Recentemente, eu estava vagueando por um Shopping da capital, quando encontrei Helena; ou melhor, reencontrei …, eu Helena trabalháramos juntos por um certo tempo, até que ela foi deslocada para outro setor, e depois para outra cidade próxima, o que nos fez perder o contato. Fiquei exultante ao vê-la, até mesmo porque Helena era um mulherão! Morena de cabelos ruivos pintados, olhos cor de mel, corpo de formas salientes e insinuantes, sorriso fácil e uma sensualidade única …, enfim …, Helena era um tesão!
Assim que me viu, ela correu em minha direção; nos abraçamos e ela ficou esfuziante pelo reencontro; conversamos um pouco, e eu sugeri que tomássemos um café, convite esse que Helena aceitou imediatamente. Fomos, então, para uma cafeteria que situava-se na parte externa do centro de compras; escolhemos uma mesa do lado de fora e pedimos nossa bebida preferida. Conversamos animadamente, e eu quis saber mais sobre a vida de minha amiga.
“O de sempre …, muito trabalho, pouco dinheiro …, cansaço e um pouco de desânimo!”, ela comentou, rindo logo a seguir. Retribui o comentário, com as mesmas afirmações ditas por ela; curiosamente, nossa conversa, que tendia para tornar-se algo morno e insosso, tomou outro rumo. E tudo teve início quando lhe perguntei sobre a vida amorosa.
-Ah! Meu amigo! Está uma bosta! – ela desabafou entre risos – Faz tanto tempo que não dou uma, que acho que até esqueci como faz!
Não consegui esconder minha estupefação com o comentário de Helena, que eu não consegui interpretar da maneira correta, até mesmo porque todo macho que ouvisse algo daquele quilate, pensaria em levá-la para foder gostoso …, e eu não seria diferente! Todavia, tive a impressão que havia algo mais naquele comentário e pensei em explorá-lo a meu favor.
-Puxa amiga! Que coisa, hein? – eu disse com um sorriso – Sabe de uma coisa: estou quase na mesma situação …, ou talvez, ainda pior!
-Não acredito! Mas, você é casado? – ela quis saber sem cerimônias.
-E daí? Há momentos em que o casamento não passa de convivência …, e mais nada! – respondi, sem rodeios.
Rimos do comentário e pedimos mais café; prosseguimos naquele climão, até que eu decidi ousar um pouco mais, dizendo: “Olha, Heleninha, não fosse o fato de sermos colegas de trabalho, eu me ofereceria, de bom grado, para tirar o seu atraso …, e o meu também!”
Helena soltou uma gargalhada deliciosa, para, em seguida, responder, cheia de si: “Acontece, meu amor, que não somos mais colegas de trabalho!”
-Isso é um convite? – perguntei de pronto, esperando pelo melhor.
-Só se for pra agora! – ela respondeu com um sorriso cheio de intenções.
Chamei a atendente e pedi a conta; paguei e tomei a mão de Helena. “Vem …, vou tirar nosso atraso de todos os jeitos possíveis!”, eu disse enquanto rumava na direção do meu carro. No caminho, Helena disse que também viera de carro, mas, prontamente, eu disse que a traria de volta sem problemas.
Assim que entramos em meu carro, Helena, de uma forma inesperada, pousou sua mão sobre minha coxa, deslizando-a timidamente até minha virilha; o gesto eletrizou meu corpo, como se um pequeno choque tivesse me atingido de fora para dentro; nos entreolhamos e eu mirei aquele olhar que me parecia repleto de intenções; decidido a arriscar, segurei sua cabeça com uma das mãos, puxando-a na minha direção.
Nossos lábios se encontraram, selando um longo e profundo beijo, quente e úmido, no qual, nossas línguas se digladiavam quase em uma dança exótica e insinuante. Helena pressionou o volume impertinente que pusava dentro de minha calça, deixando-me ainda mais alucinado. Lutando contra o assédio irresistível a que estava sendo submetido, desvencilhei-me daquele beijo que parecia não ter mais fim, e, imediatamente, dei a partida, rumando para um lugar onde pudéssemos ficar a vontade para liberar aquela libido insana.
Ainda sentindo a mão de Helena pressionando minha virilha, dirigi com certo cuidado até chegar em nosso destino: um motel muito discreto que eu apenas vira de passagem dias antes; estacionei na recepção e olhei para Helena; por um momento, ela pareceu hesitar, olhando ao redor como se temesse alguma coisa; entretanto, o tesão calava fundo em seu ser, impelindo-a a seguir o instinto e não a razão.
