Capitulo III
Arrumamos e de volta para o trabalho a minha irmãzinha, sentado ao meu lado, ainda brincava comigo:
-E aí, conseguiu esvaziar esse saco grande? Escutei a Erika conversando algo no seu quarto.... Estava tentando traçar ela também? Seu pervertido...!
-Nada disso, nunca conversei dessas coisas com ela, mas você me deixou com o saco cheio com uma gozada presa sabia? Era para ele ter ido parar na cara da irmãzinha, e depois colocar a caçulinha para chupar o saco do irmão, mas a irmãzinha que é uma safadinha deu para trás na hora “H”.
-Já disse que eu não tenho que fazer nada, que farei o que eu quiser, seu pervertido! Sabia que eu já havia visto o tamanho do seu pau? Minhas amigas já comentaram que ele era grande e um dia confirmei o tamanho dessa cobra quando vestia um samba canção e assistia um filme no sofá. Você cochilou e o gigante estava saindo pela beira da cueca. E não foi só eu quem viu, a Érika e a mamãe também viram, ficaram pasmas com o tamanho e foi motivo de vários dias de brincadeiras entre a gente, perguntávamos como essas suas namoradas aguentavam isso... Duas amigas que já ficaram com você sempre se gabaram de ter mamado em sua pica e tem isso como um trunfo, isso foi fazendo com que eu também quisesse sentir o sabor dele, e hoje aconteceu, realmente é uma delícia, nunca havia provado um tão gostoso. Pena que não vou poder comentar esse trunfo com elas e para ser sincera estou muito pensativa se o que fizemos foi errado.
Curioso fiquei, qual homem não gosta de saber que é desejado, ainda mais pela desenvoltura sexual, então perguntei:
-Sério que suas amigas dizem isso? Quem são?
-Até parece que vou dizer, né? Para você ir atrás delas de novo? E se eu ficar com ciúmes? HaHa não vou dizer... Mas tem uma pessoa que ficou bastante curiosa quando brincávamos sobre o tamanho disso aí, a tia Mariana, mas as vezes a acho estranha. Não sei qual é a dela...
-Como assim não sabe qual é a dela? (Me fiz de desentendido)
-Sei lá, ela é tão bonita, mas nunca quis casar ou ter um relacionamento sério. Ela fica com um e com outro, se ela continuar assim pode até sair mal falada....
Ela quis me dizer em outras palavras que a tia seria lésbica assim como ela havia provado, mas também sei que ela poderia ficar comigo qualquer dia e também sabemos que ela fica com homens, na realidade a tia não tem nada de encalhada ou de confusão, no caso ela seria muito bem resolvida e sabe curtir a vida do jeito dela, e eu mais que qualquer outro, doido que ela viesse curtir um pouco da vida comigo.
Passaram-se alguns dias e nada mais havia acontecido, mesmo batendo algumas vezes de frente com minha irmã e ainda ter conseguidos mais dois beijinhos, foi o máximo que consegui, pois estava uma correria em casa, minha tia a todo momento passando orientações e brigando com pedreiros na obra, em consonância com o trabalho da empresa que também estava atribulado nos últimos dias acarretou um grande desencontro, isso até o sábado, o qual havíamos marcado uma leve social entre a gente lá de casa na piscina.
Finalmente o sábado chegou, mais radiante que o sol estava eu, veria novamente minha tia e minhas irmãs na piscina, certamente me deliciaria com as provocações de Juliana e quem sabe até a segunda aconteceria a consumação de nossos desejos carnais. Para minha tristeza o clima começou a mudar, de um sol radiante, apareceu inúmeras nuvens pesadas anunciando uma grande chuva iminente, no sertão as chuvas andam escarças, mas quando aparecem querem cair de uma só vez. Sendo assim, desarrumei minha barraca, literalmente, afinal não veria as beldades da família em ação e como ainda era antes do meio dia sugeriram assistirmos algum filme pela tarde. Meu pai pegou o carro e disse que iria para o bar jogar sinuca e bebericar com os amigos, pois já recebeu algo no WhatsApp e pelo visto seus amigos já estavam lá mesmo com chuva. Ficamos então em casa todos menos meu pai. Minha mãe preparou uma deliciosa carne assada com batatas ao forno. Sentamos à sala conversando amenidades e surgiu a idéia de assistirmos filmes pela tarde, concordei de imediato e enquanto o almoço não ficava pronto saí para comprar algumas pipocas de micro-ondas. Quando retornei, notei que minha irmã mais nova passava em todas as listas de filmes na Netflix sem conseguir se decidir qual assistir, parecia que ela já havia assistido todos os filmes do aplicativo.
