Continuação da minha história. Recomendo lerem as partes anteriores.
A noite foi assim:
Eu de pinto bem preso, super excitado pensando na minha esposa com outro, enquanto dou uma de engraxate do macho. Deixei seus coturnos brilhando, para agradar Bruna.
Uma coisa é certa, quer ver sua esposa feliz?
Faça tudo o que ela te pede, sem argumentar!
Ela e Jorge chegaram por volta das 5h, bem alegres e um pouco altinhos pelas bebidas. Eu estava sentado no sofá, pois não havia conseguido dormir. Ver Bruna e seu amante negro entrando em casa, abraçados feito dois namoradinhos, ascendeu novamente meu tesão. Minha amada esposa vinha na frente, sendo encoxada pelo alfa. Jorge a segurava pela cintura, travando a bunda da minha mulher contra seu pauzão, enquanto ele chupava o pescoço dela. Meu micro pênis pulsava dentro do dispositivo, sendo torturado pelos espinhos que envolvia minha prisão.
Obs: Aqueles que leram a parte onde dou detalhes, sabem qual o modelo do cinto de castidade que uso. Ele é bem menor do que meus 7cm de ereção.
Quando eles me viram, não se abalaram nem um pouco, rindo para mim. Minha esposa me dirigiu a palavra, com a língua um pouco enrolada. Falava bem devagar e ria a todo momento.
- Fala bebê, tá esperando sua esposinha, é?
- Perdi hora, foi? Kkkkkkkkkkk.
- Eu trouxe Jorge pra casa. Nós bebemos um pouco....kkkkkk.
- Você perdeu um festão. Ah não, esqueci, você não foi convidado....kkkkkkk.
- Eu me diverti muuuuuuuuito.
- Acho que vou pra cama....kkkkkkk.
Nesta hora, levantei para ajudar Bruna ir para o quarto. Jorge ainda estava agarrado nela. Bruna colocou sua mão no meu peito, me impedindo.
- O que você quer?
- Eu sei o caminho do meu quarto, não preciso da sua ajuda.
- Jorge me acompanha, né querido?!
Ela passava a mão no rosto do macho, que respondia olhando bem nos olhos dela.
- Claro que vou com você, amor.
- Vou cuidar para que minha coelhinha chegue sã e salva até a cama.
- Fique tranquilo Fran, que vou cuidar muito bem dela...rs.
- Vou colocá-la pra dormir. Pode ficar aqui, descansando.
- kkkkkkkkk.....ele sabe Jorge. Meu bebêzão é bonzinho. Ele confia em você, cuidando da esposinha dele.
Nisto, ele a pegou no colo, como se ela fosse de brinquedo.
Eu estava hipnotizado com a situação. Fiquei sentado no sofá, vendo os dois indo para o quarto. Ouço a porta bater e ser trancada com a chave. Gelei por dentro, pois era a primeira vez que iria ter consciência do que estava acontecendo. A princípio, fiquei alguns minutos estático. Logo em seguida, criei coragem e me aproximei do corredor. Fui bem devagar, me arrastando pelas paredes. Ao ponto que me aproximava da porta, ia ouvindo sons. Quanto mais perto, mais nítido ficava. Eram barulhos de beijos na boca, sussurros, gemidos e gritinhos abafados da minha esposa.
Deu para ouvir também, sons de tapas e frases como, “Empina essa bunda, putinha. Toma a piroca do negão. Quer rola grande, não quer? Então toma. Vou te encher de gala”. Em contra partida minha esposa dizia, “Vem meu macho, fode e judia de mim, mas faz devagar desta vez. Não posso gritar muito alto, pois meu marido tá lá fora. Você não tem dó dele, coitado?” O mais humilhante foi ele responder, “Eu, dó do Fran? Jamais! Um marido que sabe que a mulher da pra outro, e não faz nada pra impedir, pra mim não é homem. Ele é CORNO com todas as letras maiúsculas e em Negrito. Sabe o que faço com mulher de corno manso? Eu passo a rola.....kkkkkk”.
Minha esposa riu junto com ele, lembrando que eu só não comia ela, porque tinha pintinho pequeno e ela não sentia nada.
