Desde sempre adorei dar a bundinha pro Renato.
Achava delicioso ser uma "menininha", pronta para satisfazer as vontades dele a qualquer momento.
Eu era o mais viadinho da turma e todos os amiguinhos me comiam. Até mesmo os meninos mais velhos da rua se aproveitavam de mim. Para os que tinham uma pau muito grande, que eu não aguentava dar a bundinha, eu ficava de quatro pra eles roçarem o pau na minha bunda, colocarem só a cabecinha e depois eu pagava um boquete até eles gozarem na minha cara e na minha boca.
Teve uma vez que fomos, eu e mais quatro amiguinhos, pra trás de umas tábuas que estavam encostadas na parede de uma construção e eles se revezaram me comendo bem gostoso. Cada um mais tarado que o outro pra me comer! Até brigaram pra ver quem me comia primeiro.
Eu dava a bundinha TODO dia, pois eu era um dos poucos viadinhos da turma e tinha que fazer o que eles queriam, e todo dia tinha um ou mais com vontade de meter em mim.
Mas eu gostava mesmo da pegada do Renato. Fazia de tudo para estar sozinho com ele, porque sabia que ele não deixaria passar uma oportunidade que fosse para me comer ou me fazer chupar seu pau, que eu achava lindo e delicioso!
Ele tinha muito tesão em mim e estava sempre de pau duro, pronto para me pegar e me fazer sentir prazer dando o cuzinho!
Na primeira vez que ele comeu o meu cuzinho, disse que se eu não desse mais minha bundinha pra ele, ia me bater e espalhar pra todo mundo que eu era um viadinho.
Eu fiquei com medo e falei que seria sempre uma "menininha" pra ele. Que não precisava me bater nem falar nada pra ninguém; que eu ia deixar ele me comer a hora que ele quisesse.
Estávamos sempre juntos, e ele sempre me assediando, passando a mão em mim, querendo me comer, que eu tocasse uma punheta pra ele, ou sentasse no colo dele, pra sentir como seu pau estava duro, por minha causa. Parecia que ele vivia de pau duro! Devia ser eu, com a minha bundinha e a boquinha carnuda, que deixava ele assim!
Ele era totalmente tarado por mim e pela minha bundinha lisinha e redondinha, que mais parecia de menininha. Eu usava sempre um shortinho curto, de algodão fino, agarradinho na bunda e nas coxas e isso o deixava com mais tesão ainda pra me foder.
Teve uma vez que estávamos na casa dele e ele me chamou para deitar na rede de balanço. Ele deitou de conchinha atrás de mim e ficou sarrando a minha bunda, com aquela pica dura e deliciosa, falando no meu ouvido o quanto eu era gostosinha e que adorava me comer e me fazer chupar seu pau.
Falava que eu era a namoradinha dele e que ia me comer todos os dias. Amei ouvir ele dizendo que eu era a namoradinha dele! Fui nas nuvens com aquela revelação, mesmo que fosse só pra me agradar e continuar comendo o meu cuzinho.
Nesse dia não deu pra ele me comer gostoso porque a senhora que trabalhava na casa dele estava lá. Só deu mesmo para ele ficar me encoxando na rede, chupando meu pescoço, enfiando a língua na minha orelha e falando que queria meter a língua no meu buraquinho.
Eu fiquei louco de tesão. Meu pau ficou duro na hora e meu cuzinho piscava sem parar, com vontade de dar pra ele.
Sentir aquele pau duro, gostoso, sarrando a minha bundinha e não poder gozar com ele todinho dentro de mim, foi uma tortura. Eu queria sentir ele todinho dentro de mim e me chamando de viadinho gostoso!
Ele me deixou viciado em dar o cuzinho pra ele. O meu tesão de dar pra ele era tanto que só de estar ao lado dele meu buraquinho começava a piscar com vontade de sentir ele engatado em mim.
Fazia os deveres do colégio bem rápido que era para sair logo de casa. Estudava com a lembrança dele me comendo e esfregando aquela pica dura no meu cuzinho, com seu corpo todo colado no meu! Eu já saía pra rua pensando nele. Aliás eu só pensava nele o dia todo! Acho que foi minha primeira paixão. Só queria sentir ele engatado em mim, me abraçando por trás, bem agarradinho ao meu corpo, me segurando firme pelos ombros com os braços por baixo dos meus e comendo o meu cuzinho. Eu pirava de tesão com ele me comendo assim.
Ele chegava pra brincar e eu já queria arranjar um lugar escondido pra ele me comer ou pra eu chupar aquela pica deliciosa, até ele encher minha boquinha de leite.
Tinha dias que, por algum motivo, eu demorava pra sair e ele ia me chamar em casa. Quando ouvia a voz dele, já sabia que ele estava impaciente e com tesão pra me comer. Pedia pra ele entrar e íamos para o meu quarto pra eu trocar de roupa. Quando eu ficava peladinho na frente dele, ele já ficava de pau duro e elogiava a minha bundinha lisinha e redondinha. Passava a mão na minha bundinha e pedia pra eu sentar no pau dele. E como eu era uma menininha obediente, que fazia tudo que ele pedia, eu sentava e rebolava gostoso no pau dele, que era para deixá-lo com mais vontade de me comer.