Decidiram assistir uma série e enquanto escolhiam fui ao quarto buscar alguns cobertores pois começava a esfriar. O almoço ficou pronto, minha mãe ligou ao pai que lhe informou só retornar ao final da tarde, a chuva havia aumentado e ele resolveu participar em um torneio de sinuca o qual só terminaria a tardezinha. Em minha mente, aquela tarde prometia mesmo sabendo que nada pudesse acontecer, até por que estaríamos assistindo um filme na sala, eu estava exaltante pois sentia que as coisas andavam a meu favor. Comemos os quatro à mesa, notei que todas se vestiam com roupas mais leves e do dia-a-dia. Minha tia estava muito sensual com um baby doll de oncinha minúsculo e semitransparente, aparecia a polpa da sua bunda deliciosa, minha irmã Erika se vestia com um pijama de peça única estilo infantil com desenhos de ursinhos e minha irmã Juliana vestia um conjuntinho rosa que ela geralmente usa para dormir com um grande decote e muito curto. O que mais me admirou foi como a anfitriã, minha mãe Julia, se vestia, ela desceu com uma camisola em tule preta, tão transparente que dava pra ver os detalhes de sua calcinha fio dental estilo tanga muito sensual, aquela cena me deixou muito excitado, ela sentou-se num canto do sofá sem dizer nada e colocou um cobertor sobre suas pernas, não era constante vê-la vestida assim, mas porém não foi a primeira vez, mas dessa vez a olhei com muito tesão e desejo, pra mim já estava sendo de mais, estava desejando até minha própria mãe. Juliana se sentou ao pé do sofá ao meu lado que fiquei do lado contrário onde minha mãe se sentara, Érica se sentou no sofá junto com a mãe e se reclinou um pouco sobre seu colo e minha tia aos pés de minha mãe. Depois de muito indecisão resolveram assistir uma Série chamada Game Of Thrones, que Erika tinha em seu notebook, logo, em pouco tempo, foi estabelecido cenas de Icesto entre irmãos na série e minha irmã nesse momento olhou meio de canto para mim e deu um leve sorriso, os outros mal sabiam de nossas ações libidinosas.
Muitas tetinhas apareciam nas cenas e mulheres peladas, minha mãe disse que parecia filme pornô, mas a serie se tornava interessante. Estávamos todos embrulhados, minha mãe sobre o sofá junto com Érika, embaixo de um grande edredom estava eu minha tia e irmã, Logo no segundo episódio noto que minha mãe havia cochilado, talvez o programa seria entediante para ela, ou quem sabe a tarde chuvosa havia favorecido aquele belo sono, Érika estava vidrada na tv assistindo sua amada série e Juliana virara de lado deixando sua bela bunda em minha direção convidativa a uma apalpada, mas estava receoso. Do outro lado percebo uma leve movimentação sobre o cobertor e depois de muito observar percebi que a safada estava com as pernas entreabertas e minha tia estava passando a mão dentro de suas coxas, ela não virava para mim para não denunciar qualquer movimento, aquilo estava me excitando, minha rola já estava dura como rocha e a ponto de explodir. Eu estava vestido um samba canção de seda o qual ficou estufado denunciando o meu tesão e nesse misto me virei de lado dando uma cutucada com força e fingindo me ajeitar para prestar atenção ao filme, ela notando o brusco toque por baixo da coberta virou seu rosto quase de imediato mostrando uma leve cara de espanto e tesão, se virou novamente de barriga para cima com os joelhos dobrados fazendo com que a coberta deixassem nossas mãos livres e não mostrasse nossos movimentos, nisso ela enfiou uma mão sobre minha cueca e começou a me masturbar ali mesmo na sala, ela que acabava de ser dedilhada em sua linda bucetinha, agora acariciava um tora de carne dura e latejante, quente como se fosse pegar fogo. Eu sentia um calor imenso sobre a coberta, um calor que se não fosse a situação me desembrulharia, mas naquele momento eu queria ser envolvido por todo aquele fogo. Depois de alguns segundos, sinto algo estranho, minha tia continuava a dedilhar a safadinha, as duas safadas estavam se acariciando por baixo da coberta, e meu pensamento matutava se a tia estava percebendo a punheta que sua presa batia para mim. Os movimentos eram quase imperceptíveis, meu tesão aumentava e estava prestes a gozar quando sinto algo diferente, uma outra mão me tocava e acariciava as minhas bolas, o toque era leve e tentava me arranhar com as pontas das unhas, não acreditei, sim era ela, a safada da minha tia havia parado de dedilhar a bocetinha de minha linda irmã e estava nesse momento as duas, com maestria, acariciando e batendo uma punheta majestosa para mim. Juro que não sabia o que fazer naquele momento, não podia dizer nada para ninguém perceber, então resolvi arquear um pouco o joelho esquerdo