Dayana gemia e pedia mais, socava o grelo, arfava ia gozar também, eu segurava Dayana pelo cabelo, batia na bunda dela, o telefone ainda ligado, a câmera ainda registrando tudo, o corno do outro lado da linha não desligava, parecia fascinado pelo que estava acontecendo, ambos explodimos num gozo maravilhoso, muito forte, muita porra. Dayana pegou o telefone novamente e falou: “meu corno, vou ter que desligar agora, gozamos muito forte, preciso relaxar”
Meu pau, a meia bomba foi escapando do cu de Dayana, melado, moído. Segurei os peitinhos de Dayana, puxei para mim, mamei gostoso, beijei Dayana, um beijo molhado, longo. Peguei Dayana pela mao e levei-a para um banho, tirei finalmente a calcinha, enchi a mao de sabonete liquido, passei por todo o corpo da Diva, limpei o cuzinho, os peitinhos, beijei a boca, acariciei o grelo, fiz Dayana abrir um pouco as pernas e arquear o rabinho, rocei a pica nos lábios da buceta, Dayana gemia gostoso, forcei a pica para dentro da buceta melada, Dayana gemeu de novo, meti fundo, soquei, beijei. Dayana correspondia, a buceta ensopada, pingando, eu metia, sentindo meu gozo vindo mais uma vez, Dayana enlouquecida, acelerava, anunciou que ia gozar, incrivelmente gozamos juntos, Dayana se pendurou em mim, e sussurrou “por favor cuida de mim, quero ser sua”. Como negar um pedido de uma mulher maravilhosa como essa.
Dayana nunca mais voltou para o corno. Eu precisei de apenas alguns dias para fechar todos meus negócios na cidade e nomear um representante para vender tudo. E nos mudamos para longe, precisávamos de segurança, não podíamos dar mole. Vivemos juntos ate hoje uma vida de muita paixão e amor. E principalmente de muito sexo e especialmente de muita pica naquele cu maravilhoso.