Eu continuava ali, com o ouvido colado a porta e tentando controlar minha ereção, sem êxito. Meu (pipi) tava inchado dentro do dispositivo. Eu suava e sentia frio na barriga. De repente, ouço ele mandar ela deitar e abrir as pernas. Era a posição que mais me excitava, de papai e mamãe. Ela começa a aumentar os gemidos, ao som dos corpos deles se batendo. Os movimentos foram aumentando, aumentando, até Jorge dar um urro, que mais parecia um animal. Bruna também gozou naquela hora, junto com o seu homem. O silêncio tomou conta do quarto, após o último sussurro de espasmos dos dois. Me esforcei, mas não ouvia nada. Foram exatos 5 minutos, sem nenhum sinal, quando de repente ouço Jorge sair da cama. Corri para a sala e lá me sentei. Ele sai do quarto e chega até mim, como se nada tivesse acontecido. Pergunta sobre seus coturnos e eu os entrego à ele, ambos os pares brilhando. Ele riu satisfeito e passou a mão na minha cabeça, dizendo: “Bom trabalho garoto”, como seu eu fosse realmente um menino engraxate. Em seguida ele partiu, pois tinha que pegar seu plantão no Corpo de Bombeiros. Fui correndo para o meu quarto e encontrei minha esposa lá, de pernas fechadas, cruzadas uma a outra e com a mão na piriquita.
- Bebêzão, Jorge já foi?
- Já sim.
- Então vem cá, quero um carinho seu. Chupa minha pepeka.
Me aproximei e ela me pegou pelos cabelos. Me conduziu até sua vulva e quando abriu as pernas, saiu rio de esperma dentro da bucetinha dela. Fui chupando e engolindo tudo, sem perder nada. Ele havia descarregado muita porra dentro dela. Ela me incentivava a todo momento.
- Vai bebê, cuida da minha menininha. Ela tá muito machucadinha.
- Você não vê que ela tá chorando bastante?
- São lágrimas saindo de dentro dela.
- Ela tá toda assada.
Cara de pau, minha esposa. Deu pro amante de baixo do meu nariz, e ainda me trata como bobo. Continuava omitir expressões como:
“ Vai seu corno, chupa minha buceta toda fodida e esporrada pelo macho”.
Fiz tudo que ela me pediu. Passei minha língua em toda sua xaninha, limpando a sujeira que o Jorge fez.
Bruna ficou tão feliz com tudo que aconteceu, que resolveu me presentear com meia hora de soltura. Ela estava radiante, por ter um maridinho tão colaborativo. Conseguiu se divertir na festa, me fez de empregadinho do seu amante, transou com ele na minha cama e me usou como chupador de resto.
Quando ela tirou meu cinto de castidade, meu pinto parecia estar bem menor e mais mole. Entrei em pânico, pois a aparência era assustadora. Comecei a tocá-lo com os dedos, sendo observado por Bruna. Ela viu meu desespero e tentou me acalmar.
- Qual é o espanto bebêzão?
- É normal perder a sensibilidade, já que você ficou dias preso. A Fer leu isto num site, sobre homens que são colocados na castidade. Seu amigo, dono do SexyShop, também alertou sobre isto. Alguns até não conseguem mais obter ereção, pois se acostumam tanto com o cinto, que não querem mais ficar sem ele. Só se excitam, preso. É por isto que existem massageadores de próstata, para fazerem esses homens gozarem sem tira-los da prisão.
- Mas amor, e se eu não conseguir mais deixá-lo duro?
- Ora bebê, qual o problema?
- A gente já não transa mais e a propósito, você não deixará de soltar sua porrinha pra fora. Vamos cuidar muito bem disto. Eu vi você com a Fer, e como você tava curtindo receber o dedo dela no rabo.
- Confessa Fran, o cinto de castidade era o que estava faltando na nossa relação. Não era muito saudável, você ficar se masturbando o dia todo, além de ridículo.
- Agora, vê se consegue gozar logo na mão, pois o tempo tá acabando. Meia hora passa rápido....rs.
Aquela conversa toda com Bruna não me fez ficar de pinto duro, o que me deixou preocupado, mas fiquei tão excitado que gozei assim mesmo. Com o indicador e o polegar, toquei tanto nele até cuspir. Gozei em cima da buceta da minha esposa, que me fez limpar tudinho. Agora estava engolindo meu próprio esperma, sentindo a diferença de textura e sabor, comparado ao do Jorge. O dele era mais ácido, meio amarelado, viscoso (grosso), com odor forte e em grande volume, sendo o meu mais ralo, transparente e pouca quantidade. Foi muito bom colocar meu tesão pra fora. Depois, enquanto relaxava, senti Bruna me trancando de novo. Uma tristeza tomou conta de mim, e fui colocado pra fora do meu próprio quarto. Bruna queria descansar e pediu privacidade, obedeci como sempre.
