Em casa, eu vi o tamanho do estrago usando um espelho pequeno. Meu cu estava enorme e dolorido. Bati uma punheta incrível pensando que meu buraco nunca mais ia ser o mesmo.
No dia seguinte atualizei a depilação e fui pra faculdade sem saber se nos encontraríamos. Entre o intervalo da quarta para quinta aula fui até o banheiro do núcleo de tecnologia, mas não encontrei ninguém. Talvez ele tivesse desinteressado naquele dia ou algo assim.
Assisti as últimas duas aulas e fui pra casa. Era uma sexta-feira e eu ia ver minha namorada a noite.
Terminei o trabalho de répteis e revisei cada detalhe, pois, após ter entregue a prova com duas questões em branco naquele dia, certamente eu ia precisar dos pontos extras daquele trabalho. Já estava escuro quando terminei a revisão e não demoraria para minha namorada chegar.
Corri pra tomar um banho e lembrei das marcas das chicotadas. Não podia deixar que a minha namorada me visse daquele jeito. A solução seria deixar as luzes apagadas enquanto fazíamos sexo.
Para minha surpresa ela não quis sexo naquela noite, argumentou que estava cansada demais para pensar nisso, mas ia dormir comigo e no sábado…
Aí era eu quem não ia querer fazer sexo durante o dia pois ela podia ver as marcas das chicotadas. Deixei pra pensar numa desculpa na manhã de sábado.
— Acordei com uma dor de cabeça terrível — tomei aspirina e deitei para ver se passava, mas era forte demais.
Ela ficou ao meu lado durante a manhã inteira e ainda se ofereceu para comprar o almoço enquanto eu descansava. O que me fez pensar o quanto eu estava sendo injusto por fazer o que estava fazendo. Não havia explicação para isso.
Quando terminamos de almoçar, eu pedi que ela fechasse a porta e a janela deixando o quarto bem escuro.
— Acho que a claridade está me deixando com dor de cabeça.
Com tudo fechado, eu poderia tirar a roupa sem correr o risco de ser desmascarado.
Começamos nos beijando e em instantes eu estava metendo na boceta suculenta da minha namorada. Gozamos praticamente juntos e ela se apressou em se vestir, pois tinha aula de inglês naquela tarde.
Assim que ela saiu, o interfone do prédio tocou.
Era ele querendo entrar.
Permiti.
Ele entrou e já vi o volume no seu calção.
Fomos para o quarto.
Lá dentro tirei a minha roupa e ele me virou contra a parede. Ficou me agarrando por trás ainda de roupa e eu sentia seu volume pressionando a minha bunda.
Ele não era muito de falar e eu preferia que fosse assim mesmo.
Baixou o seu caução junto da cueca liberando seu pau para eu chupar.
Quando senti o cheiro, percebi que era o mesmo cheiro do dia anterior.
— Ainda está com o cheiro da boceta da minha namorada — ele falou.
— Também acabei de comer a minha — eu disse e apontei para meu pau — deve estar com o cheiro dela ainda.
Ele se abaixou e sentiu o cheiro que era exalado do meu membro.
— Que delícia — ele disse — parece mais forte do que o da minha.
E era realmente, depois de tanto tempo sem lavar a boceta de Liana ficava com um cheiro bem característico.
O safado deu algumas lambidas de leve e me convidou para um meia-nove.
Quando eu estava quase gozando na boca dele ele anunciou que queria gozar pra mim. Concordei e ele inundou a minha boca com porra quente. Engoli quase tudo e detestei o gosto.
Ele, porém, não permitiu que eu gozasse na boca dele e tive que me conter.
Quinze minutos depois, ele estava cavalgando no meu rabo. Tinha um fôlego descomunal aquele rapaz. Parecia insaciável.
— Teu cu está mais macio a cada dia. Parece um veludo.
Eu não sabia se aquilo era um elogio ou uma crítica, mas me deixou completamente excitado. Sentia seu pau entrar e sair com enorme facilidade. Ele tirava tudo e metia tudo de volta com força, criou ar e eu comecei a peidar em cada movimento.
Meu pau estava em contato com o colchão e não sei se por esses movimentos, mas o fato é que eu gozei sem tocar no meu pau com meu macho atolado dentro de mim.
— Gozei — eu disse.
— Ótimo.
E ele gozou em seguida caindo-se por cima de mim.
— Quero fazer a terceira pergunta — falei ainda com ele em cima das minhas costas e seu pau diminuindo de tamanho dentro do meu rabo.
Ele se levantou e se virou para janela.
— Que pergunta?
— Você disse que eu tinha direito a três perguntas e eu fiz apenas duas.
— Aaaaaa lembrei.
— Pode fazer a terceira, então.
— Você já deu o cu?
— Já.
Leiam os primeiros contos dessa série.