Eu havia suprimido alguns detalhes da versão anterior dos quais só me lembrei depois que tinha publicado a história. Então aqui vai completo exatamente como aconteceu.
Espero que gostem...
Muita gente acha que incesto é o termo que designa sexo entre parentes e colocam nessa conta sexo entre cunhados, enteados etc. Mas o verdadeiro incesto, o que fere a moral ocidental é o sexo entre consanguíneos sobretudo entre mãe e filho. Porém isso é mais comum do que se imagina, só que quem pratica não sai por aí dizendo o que faz e sente uma imensa vergonha por fazer, mas, mesmo assim, não consegue parar.
Agora que expliquei o tema, passo a contar a história.
Eu descobri, já depois de grande, que meu pai era um homem muito rico mas perdeu tudo com jogos e prostitutas, morreu praticamente falido antes de eu nascer.
A minha mãe teve uma infância difícil e fugiu de casa muito nova com um caminhoneiro entrando para o mundo da prostituição logo depois.
Como era linda e muito gostosa, minha mãe acabou encantando aquele homem sofisticado que frequentava a casa na qual ela trabalhava e eles se casaram meses depois de se conhecerem.
Cresci num ambiente complicado que só quem não tem pai nem avô ou avó pode entender.
Na adolescência as nossas brigas eram frequentes e a cumplicidade do tempo da infância foi substituída por uma espécie de desprezo. Eu contava os dias para ter meu próprio dinheiro e sair de casa e acho que a minha mãe queria se ver livre de mim também para ter a sua própria vida e sobrar mais dinheiro no fim do mês. Eu sempre fui um peso exagerado nas suas costas e isso se intensificou bastante depois que cresci.
Eu não passei no vestibular e sentindo o peso do mundo nos meus ombros arrumei um emprego de caixa numa lanchonete no centro. O fato de morar com a minha mãe era mera conveniência financeira já que o meu salário era pouco demais para pagar um aluguel sozinho. Nós então passamos a dividir as despesas do lar o que foi bom para os dois.
Nessa época o nosso relacionamento voltou ao normal e eu fiquei feliz por isso.
Numa manhã quente de verão, a minha se vestiu com poucas roupas e anunciou que estava indo à praia, senti vontade de acompanhá-la, mas ela se recusou a me esperar.
— Vou estar no quiosque 19 — ela disse — você me encontra lá.
Quinze minutos depois eu estava na parada de ônibus e em meia hora eu chegava na praia. Mas desci uma parada antes e tive que andar do quiosque 11 até o dezenove em ordem decrescente.
Ela estava deitada numa cadeira de praia só de biquíni, pela primeira vez na vida vi o quanto a minha mãe era gostosa. O sol brilhava no seu corpo bronzeado refletido pelo óleo bronzeador. As curvas me deixaram de boca aberta. Nunca via a minha mãe com as roupas de baixo em casa e não fazia ideia como ela era bem-feita.
Ela sentiu a minha presença e olhou pra mim flagrando meu olhar nas suas pernas.
— Pode pedir o que quiser — ela disse — hoje é por minha conta.
Sorri agradecido e sentei ao lado dela.
Ela voltou a posição e inicial enquanto eu fingia olhar para o mar.
Que delícia de mulher, as pernas bem torneadas as curvas proporcionais ao corpo e a pele sedosa. Era uma gata realmente. Muito linda.
Fiquei ali babando e admirando o corpo da minha mãe. Meu pau duro já marcava o calção de tactel e nesse instante, no ápice da minha excitação, ela se vira e, quando ia falar, percebeu o volume do meu pau sob a minha roupa. Engoliu em reco e limpou a garganta em seguida. Olhou em volta por certo para saber se havia alguma gostosa nos arredores, mas não tinha ninguém.
Não sei o que ela ia dizer quando se virou pra mim, pois ela não disse mais nada. Apenas pegou a toalha e se enrolou.
— Já tomei sol demais.
Não falamos mais nada, o clima ficou pesado, bebemos água de coco e fomos pra casa.
Eu nunca tinha visto a minha mãe com olhos de desejo até aquele dia e me sentia culpado por tê-la desejado daquela forma. Mas sabia que aquilo ia passar afinal ela era a minha mãe.