Onze horas e nada de Bruna acordar, meio dia, uma hora e nada. Minha esposa só despertou as duas horas, morrendo de fome. Fui correndo preparar algo gostoso pra ela comer. Minha intensão era em agradá-la, para ver se a sensibilizava de novo em me soltar. Enquanto ela comia, me elogiava pela prestabilidade.
- Bebêzão, fiquei feliz por você ter ajudado o Jorge, na limpeza dos sapatos de trabalho dele. Você foi muito útil pra ele e pra mim. Receber seus cuidados de manhã, foi muito bom e relaxante. Acredito que precisamos repetir mais vezes, pois vi que você também gostou.
- Queria dar uma volta com você hoje à tarde, para umas compras. Vamos?
Nossa, fiquei muito animado com o convite. Minha esposa querendo minha companhia, era demais pra mim!
Nos arrumamos e saímos, com ela toda exposta devido a micro saia e a mini blusa que usava. Com as pernas e a barriguinha sarada a mostra, chamou muita atenção na rua, tanto dos homens quanto das mulheres. Eu, no papel de corno ao lado, só a acompanhava. Fomos ao shopping e lá compramos roupas masculinas, cuecas, sapatos e acessórios. Todas as lojas que entrávamos, as vendedoras perguntavam meu número para cada peça, obrigando minha esposa a explicar.
- Não é para o meu marido, é para um amigo meu, muito íntimo. Ele é bem mais alto, costas largas, peitorais e braços malhados. Ela mostrava a foto do Jorge no celular dela, para ajudar na definição dos tamanhos. Bruna escolhia sempre aquelas onde os dois estavam juntos, abraçados. A hora mais humilhante pra mim, era quando Bruna escolhia as cuecas. Ela dizia a atendente, que tinha que ser bem reforçada, pois o amigo tinha “aquilo” bem avantajado. Era inevitável o olhar da vendedora para a foto, e em seguida para mim, abrindo um sorrisinho como querendo dizer: “Esse macho que te fode é muito gostoso, já o Corno....”. Quando a minha esposa finalizava as compras, ela me mandava ir até o caixa para pagar, dando mais motivos para as vendedoras pensarem mal de mim. Já no final da tarde, comigo carregando várias sacolas, Bruna comenta que quer comprar algo pra mim também. Pensei “puxa, até que enfim ela lembrou do marido dela”.
- Oba amor, o que você vai comprar pro seu bebê?
- É segredo, mas não vai ser aqui. Vamos, que é no caminho para a casa.
Saímos do Shopping, com minha amada me orientando onde ir. Quando ela me mandou parar e entrar no estacionamento, vi que era um grande Sexshop. A entrada era discreta e observei que Bruna conhecia bem o local. Também pudera, descobri na hora que foi a loja onde ela e a Fernanda, compraram meu cinto de castidade. Fomos atendidos pelo dono, que imediatamente a chamou pelo nome, perguntando também pela Fer. O sujeito era gay e bem depravado. A sutileza também não era seu forte, pois ao me ver com minha esposa, foi disparando:
- Nossa Darling, esse é o Bofe que você disse estar se acabando na bronha?
- Foi pra ele que você comprou aquela gaiolinha?
- Ele tem carinha mesmo, de Corninho assumido. Faz muito bem você, de botar o safado na castidade. Onde se viu, um homem casado com uma deusa dessa, preferir gozar na mão? Não pode não. Tem que colocar ele no devido lugar.
- A propósito, o cinto serviu? Achei tão pequeno.
- kkkkkkk.....calma Biba, são muitas perguntas.
- Sim, esse é o Fran, meu marido.
- É ele mesmo, só que agora não bate mais punheta, graças ao brinquedinho que você me vendeu.
- Você me ajudou a acabar com aquele vício. Agora controlo sua ereção e a ejaculação, mais do que pensei. Eu tirei o dispositivo dele hoje de manhã, e ele não conseguiu deixar o pintinho duro. Com muito custo conseguiu gozar, depois de esfregar várias vezes o pipizinho....rs. Foi muito engraçado ver o desespero do meu bebê, mesmo com muito tesão, não conseguiu armar a pistolinha.
- Darling, to passada com sua determinação. Você realmente conseguiu seu objetivo, que era de praticamente castrar o Bofe....kkkkkk....parabéns amiga!
- Foi como eu lhe dissealguns deles, depois de algum tempo trancados, não se sentem mais a vontade com o pau ereto. O subconsciente grava, que o pinto dele nasceu para permanecer off. Agora tem um lado preocupante, pois se ele parar de ejacular, a próstata fica preguiçosa e pode ocorrer alguns probleminhas de saúde. Mas nada que não possamos corrigir, pois temos vários acessórios para ajudar na estimulação prostática.
