Mais ou menos na metade da prova comecei a sentir um incômodo por causa do plug atolado no meu rabo. Meu cu estava totalmente preenchido pelo objeto que meu corpo queria expelir a todo custo. Mas eu havia prometido que só removeria a peça quando chegasse em casa. Sentei um pouco de lado para tentar aliviar a pressão, a aquela altura minha concentração já não estava mais nas questões e sim no tesão que isso me causava.
Entreguei a prova o mais rápido que pude e fui esperar pelo ônibus na parado do setor de aulas dois.
O ônibus demorou uma eternidade e eu estava quase sem aguentar. Precisava resistir bravamente para provar que eu era capaz.
Ao chegar em casa, quase uma hora depois, corri para o banheiro para expelir o plug do meu cu. A sensação foi tão prazerosa que não conseguiria descrevê-la aqui. Saiu todo melado de fezes e tive que tomar um banho enquanto lavava o meu mais novo brinquedo. Durante o banho fiz uma depilação caprichada deixando meu rego bem lisinho conforme meu macho havia pedido.
Não esperava a hora de chegar o outro dia para contar como foi a experiência.
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No banheiro do núcleo de tecnologia, arriado para frente eu estava completamente pelado esperando para ser penetrado pelo macho que se posicionava atrás de mim com o cassete em rise. Ele forçou um pouco e seu pau deslizou para dentro de mim com muita facilidade.
-- Teu cu está muito macio.
Eu não respondi.
Levando pau no cu, eu só pensava na próxima tarefa que ele ia me mandar fazer. Torcia para que fosse algo bem difícil.
Quando ele terminou, nos vestimos sem muito pressa já que ambos tínhamos o próximo horário livre.
-- Hoje a noite, antes de dormir, quero que você coloque o plug e durma com ele no rabo. Você acha que consegue fazer isso?
-- Acho que sim -- eu disse empolgado imaginando como seria passar a noite empalado.
-- Pois bem, amanhã nós não vamos nos encontrar aqui. Vou passar a tarde inteira sozinho e quero que você vá lá pra casa depois das três.
Como combinado, passei a noite inteira com o plug enfiado no rabo e quando acordei de manhã, estava sentindo uma pequena dor no pé da barriga. Mas estava feliz por ter conseguido completar a missão. Tirei o pedaço de plástico de dentro de mim e senti um alívio indescritível. Meu pau estava tão duro que parecia que ia estourar.
Tomei um banho e fui para faculdade.
As aulas passaram depressa e as três horas eu apertei a campainha da casa dele.
Ele abriu o portão e eu entrei. Estava ansioso para o que viria. Mas não demonstrei pressa.
Dentro do seu quarto ele me fez tirar a roupa e me mostrou uma espécie de chicote com várias ramas como um rabo de cavalo.
-- Deite-se de costas pra mim -- ele disse.
Obedeci.
Ele deu três chicotadas fortes na minha bunda e nas costas. Cada uma delas era suficiente para eu dar uma volta ao mundo de tanta dor. Na terceira (a mais forte de todas) eu me contorci de dor, mas sabia que aquilo era necessário.
-- Isso é por você não estar depilado naquele dia. -- Ele me fez olhar para trás puxando meu cabelo. -- Sempre que você errar, será castigado, entendeu?
-- Sim senhor.
-- Ótimo, o que você achou dessa primeira missão com o plug?
-- Achei muito boa.
-- Você sentiu prazer ou dor?
-- As duas coisas -- respondi.
-- Ótimo, tenho um presente pra você.
Ele pegou um pacote e me entregou.
Assim que terminei de desembrulhar fiquei aturdido.
Era um plug anal do mesmo comprimento do que eu tinha usado, mas tinha o dobro da grossura.
-- É enorme -- eu disse assustado.
-- Experimenta, você já aguenta um desses.
Devolvi o brinquedo para meu Dom e fiquei de quatro. Eu confesso que estava assustado, mas também muito ansioso para sentir aquela jamanta dentro de mim.