Chegamos em casa umas três horas da tarde e eu estava morto de sede, peguei uma garrafa de água bem gelada na geladeira e enchi um copo, ela pediu e eu servi um copo pra ela também.
Bebi tudo de uma vez tamanha era a minha sede.
— Que delícia — eu disse ao final — tem alguma coisa melhor que beber água quando se está com sede?
Ela me olhou e sorriu.
— Comer quando se está com fome.
Eu sorri também. Nosso relacionamento estava bom e isso era maravilhoso.
— Mas o melhor de tudo — eu disse continuando no assunto e já me tornando repetitivo — é dormir quando se está com sono.
— Tem coisa melhor.
— O quê — falei inocentemente.
Ela sorriu mostrando aqueles dentes branquinhos.
— Um dia você vai descobrir.
Eu era muito inocente, mas nem tanto. Entendi na hora o que ela estava falando e demonstrei com uma cara de entendido.
— Realmente — eu disse.
Então ela saiu da cozinha com aquele seu rebolado natural e entrou no seu quarto.
Fiquei pensando naquilo tudo e conclui que estava excitado demais para ficar ali parado.
Fui até o banheiro e comecei a me punhetar para aliviar a pressão. Já nos primeiros movimentos veio de repente a imagem da minha mãe deitada tomando sol na praia. Tentei afastar esses pensamentos, mas eu não controlava as minhas vontades e me imaginei fodendo a minha própria mãe. Gozei como jamais havia gozado na vida. Foi tão intenso e prazeroso e parecia ser tão errado.
Incrivelmente meu pau continuava duro e pulsando até que aos poucos ele foi voltando ao estado de repouso.
Que loucura aquela. Eu não estava preparado para entender nada daquilo.
Tomei um banho e sai do banheiro desconfiado. A minha mãe estava me esperando do lado de fora pronta pra tomar o banho dela.
Ela vestiu uma camisola curtinha com um shortinho pequeno e fino por baixo. Os bicos dos seus seios marcavam a camisola e eu já havia visto ela vestida naquela camisola dezenas de vezes, mas nunca tinha reparado o quanto era fina.
Ficamos na sala assistindo o Domingão do Faustão e de vez em quando eu olhava de rabo de olho para o corpo da minha mãe. Não aguentando mais aquela situação fui ao banheiro e comecei a bater outra punheta para aliviar um pouco.
Vi o cesto de roupa suja aberto e o biquini da minha mãe bem em cima de tudo com aquela marquinha amarela no fundo. A minha cabeça estava a mil e parecia que tinha um diabinho no meu ouvindo me mandando cheirar aquela peça de roupa.
“Não” eu dizia para mim mesmo. Mas o tesão venceu os meus princípios e eu me peguei cheirando a boceta da minha mãe através do seu biquíni sujo.
Que cheiro delicioso. Que tesão. Que loucura. Parei de bater senão ia gozar e eu queria sentir mais um pouco do cheiro daquela fêmea.
Meu tesão era de outro planeta. Nunca tinha me sentido daquela forma. Parecia que o perfume dela entrava pelo meu nariz e ativava alguma região do cérebro responsável pelo prazer.
Recomecei a punheta e gozei pela segunda vez naquele dia com uma intensidade monstra.
Voltei para a sala e o resto do dia transcorreu bem.
No domingo seguinte fomos juntos à praia e eu já me posicionei estrategicamente para poder apreciar a paisagem de modo discreto. O sol batia nas suas coxas e deixava-as bem douradas. Como se não bastasse as formas perfeitas a cor da pele da minha mãe estava começando a ficar da cor do pecado. E que pecado.
Percebi que um cara na barraca ao lado não tirava os olhos dela, mas ela parecia não perceber ou não ligava. Comecei a sentir ciúmes e não conseguia entender por quê.
Já em casa, depois que ela tomou banho eu entrei no banheiro e mais uma vez seu biquíni estava no cesto bom enrolado como que lara esconder alguma coisa. Peguei e senti o cheiro daquela mulher deliciosa. Comecei a bater uma sentindo seu gosto com a ponta da língua. Achava que estava doente da cabeça. Como era possível ter aquelas sensações com a minha própria mãe?