Quando estávamos sozinhos ele só me tratava como uma menininha. Me chamava de Claudinha, dizia que eu era a menininha dele e que eu tinha a bundinha mais gostosa de todas! Eu ficava toda dengosa e já queria sentir aquele pau gostoso na minha boca e na minha bundinha lisinha.
Tinha dias que ele não estava muito a fim, mas ai era a minha vez de atacar, e eu fazia de tudo pra ele me comer ou deixar eu chupar seu pau.
Para convence-lo, falava que ele podia gozar na minha boca, que eu ia tomar o leitinho dele todinho. Ele não resistia a esse "argumento".
Eu enrolava e enfiava o shortinho na bunda pra ficar parecido com um biquininho, rebolava no pau dele e pedia, quase que implorando, cheio de tesão:
- Come o meu cuzinho, come? Eu quero dar pra você! Quero sentir você me abraçar bem forte por trás e ficar engatado em mim, me fazendo de menininha!
Sentia que o pau dele ia ficando duro, ele mais ofegante, com mais tesão em mim, me segurava pela cintura e sarrava gostoso na minha bundinha.
Eu então abaixava e metia a boca no pau dele e chupava aquela pica deliciosa, que eu amava. Não queria parar de sentir aquele prazer nunca mais na minha vida!
Adorava me sentir desejada, como uma menininha, pelo meu amigo. O que ele me pedisse eu fazia.
Várias vezes eu deixei ele gozar na minha boca. Tomava o leitinho dele com o maior tesão. Ele ficava alucinado quando eu deixava ele encher a minha boquinha de leite. Ainda limpava o pau dele todinho, sem deixar escapar uma gotinha de leite sequer. O pau dele não amolecia e eu me deliciava chupando aquela pica maravilhosa!
Eu era apaixonado e totalmente submisso à ele. Me sentia a namoradinha dele.
Fazia isso porque sabia que ninguém mais que ele comia deixava ele gozar na boca. Assim ele não deixaria de querer me comer e de me dar leitinho, nunca.
Eu sabia que ele era o garanhão da turma e que comia outros amiguinhos nossos; por isso eu tinha que fazer algo diferente, para te-lo sempre como meu macho e poder saborear aquele pau delicioso!
Ele até podia comer os outros amiguinhos, mas eu tinha a certeza de que ele não deixaria de me comer, nunca.
Ele que me ensinou a beijar. Me dava cada beijo na boca, que eu ficava alucinado de tesão e me sentindo a "menininha" mais desejada de todas.
E os chupões que ele me dava no pescoço! Nossa! Só de lembrar eu fico de pau duro! Eu me arrepiava todinha e empurrava a bundinha contra o pau dele e rebolava gostoso naquela pica! Que tesão! Chupão no pescoço me deixava totalmente entregue à ele!
Adorava quando ele me pegava pela cintura e ia metendo a pica devagarzinho na minha bunda, pra não me machucar. Me chamava de viadinho e dizia que eu tinha a bundinha mais gostosa de todas; que adorava comer o meu cuzinho.
Muitas vezes, antes de meter a pica na minha bundinha, me botava de quatro e metia a língua no meu buraquinho! Eu me arrepiava inteiro com aquela língua brincando e explorando o meu cuzinho! Que tesão que eu sentia! Nessas horas eu pedia, implorava pra ele meter a pica na minha bunda.
Amava sentir ele engatado em mim, me segurando forte pela cintura e gozando no meu cuzinho.
Teve uma vez que ele me pôs de quatro, meteu a língua no meu cuzinho e enquanto me comia com a língua, explorando todo meu buraquinho, me fez gozar, tocando uma punheta pra mim. Foi uma das gozadas mais deliciosas que eu dei na vida!
As vezes, enquanto ele ia metendo gostoso no meu cuzinho, pegava no meu pau e tocava uma punheta pra mim. Sentia muito tesão com ele pegando no meu pau enquanto me comia!
Ele adorava quando gozávamos juntos.
Quando ele dizia que ia gozar no meu cuzinho, acelerava a punheta em mim, pedindo:
- Goza comigo, minha putinha. Goza gostoso! Rebola no meu pau, viadinho, que eu vou te encher o cuzinho de leite.
E gozávamos gostoso, juntos. Ainda ficava rebolando na pica dele até ela parar de soltar leitinho e amolecer. As vezes ele queria tirar logo o pau da minha bunda, pra ir embora, mas eu pedia:
- Espera um pouco! Fica só mais um pouquinho engatado em mim. Me abraça forte e deixa eu sentir seu pau me torando mais um pouco! Mete mais um pouquinho, mete!
Era demais dar o cuzinho pra ele! Que pegada maravilhosa que ele tinha! Que pau delicioso pra chupar e sentir torando o meu cuzinho! Eu amava o Renato e o jeito que ele me tratava. Pra mim, até hoje, foi o melhor macho que tive na vida!
Que saudades que eu tenho dele e daquele tempo que eu era a "menininha", a namoradinha preferida dele...