Pedi uma suíte estendendo os documentos de identificação que tinha nas mãos; não sei bem se a recepcionista percebeu minha agitação e o nervosismo que tomava conta de Helena, mas, verdade é que ela não demorou em nos entregar a chave de acesso indicando a direção. E mal estacionei o carro na garagem, e Helena libertou-se de seus temores internos; ela abriu minha calça, tomando a rola dura com as duas mãos, massageando-a com entusiasmo.
-Af! Que coisa grossa e dura! – ela comentou com voz embargada – Quero te pedir uma coisa …, posso?
-Peça o que quiser, meu doce! – respondi prontamente.
-Estou com uma vontade enorme de chupar sua rola! – ela respondeu intensificando a massagem.
-Ela é toda sua! – respondi enfaticamente – Eu tenho certeza que vou me deliciar com isso!
Ainda com o portão automático aberto, e de um jeito atabalhoado, Helena me ajudou a baixar as calças além dos joelhos, assim como as cuecas, e, imediatamente, ela caiu de boca na minha rola, chupando-a com imensa sofreguidão …, e por dois momentos quase consecutivos, me vi sendo observado por funcionários que passavam pela alameda interna do motel, incapazes de esconder sua surpresa e também açodamento com minha expressão de prazer.
Helena chupou o quanto quis a rola, passando, em seguida, a lambê-la desde as bolas até a glande, detendo-se nesta última para amassá-la com sua língua e lábios; eu, por meu turno, estava me sentindo em transe, dominado pela língua de minha parceira, cuja ansiedade em realizar sexo oral revela-se mais que perturbadora e excitante!
“Heleninha …, você não acha melhor, irmos para o quarto?”, eu sugeri com voz arfante e respiração irregular; ao ouvir meu questionamento, ela levantou a cabeça, dando conta do espetáculo que estávamos proporcionando a eventuais transeuntes; imediatamente, ela acenou com a cabeça, concordando com a minha sugestão. Levantei as calças de qualquer jeito e saí do carro, cambeteando até o botão acionador do portão, enquanto minha parceira descia do carro e corria em direção ao quarto.
No momento em que o portão se fechou, eu caminhei até o carro, peguei as chaves e minha carteira, e depois de fechá-lo, me dirigi para o quarto; assim que entrei, tomei um susto: Helena já estava nua sobre a cama …, olhei para aquele corpo cheio de curvas generosas, os cabelos sedosos soltos e o sorriso sapeca estampado em seu rosto, e senti uma excitação ainda maior tomar conta de mim. “Tire a roupa para mim, tira …, também quero te ver pelado!”, ela disse com voz quente e macia. E é claro que não me fiz de rogado, despindo-me o mais rápido que pude, exibindo para seu olhar guloso minha rola de cabeça inchada.
Aproximei-me lentamente da cama, e quando fiquei ao alcance dela, Helena segurou a rola e puxou-a na direção de sua boca, fazendo-a desaparecer em seu interior. Ela parecia ensandecida com a rola; fazer sexo oral, pra Helena, parecia algo vital, sem o qual ela sentia-se incompleta; por esse motivo, deixei que ela se saciasse o quanto quisesse, enquanto eu desfrutava da visão de suas nádegas desnudas cuja perfeição era deliciosamente intrigante.
Helena tinha tal habilidade no sexo oral, que por duas vezes, estando eu prestes ao orgasmo, ela reteve suas chupadas, apertou a base do meu cacete, impedindo que isso se concretizasse; era uma ação que me deixava louco de tesão, mas, por outro lado, quando ela retomava as carícias orais em que era tão hábil, tudo mais desaparecia ..., e assim, permanecemos por um bom tempo, até que a fisiologia falou mais alto ..., senti um espasmo, seguido de um arrepio varrer o meu corpo.
"Ai! Vou gozar! Não aguento mais!", eu disse com voz entrecortada, segurando a cabeça de minha parceira. "Pode gozar, seu puto! Me deixa melada com teu leitinho quente!", ela respondeu, enquanto ficava de barriga para cima, segurando a rola acima de seu rosto e aplicando-lhe uma vigorosa punheta. Gozei como um animal, gritando, gemendo, e me contorcendo ao ritmo das mãos extremamente habilidosas de minha parceira.
Quando tudo terminou, desabei sobre a cama, e tive a visão mais incrível de minha vida; olhei para a boceta de Helena e constatei que ela vertia líquido ..., ela teve um orgasmo apenas por chupar um pau!!!! Fiquei extasiado com aquele visão ...
-Você gozou? Gozou por chupar meu pau? - perguntei atônito e com indisfarçada curiosidade.
-Eu sempre gozo, quando chupo uma rola, meu amor! - ela respondeu com um tom de voz suave e contido de satisfação – E a sua, em especial, estava suculenta!