Na mesa do jantar eu comentei
— Aquela cara lá na praia não tirava os olhos da senhora.
— Então eram dois.
— Como assim? — Eu não tinha entendido.
— Filho — ela disse — eu vi o jeito que você tem me olhado ultimamente.
— O quê — fui pego de surpresa. Precisava pensar numa saída. — Olho normal como olho pra qualquer outra pessoa.
Resposta errada…
— Exatamente. — Ela falava em um tom delicado — Você não pode olhar pra mim como olha para as suas colegas de trabalho.
Minha cabeça girou. O que falar? Eu tinha que ter dito alguma coisa para amenizar a situação. Talvez me defender daquelas acusações. Mas nada me ocorreu.
— Sou sua mãe e você não pode ter esses pensamentos comigo.
— Que pensamentos? Eu ein.
Mas ela estava certa.
— Às vezes precisamos controlar nossos desejos. — Ela disse num tom maternal.
— Pra senhora é fácil falar. Não é homem.
— Não sou homem mas também tenho desejos desse tipo.
— Que tipo?
— Essa conversa está ficando chata. — Ela disse.
— Foi você quem começou. Vai me conta. Que desejos?
Ela ficou calada.
— A senhora descobriu o meu segredo. Não é justo. Você tem que me contar os seus.
— Não é desejo é só uma curiosidade.
— que tipo de curiosidade — quem estava louco de curiosidade agora era eu.
— Às vezes tenho curiosidade de saber como está hoje.
— Como está o quê?
Ela apontou para o volume no meu calção.
— Eu te banhava quando criança e já sabia que você teria um belo exemplar quando crescesse. Mas nunca mais eu pude ver e não pude saciar essa curiosidade.
— Quer ver — perguntei.
Ela concordou com a cabeça.
Meu coração disparou com a injeção de adrenalina que aquela conversa me causava. Olhei nos seus olhos e reparei como era jovem ainda. Abaixei a roupa e liberei meu pau duro.
Ela levou a mão até ele e tocou de leve sentindo toda a sua extensão. Então soltou e foi para seu quarto. Trancou a porta e não saiu lá de dentro até o outro dia.
Eu não consegui dormir naquela noite pensando no que estava vivendo naqueles dias.
No outro domingo, convidei, mas não se motivou a ir à praia comigo. Disse que tinha umas coisas para fazer em casa então acabei desistindo também.
Duas semanas antes do Natal, nós fomos para uma casa de praia que os amigos do trabalho da minha mãe alegaram para passarem o fim de semana e fazer a confraternização de fim de ano da loja.
Ela e eu tivemos que dividir o quarto com um casal de amigos, mas estes voltaram para cidade ainda na noite de sábado por conta de uma discussão de casais e suíte ficou só pra nós dois no resto do feriadão.
Ela tinha comprado um biquíni novo e vestiu para eu ver como tinha ficado. Eu detesto dar opinião de roupas, mas entendia o lado da minha mãe que não tinha mais ninguém que pudesse fazer isso por ela.
O biquíni era bem simples, preto com lacinhos dos lados. Ela ficava realmente muito gostosa dentro daquela calcinha. Eu me aproximei e segurei inocentemente na ponta do lacinho. Pedi pra ela dar uma voltinha e quando ela começou a girar. Puxei sem querer o laço dos dois lados fazendo o biquíni cair quase que completamente, o suficiente para eu ver a grande buceta da minha mãe pela primeira vez.
Ela corou de tanta vergonha e medo. Eu também me assustei e olhei para o lado, mas já era tarde aquela imagem estava nítida e muito fresca na minha memória.
— Você enlouqueceu?
— Foi sem querer, mãe. Eu juro.
— Você vai me dizer que não sabia que pichando um laço ele desata?
— Disso eu sei, o que não sabia é que esse laço era de verdade, achei que era só um enfeite.
— Pois agora você já sabe.
A boceta dela era quase toda depilada ficando só o bigodinho de hitler do baixo ventre até a chana como o caminho para perdição.
