Morando em um harém parte II

Um conto erótico de Baby Lizzie
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 785 palavras
Data: 29/12/2018 23:47:00

Arregalo meus olhos pelo senhor ser tão direto, não que não sabia qual seria meu dever naquele lugar eu só não esperava.

O velho reparando meu susto tenta me acalmar

— Não se preocupem eu sou somente um médico para checar que não tem nenhuma doença perigosa para o rei, e se ele está comprando uma virgem verdadeira.

Sem saber como reagir eu só sorrio sem graça enquanto começo a me despir para a análise. Então depois dele me pedir para levanta os braços me avaliava a procura de doenças começo a me sentir cada vez mais como gado e menos como humano.

Depois de me checar para piolhos o velho olha entre minhas pernas tocando minhas coxas chegando muito próximo de certas áreas e começo a ficar com medo quando ele me despensa e sorri.

— Você acha que vossa majestade deixaria algum homem fazer isso com suas mulheres? Não se preocupem, não é disso que eu gosto. – ele diz indicando pra me levantar enquanto suspiro, espero que tudo continue assim.

Porém minha resposta veio segundos depois quando na próxima sala me vejo enclausurada em um pequeno trocador cheio de senhoras que me olham torto pela nudez e começam a me oferecer ostras, um alimento afrodisíaco. Enquanto passavam perfume pelo meu corpo, e era vestido de uma roupa, ou melhor tule.

Era dividido em duas peças a primeira uma pequena blusa vermelha que era apenas um tule com uma saia que ia até o meio dos meus joelhos que era do mesmo tecido transparente que de acordo com as senhoras era para aumentar a minha fertilidade.

Então sou jogada para a outra sala, sentido as diversas ostras fazendo seu efeito com um formigamento entre as pernas. Essa devia ser a última, visto que tinha uma enorme cama de lençóis roxos como o céu da noite, e dois guardas na porta.

Me deito na cama enquanto sentia os guardas encarando meu corpo. Por sorte logo aquela porta é aberta e meu nervosismo se aproxima ao me levantar para fazer uma reverência, mantenho a cabeça baixa até que o mesmo segura meu queixo fazendo com que olhe para seu rosto caucasiano, um cabelo que combinava com seu tom de pele bronzeada, e refletia em seus olhos claros a dor de batalhas pelo seu reinado.

Me deito na cama apoiando a cabeça no travesseiro enquanto esperavo que tudo aconteça rapidamente e não sinta muita dor, fecho os olhos me preparando quando sinto o rei beijar meus lábios enquanto acariciava a minha barriga por cima da veste de tule.

— Acalme-se querida, não vou fazer nada que você não queira. – ele diz sorrindo enquanto forço a acalmar meu coração.

Ele então começa a lamber meu seio passando a língua pelo mamilo enquanto permaneço paralisada sentindo ondas de arrepio emanando. Mantenho os olhos fechados enquanto meu seio começa a ficar dormente.

Então o rei se volta para o outro o lambendo e sugando por cima do tule enquanto belisca o outro me fazendo soltar um pequeno gemido, fico com vergonha porém o rei, cujo o verdadeiro nome nem sabia, somente que era o quinto se sua linhagem, parece apreciar pois como num piscar de olhos arranca a blusa que me dava o último suspiro de esperança.

Quando abro os olhos percebo que os guardas ainda estavam na porta quando sussurro, pois sabia que se falasse mais alto iria gemer.

— Eles vão ficar nos olhando?

— Preciso de testemunhas para comprovar que você é minha, que eu sou seu dono, e você a minha posse. Quando eu te possuir – Ele diz puxando os dois mamilos de uma vez me fazendo soltar um pequeno gritinhos quando ele puxa a barra da minha saia me examinando entre as pernas.

Com medo novamente espeemo meus olhos esperando acordar do pesadelo quando sinto algo esfregando em minha boceta. O membro do rei me atiçando, se esfregando em mim enquanto minha intimidade parecia minar a excitação.

— Eu só coloco se você pedir.

Ele diz enquanto se esfrega de cima a baixo em mim me fazendo ansiar pelo meu maior medo, enquanto meus pequenos sussurros já não cabiam em minha boca. Ele continua por mais alguns segundos enquanto eu me enlouquecia enquanto minha cabeça grita dizendo eu tenho que ser grata pois se continuasse aonde estava eu no máximo ia ser uma dona de casa que não precisa se preocupar mais agora eu sou uma prostituta real e a única coisa que quero é sentir o pau do rei dentro de mim.

—Coloca por favor. – digo gemendo quando o rei o enfia de uma vez fazendo sentir uma queimação enquanto minha bocetinha engolia o membro se acostumando com solto um gemido me rendendo.

Era mais uma das putas do rei.

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