Ele lambuzou o plug comum pouco de margarina e começou a meter. Eu controlava a respiração para conseguir aturar a dor. A casa milímetro ele se alargava mais entupindo-me o cu.
Quando entrou tudo, senti um alívio enorme.
-- Viu só como você consegue?
Eu senti meu cu quase ser rasgado enquanto entrava, mas agora estava bom.
-- Consegue se sentar?
Eu me sentei e até que não estava muito desconfortável não.
-- Pronto. Você agora já foi iniciado.
Eu sorri.
-- Você também faz isso com a sua namorada?
-- Você não deve mais falar da minha namorada. Ele não tinha raiva nos olhos, nem decepção, mas sim excitação. -- Vire-se você será castigado por isso.
Virei-me sem saber o que seria o meu castigo.
Ele então pegou o chicote e mandou contar com ele seis chibatadas.
-- Uma, Duas, três, quatro cinco, seis.
Senti o sangue minar da minha bunda devido às chicotadas.
-- O escravo não deve falar da namorada do mestre.
A dor era tão grande que prometi pra mim mesmo nunca mais tocar no assunto.
Agora vá para casa com esse plug no rabo e fique assim até quando não estiver mais aguentando. Aí você deve me ligar neste número -- ele me entregou um papel -- e me perguntar o que fazer.
Antes do jantar eu estava com o cu todo dolorido e sentia dor no pé da barriga igual aquela dor que sentimos quando não aguentamos mais segurar uma crise de disenteria.
Liguei pedindo para tirar um pouco e aliviar a dor, ele autorizou, mas disse que, no dia seguinte, antes de ir para casa dele, eu devia colocá-lo de novo.
As duas da tarde tomei um banho relaxante e introduzi o plug GG no meu cu. Nossa como era grande. Parecia que ia me rasgar, mas mais uma vez depois que entrou tudo, aliviou.
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Na casa dele, ele me levou para seu quarto e mandou que eu tirasse a roupa.
-- Vamos aproveitar essa semana que meus pais estão viajando para avançar na doutrina -- ele disse e ficou pelado também --. Como você se comportou bem, tenho um doce pra você. -- Ele levou minha cabeça para perto do seu pau. -- Cheira minha pica -- ele ordenou e eu obedeci.
Era um cheiro meio ácido misturado com o seu cheiro natural o qual eu já conhecia.
-- Está sentindo um cheiro diferente?
Respirei fundo pelo nariz a fim de sentir cada nota daquela fragrância.
-- Sim, é um cheiro um pouco diferente do que estou acostumado.
-- Esse é o cheiro da boceta da minha namorada. Comi sua boceta um pouco antes de você chegar. Gostou?
-- Muito. -- Respondi.
-- Lambe.
E eu lambi. Era um gosto agridoce temperado com o cheiro característico dos sucos vaginais. Engoli a saliva e comecei uma limpeza geral no seu pau.
-- Como você se mostrou muito interessado, e eu sou um mestre muito bondoso eu vou lhe conceder a permissão de perguntar três coisas das quais você tenha curiosidade de saber.
Pensei bastante, mas decidi por satisfazer a minha curiosidade.
-- Você também escraviza a sua namorada da mesma forma que faz comigo?
-- Não da mesma forma, mas sim, ela é a minha escrava e eu já alarguei bastante o cu e a boceta dela.
A namorada dele era linda e eu não conseguia imaginá-la tão submissa assim.
-- E na boceta dela você já meteu algo grande?
-- Ela deixa que eu faça FIST anal e vaginal nela.
-- O que é fist?.
-- Vira de costas que vou te mostrar
ele tirou o plug do meu cu e foi metendo quatro dedos dentro de mim, depois introduziu o polegar e forçou a passagem, mas não entrava.
-- Relaxe se não vai doer mais.
-- AAaaaaaaaaa.
-- Entrou, -- ele disse com a mão dentro do meu cu -- isso é fist.
Meu cu nunca mais foi o mesmo.