Ela ajeitou novamente e foi para piscina parecia estar com raiva. Eu fiquei no quarto lembrando do que havia visto.
À noite, no domingo, todos se reuniram para brincar do amigo secreto. Ela parecia ainda estar magoada, mas eu não podia fazer nada para me desculpar.
Quando ficamos sozinhos no quarto ela me chamou com a autoridade de uma mãe.
— Não precisa se preocupar com o que ocorreu — ela disse se referindo ao episódio do biquíni — não fiquei chateada.
— Tudo bem — eu disse — a senhora não achou ruim por eu ter desatado o nó do seu biquíni?
— Não, afinal você não sabia o que ia acontecer — mas agora você já sabe e se acontecer de novo vai ter que inventar uma outra desculpa.
Acho que o que ela quis dizer.
O quarto tinha duas camas de casal, mas quando o casal foi embora, nós continuamos dormindo na mesma cama.
Naquela noite eu dormi com o corpo colado ao dela sentindo todo o calor que exalava da sua pele macia. Sentia o cheiro do seu cabelo quando adormeci.
Acordei com os passarinhos cantando, ela estava no banheiro tomando banho. Fiquei pensando em tudo aquilo e sentia um tesão enorme por aquela situação.
Ela saiu enrolada na toalha e perguntou se eu ia tomar banho.
— Vou sim claro.
E já me levantei para entrar no banheiro, a barraca estava armada debaixo do meu calção folgado.
— Que saúde — ela disse apontando para o volume.
Eu sorri.
Quando sai do banho, ela tava linda dentro de um biquíni rosa mas esse não tinha laços era estilo cortina.
— E aí como estou?
— Gostosa como sempre — nem sei como tive coragem de falar assim.
— Respeita, moleque.
Naquela mesma noite, ao voltarmos para casa, ela vestiu aquela mesma camisola fininha, mas dessa vez não vestiu short algum por baixo apenas a calcinha.
— Está tão quente hoje. Espero que você não se incomode que eu fique assim.
Não respondi.
— Fecha a boca senão entra mosca — ela disse — Não já te falei que você não deve me olhar assim?
— Desviei o olhar com muita relutância. Ela sentou-se e começou a assistir o programa comigo.
Deitei apoiando a minha cabeça nas suas pernas lisinhas. Ela ficou passando a mão no meu cabelo.
Com uma das mãos, fiquei alisando a sua perna do joelho até a região da virilha. Sem maldade apenas para sentir o toque suave da sua pele.
Em um desses movimentos eu levantei a camisola dela até a barriga, quando desci escorreguei a mão por dentro das suas pernas chegando até a boceta por cima do fino tecido da calcinha. Ela suspirou. Olhei pra ela e vi que mantinha os olhos fechados. Respirava fundo, mas não falava nada.
A calcinha estava molhada, eu me posicionei melhor e afastei a calcinha de lado, sentindo o cheiro que a sua boceta exalava. Toquei de leve com a língua nos seus lábios vaginais, ela se retesou.
Seus sucos escorriam pela perna e molhava o sofá. Lambi mais uma vez. Ela já não conseguia esconder a sua excitação, nem eu. Ela abriu as pernas como que me convidando e eu afastei mais ainda a sua calcinha revelando aquela boceta tão castigada pela sua vida de prostituta.
Até aí eu não sabia do passado sombrio da minha mãe, mas não ia mudar em nada saber daquilo.
Percorri toda a extensão da sua boceta com a língua e no fim toquei seu clitóris arrancando-lhe gemidos abafados.
A respiração profunda foi se transformando em tímidos gemidos de prazer, mas isso denunciava que ela já não aguentava de tanto tesão.
— Não — ela disse. — Isso é errado.
— Mas a senhora também tá querendo.
— Já chega — ela disse. Ela tirou as minhas mãos de cima dela e se afastou de perto de mim.
Ficamos calados por alguns instantes. Ela ajeitou a roupa e me olhou nos olhos.
— Você não sabe que é errado?
— Sei, mas é mais forte que eu.
— Precisamos aprender a nos controlar — ela disse.