para facilitar também o movimento das duas. Eu estava bem próximo de Juliana e isso facilitou a chegada da minha tia que estava de lado apoiando a cabeça sobre o braço em forma de V e me olhava por cima de minha irmã. Me atentava, pois sabia que eu estava acuado sem poder dizer nada, e se eu gozase? Juro que estava para não aguentar mais. Ela piscava para mim e até me mandou um beijinho discreto, minha irmã fingia de desentendida olhando fixamente para a tv e até fazia comentários sobre a série com Érika, que respondia e debatia pontos importantes, por outro lado eu pouco me importava com a tv, só pensava em poder curtir ainda mais aquele momento. A safada arranhava meu saco e descia o dedo por aquela parte entre as bolas e o cu, me enlouquecia, até então nunca havia sentido toque naquela região e não sabia como era gostoso, ela tentou descer um pouco mais pois sabia que pela situação não poderia me desvencilhar, mas para mim era de mais e acabei trancando o toque o qual ela percebeu e não insistiu. Minha irmã continuava uma leve punheta que me enlouquecia com um delicioso vai e vem, me maltratavam e eu estava adorando, parecia uma seção de sadomasoquismo onde eu estaria amarrado sem poder me defender de ambos os toques. Sinto uma grande onda percorrer meu corpo, me arrepiava, sentia que iria gozar e percebendo isso, sinto uma mão acariciando meu mamilo, algo molhado, minha irmã havia melado seus dedos dentro da calcinha de minha tia e quando percebia que eu iria gozar colocou os dedos melados sobre meus mamilos e fazendo movimentos circulares. Meu Deus, nesse momento eu gozei como um cavalo no cio, se a situação propiciasse, certamente eu urraria de tesão, tive que suportar toda aquela delicia de momento calado. Por baixo, o cobertor ficou todo melado, percebi a mão de tia Mariana se desvencilhando vagarosamente, minha irmã que agora havia se virado para o meu lado, segurava meu pau que ainda vibrava e sorria para mim, eu suado não sabia o que fazer pois ainda tinha espasmos da gozada que acabara de dar. Minha irmã Érika se levanta abruptamente, sem nada perceber e corre a cozinha para fazer uma pipoca pois a dela havia acabado, minha mãe continuava a dormir e nesse momento minha tia diz:
-Quer dizer que queriam me deixar de fora dessas brincadeiras deliciosas?
E nesse momento passou a mão melada com minha gozada em sua boca dizendo:
-Que delícia, depois quero beber na fonte.
Minha irmã espantada disse de supetão:
-Safada, tu não vais liberar nenhum sobrinho é? Pensei que você nem gostasse disso.
-Eu não gostar? Adooro! E porque você não me contou sobre isso? Queria só para você é?
-Claro que não!
Disse Juliana se referindo a nosso relacionamento incestuoso, isso é tão novo quanto a gente, ainda justificou. Nisso, Érika se aproximava e minha tia apenas disse para eu me limpar e voltasse e que depois continuaríamos nossa conversa. Ao retornar percebo minha mãe sonolenta e tentando entender algo que se passava na TV, para ela aquele tipo de entretenimento jovem não a agradava, pelo menos era o que deixava transparecer. Provavelmente despertara pelo pulo de Érika no sofá quando do seu retorno. Percebia minha mãe radiante, aquela camisola estava me deixando a flor da pele. O que estava acontecendo comigo desejando minha própria mãe? Parei próximo ao corredor a admirando, em seus 46 anos, naquele momento, parecia uma jovem seduzente, que sem perceber estava a enlouquecer de desejo o próprio filho. Deitei próximo a tia, do outro lado. Dessa vez ela acabara de ficar entre eu e Juliana, fiquei logo abaixo de minha mãe, seus pés estavam no chão logo ao meu lado, e com ela desperta provavelmente não rolaria mais nossas brincadeiras, pois sob seus olhares, que certamente não estavam na tv, notaria nossos movimentos. Noto minha tia fazer um cafuné em Juliana que já apresentava sinais de cochilar, a tia virada aquela bela bunda para meu lado sentia o saboroso cheiro de seus cabelos limpos, mas o que me enlouquecia naquele momento eram os lindos pés de dona Julia, com unhas vermelhas bem-feitas, um pé digno de uma princesa que ao mesmo tempo tinha um ar de rainha, de deusa. Sabia que ela gostava de massagens naquele local e me ofereci a fazer uma bela massagem naqueles pezinhos a fim de dar um conforto a ela e um pouco de felicidade a mim. Ela aceitando de pronto iniciei movimentos longitudinais até as pontas dos dedos, notava que ela estava se soltando e começara a gostar daquelas caricias em seus pés. Deitou abrindo os braços sobre o sofá e a colcha que a cobria desceu um pouco mais sobre seu colo. Bem próximo Juliana adormecera ao cafuné da tia Mariana que olhava para mim com uma cara de safada. Érika