Sorrimos um para o outro e, em seguida, procuramos relaxar por algum tempo; acabei adormecendo, e fui acordado pelas mãos de Helena bolinando minha rola, e incitando uma nova ereção ..., deixei que ela fizesse o que lhe desse na telha ...; não tardou para que ela obtivesse êxito, deixando-me em novo estado de alerta. Sem perda de tempo, Helena subiu sobre mim, segurou a rola com uma das mãos e desceu na direção dela.
Foi uma penetração perfeita, com minha rola encaixando-se por inteiro em seu interior, fazendo-a gemer de tesão; em seguida, ela começou a subir e descer sobre a rola, pegando minhas mãos e apertando-as contra seus peitos lindos e de mamilos durinhos; brinquei com aquelas delícias e supliquei para chupá-los; ela sorriu, inclinando-se sobre mim, oferecendo cada um deles para meu deleite. Enquanto eu chupava e mordiscava aquelas delícias, Helena inclinou-se de tal forma que lhe permitisse subir e descer seu traseiro sobre a rola, com movimentos pélvicos bem ritmados. Fodemos por mais de uma hora, e Helena utilizava a mesma técnica do sexo oral: sempre que eu chegava próximo do orgasmo, ela interrompia seus movimentos e apertava a base da rola com os músculos de sua vagina, impedindo que o clímax pudesse ser atingido e me levando a beira da loucura!
Finalmente, após uma sequência quase interminável de gozos, que varreu o corpo de minha parceira, fazendo-a tremelicar em pleno descontrole, ela intensificou ainda mais seus movimentos, até que resultasse em meu gozo…., e foi algo insano e tempestuoso; ejaculei com violência dentro de minha parceira, inundando suas entranhas com meu sêmen quente e viscoso. E no fim, estávamos ambos, vencidos pelo prazer; Helena deitou-se sobre mim, buscando recuperar suas forças e seu fôlego, mas acabou adormecendo ..., e eu também.
Algum tempo depois, fui novamente acordado pela boca impertinente de minha parceira, que chupava e lambia meu pau, estimulando uma nova ereção ..., o que aconteceu! Helena percebeu meu olhar de estupefação por sua nova investida, e entre uma chupada e uma lambida ela me dirigia um sorriso cheio de safadeza.
-Essa é a saideira! - ela disse, segurando a rola com uma das mãos e apertando-a vigorosamente, fazendo-me enlouquecer - Afinal, não é todo dia que tenho uma rola para chupar o quanto quiser.
E sem esperar por resposta, Helena seguiu em frente, chupando, lambendo, mordiscando as bolas, amassando minha glande com sua língua abusada, e retomando tudo mais uma vez ..., e assim foi, por mais algum tempo. Enquanto ela se deliciava com minha rola, procurei com uma das mãos sua vagina, que encontrei encharcada, convidando-me a dedilhá-la com muito carinho; meu gesto não demorou em resultar em uma sequência de novos orgasmos que fizeram Helena contorcer-se de prazer, sem, no entanto, desvencilhar-se da minha rola em sua boca.
Ejaculei ..., desta vez enchendo a boca dela com uma carga de sêmen quente e viscoso, a qual minha parceira esforçou-se ao máximo para reter, o que foi bem sucedido, muito embora, um parte tenha escorrido pelo canto de seus lábios. Ela, então, abriu a boca, exibindo orgulhosa, seu conteúdo para, em seguida, engoli-lo de pronto. Fiquei em júbilo com aquela visão e senti uma pequena onda de prazer varrer a superfície de minha pele.
Antes que tudo terminasse, pedi a Helena que me permitisse chupá-la, pois sua bocetinha parecia muito apetitosa. “Fique a vontade …, ela é toda sua!”, ela me respondeu com tom de voz sensual. Atirei-me entre as pernas dela e chupei aquela coisinha suculenta; em dado momento, corri até o frigobar e peguei um cubo de gelo; quebrei-o com os dentes e o prendi entre os lábios retornando para a vagina melada de minha parceira; a cada passada pela região, Helena gemia e se contorcia, atingindo um orgasmo que ela comemorava com gritinhos tresloucados.
Muitos orgasmos depois, tomamos uma ducha juntos e saímos do motel; Helena me pediu que a deixasse no mesmo shopping onde nos encontramos horas antes. Entrei no estacionamento coberto e parei em um pequeno bolsão para descarga de passageiros. Helena me segurou pela nuca e me puxou para ela; selamos um beijo longo e profundo.
-Foi muito bom, tesudo! – ela disse, em tom elogioso – Desde que nos conhecemos eu nutria uma vontade louca de te chupar …
-Então, sua vontade tornou-se realidade! – respondi, interrompendo em tom brincalhão – E, quando quiser …, me liga …
-É o que eu pretendo fazer! – Helena respondeu apertando minha virilha – Até a próxima …, próxima chupada bem gostosa!
Ela se foi e me pus a pensar: “porque demorou tanto!”.