— E se não quisermos? Se ninguém ficar sabendo que mal há de haver?
Ela me encarou e levantou-se sem dizer mais nada. Foi até seu quarto e não voltou mais naquela noite.
Fiquei sozinho na sala com seu gosto ainda na minha boca.
Ficamos sem tocar nesse assunto por umas duas semanas até que, numa manhã de sábado, quando eu tomava o café da manhã e olhava ela de costas lavando a louça.
Ela estava com um shortinho curto colado no corpo o que me permitia ver o quão redonda era a poupa da sua bunda. Demorava propositadamente em cada mastigada. Já que eu não podia comê-la ia pelo menos apreciar a vista.
— Termina logo pra eu lavar tudo — ela dizia. Mas eu não ligava, queria ficar ali a observá-la a manhã inteira.
Meu pau estava duro só em vê-la daquele jeito. Mas de repente ela se vira de frente e vai saindo. Tinha terminado de lavar a louça e ia em direção a sala. Coloquei o último pedaço de sanduíche na boca e avisei que tinha terminado.
Ela pegou meu prato e começou a ensaboá-lo voltando para a posição inicial.
Fui até ela fingindo pegar alguma coisa no armário acima da pia onde ela estava. Encostei de propósito meu pau na bunda dela só pra ela sentir o quanto eu estava excitado.
— O que você está procurando? — perguntou naturalmente como se não estivesse sentindo meu pau na sua bunda.
— Queria comer uma coisa diferente — eu disse enfatizando o comer.
Certeza que ela entendeu, mas fingiu não ter ouvido.
Enquanto eu mexia no armário a procura de algo supostamente diferente fui aumentando a pressão com meu pau.
— Preciso abrir espaço aqui para ter o que eu quero — eu disse ao afastar umas latas da frente dos biscoitos.
Ela tentou sair, mas eu lhe abracei por trás com força e pressionei com meu pau agora mais veementemente, puxando-a pra mim.
— Vê como está duro? — Falei bem dentro do seu ouvido quando ela se acalmou — É por sua causa que ele está assim.
Ela não se moveu, nem disse nada. Coloquei os dois polegares, um de cada lado, no cós do seu shortinho. Comecei a baixar e levei a sua calcinha junto.
Ela não dizia nada nem se movia.
Eu vi a bunda da minha mãe pela primeira vez e gostei muito do que vi. Nos livramos do seu shorts e da calcinha e eu beijei seu pescoço por trás sentindo seu perfume. Coloquei uma das mãos por baixo da sua blusa e toquei no seu seio, ela se arrepiou.
Aproveitei para encostar meu pau na sua bunda nua.
— Está gostando?
— Aham — ela confirmou quase com um gemido.
Coloquei a outra mão sobre seu baixo ventre e fui escorregando até encontrar seus pelinhos pubianos.
Ela se arrepiou de novo.
Eu senti a umidade da sua boceta.
— A senhora está bem molhada aqui — eu falei quase dentro do seu ouvido, mantinha o tom de voz grave.
— Isso não tá certo — ela disse e então se soltou de mim e foi para seu quarto. Ela quase nunca tranca a porta por dentro, mas nesse dia ela trancou.
A sua roupa ficou no chão da cozinha. Apanhei e levei ao nariz sentindo o cheiro delicioso da sua boceta e do seu cu que estavam impregnados na sua calcinha de algodão.
Fechei os olhos e respirei bem fundo para sentir seu perfume adocicado.
Quando abri os olhos, ela me olhava incrédula. Tentei explicar, mas ela não permitiu.
Estava nua abaixo da linha da cintura, as suas curvas perfeitas e os pelinhos recém-nascidos em volta da xota me hipnotizaram.
A boceta dela era grande e tinha os grandes lábios levemente ressaltados.
— Devolve a minha roupa — ela disse com voz trêmula mas num tom alto o que deixou seu timbre bem agudo. Estava possessa.
Ela se vestiu na minha frente sem muita pressa, sentou-se em uma das cadeiras em volta da mesa e pediu que eu sentasse em frente dela.
Ela falava seriamente e eu senti que aquela seria uma história e tanto.
— Acho que já passou da hora de você sair de casa.