ainda concentrada em sua série parecia desligada do mundo e eu em uma única tarde experimentando sentimentos até então nunca sentidos em toda minha vida. Seria um sonho todos aqueles episódios deliciosos? O certo é que eu não queria acordar. Com a tia totalmente de costas, e entre a massagem nos lindos pés da minha mãe, ainda dei algumas apalpadas em sua bunda, que delicia era aquele rabo, firme e estava arrepiado pois dava para sentir pelo toque, mas decidi dar mais atenção naquele momento aos pés da minha rainha. Como estava meio desconforto para realizar a massagem, resolvi me sentar de frente para ela e de costas para a tv, minha tia ainda de costas para mim, Juliana adormecida no outro lado e Erika deitada com a cabeça virada não conseguia ver claramente o que eu fazia e também não perceberia pelo tamanho da concentração que ela estava. Coloquei os dois pés sobre meu colo e comecei uma massagem como realmente deve ser, fazia movimentos horários e anti-horários em seu tornozelo, fazia um sanduíche com as mãos e aquecia a sola do pé com uma massagem que aparentava ser muito de seu agrado. Ela estava ainda largada com a cabeça reclinada para trás e eu seriamente estava pensando em ultrapassar todos os meus pudores e subir um pouco mais naquela massagem, mas e se ela não gostasse? E se o tempo virasse para o meu lado naquele momento? Eu havia acabado de gozar e já estava louco de vontade de gozar novamente com minha mãe. Resolvi arriscar, não pensando com a cabeça de cima e sim com a de baixo. Subi minhas mãos por sua panturrilha, fazendo massagem naquele local, resolvi que se fosse fazer que pelo menos não a assustasse de vez, fiquei naquele local por alguns momentos e ela até esticou mais as pernas para facilitar o toque dizendo que a massagem estava maravilhosa e que a tempo que necessitava de uma daquelas. Minha tia até sussurrou que depois também iria querer, mas para ela eu tinha uma massagem diferente reservada. Continuei a massagem subindo até seus joelhos e pude sentir a sua linda camisola por baixo da coberta, nessa hora meu pau parecia que explodiria, um toque ainda tão longe e em apenas um pedaço de pano já me fazia tremer, continuei por mais algum tempo naquele local, fiquei por mais uns 3 minutos e como não senti nenhuma resistência subi mais um pouco, fazendo uma massagem em toda a perna, desde os pés até a coxa. Vi que ela se mantinha com os olhos fechados, será que estava sentindo tesão? Resolvi arriscar de vez, e em uma dessas subidas encostei de vez em sua boceta, que mesmo por baixo daquela calcinha apresentava ser muito macia. Ela se assustou com o toque e subiu no sofá de vez, seu rosto virou para baixo para meu lado. Seria a hora da bronca com certeza, e agora o que eu faria? Meu rosto ficou corado e já achava que seria mandado embora de casa naquele momento, não tinha coragem de a fitar nos olhos, mantive meu rosto para baixo massageando os pés, para minha surpresa ela não retirou os pés e não reclamou, será que poderia tentar novamente? Como não olhei para cima, talvez ela tenha pensado que fosse um acidente e retornou a sua posição de conforto, comecei novamente os mesmos movimentos na massagem e depois de uns 3 minutos, não mais tão de vez subi minha mão de vagar até chegar em seu sexo, senti ali que estava muito quente e percebi que ela estava bem molhada, realmente ela estava também sentindo tesão, sua boceta parecia um vulcão aceso, minha rola tremia, olho pra cima e percebo que ela mordia os lábios com os olhos semicerrados o que indicava que ela estava gostando da situação, resolvi puxar a calcinha de lado e sentir pele a pele todo aquele calor úmido, quando havia puxado para o lado e dedilhava em busca do clitóris sinto sua mão agarrar a minha por cima do cobertor a retirando de suas partes íntimas. A tonalidade do seu rosto nesse momento mudara, estava corado de vermelho, se ajeitou eu pude notar em seu olhar que aquilo era uma ordem para parar, porém não alarmou nada naquele momento, imagino que estava pensando no que aconteceu, em ter cedido ao toque, talvez como agiria para me repreender ou pensando no tesão estava sentindo. Nisso ela diz em sua voz normal, está bom Pedro, pode parar. Vou tomar uma agua e vou me deitar, esse programa jovem me deu sono. Com um sinal com sua mão me disse que teria que conversar comigo mais tarde, com uma cara não de muitos amigos. E agora? O que eu faria? Continua...
Quase três capítulos com sensação introdutória, mas adianto que o quarto já está quase pronto e muito quente. Quem gostou, a partir de agora vai gostar ainda mais. Quem arrisca quem o sortudo comerá primeiro?
Agradeço também pelos e-mails recebidos.