- Pois é bicha, foi isto que eu vim fazer aqui. Quero conhecer alguns desses brinquedinhos e dar de presente à ele. Eu peguei a Fer com o dedo no rabo dele, para ensiná-lo a gozar com o cinto de castidade. Percebi que ele tava gostando.
- kkkkkkkkkk.......esse é dos meus. Vamos lá baby, vou lhe mostrar muitas coisas que poderá usar nele.
- Mas antes, eu posso ver como ele ficou com o exemplar?
- Claro bicha.
- Bebêzão, mostra o passarinho que não canta mais. Vai, agora!
Toda essa conversa aconteceu comigo ao lado, bem quieto. Não tinha a mínima condição de reivindicar algum respeito, pois estava totalmente dominado pela minha esposa. Também não queria irritá-la e muito menos, decepcionar ainda mais o meu amor. Então, baixei minha calça e mostrei meu pinto trancado.
- Noooooooossa, o que é isto Darling, o meu é bem maior do que isto aí. Pena que eu não possa emprestar o meu pra ele, já que não gosto da fruta. O dispositivo é minúsculo e vejo que ainda tem espaço. Como pode?
- Pra você ver biba, como eu sofria. Ele ainda, eu invés de me fuder mesmo com essa pistolinha, gastava a energia na mão. É por isto que vai ficar trancado, até quando eu quiser. Não é porque ele nasceu com esse problema, que eu tenho que me anular sexualmente.
- Vou guardar o que é meu, mesmo que eu não use mais....rs.
- Nunca vou largar essa coisa linda!
- Sorte dele, que é um bom marido e eu o amo. Ele faz tudo o que eu quero, paga todas as minhas contas e me dá liberdade. Não fica choramingando pelos cantos e controlando minhas saidinhas. Também não fica perguntando, o que eu fiz fora de casa. Sempre me recebe de braços abertos.
- Agora então, que ele tá trancado, ficou ainda mais bonzinho e servil....rs.
- Tá certíssima baby, preserve seu casamento e viva sua vida.
- Amiga, posso tirar uma foto para o meu catálogo?
- Preciso vender mais desses, para maridos como o seu.
- Pode sim, mas não pegue a cara dele. Não quero passar vergonha.
- Não, só quero a foto do passarinho na gaiolinha....rs.
- Fica a vontade biba, tire de todos os ângulos e depois vamos às compras. Quero que meu maridinho descubra outras formas de prazer, já que ele não vai me comer mais.
O dono da loja estava bem determinado, a vender várias coisas para Bruna usar em mim. Foram consolos, cintos, dildos, massageadores de próstata e até bolinhas para serem introduzidas no ânus. No final, ela optou por:
1- uma calcinha de couro de tamanho ajustável, com encaixe para prótese peniana, nas dimensões de 15cm de comprimento x 3cm de diâmetro, própria para praticar inversão.
2- bolinhas para estimulação anal, para treinar os músculos do ânus e fazer com que a região sinta sensações agradáveis. Dimensões: 3,4cm de diâmetro e 5,5 de comprimento.
3- plug anal em silicone, 9,5cm x 5,2cm
4- massageador de próstata, com anel peniano de 4cm, nas dimensões de 8,5cm x 3cm.
5- um lubrificante com textura branca e cremosa, ideal para quem tem fetiche de ter contato com o sêmen. Sua aparência era idêntica ao esperma.
6- dois pares de algemas, um para as mãos e outro para os pés.
O último item me preocupou muito, pois se tratava de um novo dispositivo. Um cinto de castidade peniana e anal, em aço. A parte da castidade peniana era razoavelmente vazada, com abertura para urinar, já a da castidade do ânus era feita com um plug com forma de bola. Acompanhava um cadeado metálico e três chaves para prender o anel no cinto, permitindo encaixar o escroto.
De brinde, Bruna ganhou uma calcinha erótica com abertura frontal, para usar em seus momentos íntimos, que eu já sabia com quem.
Ela pagou tudo com o meu cartão, mandando embrulhar pra presente. Disse que não via a hora de usar tudo em mim, e vestir sua nova calcinha, para a baladinha que já estava marcada para o próximo final de semana. Ela se despediu do seu amigo gay, que lhe agradeceu e desejou boas trepadas.
Fomos para casa, sem falar uma palavra. Lá, Bruna me mandou tomar um banho e voltar pelado para o quarto.
Continua!!!