— O quê?
— Isso não vai acabar bem, então o melhor a fazer é a gente se distanciar alguns meses. Arranjar uma namorada e canalizar suas energias em outros assuntos.
Ela estava certa, mas eu não queria sair de perto dela e perder a chance de comê-la.
Meu coração acelerou e eu falei:
— Não quero uma namorada qualquer. Quero você.
— Você está ouvindo a loucura que está falando?bom, não importa — ela continuou — o fato é que eu ainda mando nessa casa e quero que você saia assim que encontrar um lugar para ir.
Eu não queria ir, mas não ia ficar discutindo.
— Mas eu tenho algo muito sério para te contar — ela falou — acho que você já tem idade suficiente para saber.
— Saber o quê?
— Quando eu tinha onze anos — ela começou a contar — brincava com alguns meninos do prédio. Quase sempre essas brincadeiras envolvia algum tipo de sacanagem, mas eram coisas muito inocentes já que éramos crianças. Um dia, o meu padrasto me pegou beijando o pau de um garoto. Eu nem entendia o que estava fazendo direito. Mas ele era adulto e entendia dessas coisas então ele mandou o garoto pra casa e me xingou de puta, como se eu soubesse o que estava fazendo.
“Dias depois ele me chamou no seu quarto e quando entrei ele abaixou as calças e pediu pra eu beijar seu pau. Disse que se eu não obedecesse ele contaria tudo que eu fazia com os garotos do prédio para minha mãe. Obedeci. Mas só fiz isso até quando entendi do que se tratava e me recusei a continuar. Ele ainda me pegou duas vezes a força. Contei para minha mãe e ela ficou do lado dele dizendo que eu ficava lhe provocando com as minhas curtas. Ela bateu em mim e eu fugi de casa(...).
Havia lágrimas em seus olhosanos depois conheci seu pai num bar onde eu fazia programas ele me tirou daquela vida e eu serei eternamente grata a ele, mas nunca o amei. Ele não podia ter filhos. Tentamos de todas as formas mas eu não conseguia engravidar dele. Passamos a brigar bastante e ele passava muito tempo fora de casa ocupado com jogos e mulheres. Um amigo da época dos programas se aproximou e eu acabei engravidando dele. Seu pai teve um infarto assim que soube que eu estava grávida de outro e morreu a caminho do hospital. Então você nasceu. E aqui estamos nós. Mas te peço que não me julgue. Ninguém sabe o que passei.
Fiquei imóvel. Estava abismado com aquela história.
Ela se levantou e foi para o quanto.
Não havia mais o que falar.
Fui pra sala, liguei a televisão, mas não assisti nada, fiquei tentando digerir aquela história. Eram muitas informações. Resolvi dar uma volta para arejar meu cérebro. Fiquei andando sem um rumo definido. Comi pela rua e só voltei a noite.
Ela estava sentada no sofá e eu passei direto para o banheiro. Tomei um banho refrescante para tirar o suor do corpo, depois fui pra sala, deitei no sofá e coloquei a cabeça nas suas pernas como no dia anterior quando quase chegamos às vias de fato.
Ela vestia um vestido curto de algodão e saia rodada bem confortável.
Senti a sua pele macia com a minha mão.
— Nem comece — ela disse.
— Qual é, mamãe. Estou só fazendo um carinho.
— Sei.
Coloquei a mão bem aberta na perna mais próxima de mim, acariciei seu joelho e subi um pouco a mão pelo lado de dentro, mas ainda estava longe de qualquer perigo. Parei um pouco por eli depois subi um pouco mais.
Beijei a sua coxa direita e falei:
— Eu te amo, Marilene — chamei ela pelo seu nome e não de mãe.
Ela não respondeu.
Subi minha mão mais um pouco até tocar de leve na sua calcinha.
Ela se arrepiou.
Beijeis a parte de dentro da sua perna direita e subi seu vestido.
— Você deixa eu fazer carinho assim?
Perguntei tocando a sua boceta por cima da calcinha e beijando bem onde alguns poucos pelinhos escapavam da calcinha na junção da sua coxa com seu tronco.
Ela não respondeu, apenas respirava profundamente.
Levantei o seu vestido mais um pouco e deu outro beijo um pouco mais embaixo. Sentia seu cheiro e isso me deixava bastante excitado. Afastei um pouco a sua calcinha úmida de tesão e beijei os pelos que nasciam em volta da sua buceta. A cada inspirada eu sentia seu odor afrodisíaco me fazendo delirar de tesão.
— Gosta dos meus beijos?
Ela não respondeu mas abriu mais as pernas facilitando o meu trabalho.
A calcinha já estava completamente de lado e a sua boceta aberta exalando líquidos e cheiros denunciava que ela queria me sentir dentro dela.
Lembi a sua racha e ela gemeu baixinho, quase um sussurro.
— Isso é gostoso demais.
— É?
— Você ainda me quer? Mesmo sabendo que sou puta? — ela estava em êxtase, abriu ainda mais as pernas e escorregou um pouco pelo sofá ficando quase deitada.
— Quero — eu disse — mesmo sabendo quem você é.
— Então deixa eu ir tomar um banho pra ficar bem limpinha pra você.
— Não. Eu te quero do jeito que você está agora.
E dei uma lambida na sua boceta arrancando gemidos fortes.
Ela estava de olhos fechados sentindo cada toque da minha língua como se fosse uma barra eletrizada que lhe dava pequenos choques de tesão.
Tirei a sua calcinha completamente e levantei as suas pernas unidas acima da sua cabeça. Assim eu podia ver seu cu e a boceta. Os pelos do cu eram um pouco maiores que o da boceta talvez porque ela não tinha depilado no mesmo dia. Soltei as suas pernas mas ela continuou naquela posição.
Dei uma lambida desde o cu até o clitóris passando por seus grandes lábios salientes tão úmidos que era impossível avaliar quem lambia quem.
Ela se contorceu e gemeu como uma gata no cio.
Tirei a minha roupa e ajudei que ela se livrasse as suas. Seus seios eram médios como os da atriz Kate Winslet no filme Titanic. Comecei a beijar seu ventre subindo pela barriga até encontrar seu pescoço. Ela permanecia de olhos fechados e boca aberta. Toquei seus lábios com os meus e ela estava receptiva ao beijo. Meti minha língua dentro da boca dela e ela chupou como se fosse um pau. Coloquei a sua mão no meu pau enquanto ela chupava a minha língua.
Ela foi se ajeitando no sofá e eu me posicionei por cima dela e, sem tirar a língua de dentro da sua boca, penetrei naquela boceta arrombada.
Ela sentiu a pressão e se contraiu, mas relaxou em seguida ao entender que já se atravessara o Rubicão.
A boceta dela era macia sem muita resistência ao movimento do meu pau. Ela se movimentava tentando potencializar o seu prazer e eu também tentava dar a ela o máximo de prazer possível. Seus gemidos foram ficando mais altos.
— Tá gostando de foder a mamãe?
— To
— Tá arrombando o buraco por onde você nasceu tá?
— To
— Então fode com força que a mamãe aguenta.
Eu acelerei os movimentos indo cada vez mais fundo naquela gruta interminável.
— Isso. Arromba essa buceta. Vai mete com força safado.
Eu não conseguia meter mais forte o sofá se afastava e batia na parede a cada metida, então a peguei pelos braços e sem tirar de dentro coloquei ela no chão da sala.
Comemecei a meter o mais forte que eu podia.
— Assim. — Ela gemia — Assim, vai. Come a tua mãe cachorro.
Não aguentei e gozei dentro dela. Ela gozou em seguida gritando de prazer.
Depois que relaxamos ela deu um pulo.
— Não estou tomando remédio. Que loucura. Amanhã mesmo vou tomar a pílula do dia seguinte.
Na manhã seguinte eu estava tomando café pra ir trabalhar quando ela se sentou e me contou a história da vida dela. Fiquei pasmo a saber de todo seu sofrimento.
Ainda hoje como a minha mãe, mesmo depois de tanto tempo. Ela não é mais aquele mulherão, mas ainda é bem gostosa. Qualquer dia conto quando ela liberou o cu pra mim.