O vizinho 2

Um conto erótico de Flavio Mendes
Categoria: Homossexual
Contém 1206 palavras
Data: 01/01/2019 19:42:24
Última revisão: 01/01/2019 20:13:02

Depois daquele dia na casa do meu vizinho, passei quase um mês sem dar. Meu cu piscava de vontade de ser penetrado, mas não tinha havido oportunidades até ali.

Era uma manhã de maio e tinha chovido, eu vinha descendo as escadas do prédio, pois ia no shopping comprar o meu primeiro aparelho celular. Mas já no primeiro lance de escada, para a minha surpresa, encontrei meu vizinho que vinha subindo.

— Que bom te encontrar aqui — ele disse. — Aonde vai com tanta pressa?

— Ao shopping.

— Será que você podia me ajudar lá em casa? Não vai demorar.

— Ajudar com o quê — Perguntei.

— Você já ouviu falar em orkut? — ele perguntou.

— Sim — respondi — é uma rede social muito utilizada aqui no Brasil.

— Então você pode me ajudar a fazer o meu?

— Claro, quando eu voltar do shopping, passo lá.

— Eu preferia que fosse agora — ele disse e começou a andar em direção ao seu apartamento. Eu tinha que decidir rápido então o segui.

Assim que entrou, passou a chave na porta como de costume.

— Será que você pode me ajudar em uma coisinha antes de começarmos? — ele perguntou passando a mão no pau por cima da roupa.

— O que seria? — me fiz de desentendido.

Ele baixou a parte da frente da calça revelando seu pau duro.

— Não, Seu Paulo. — eu disse me afastando — Aquilo que aconteceu naquele dia foi um erro. Eu não sou gay, apenas me deixei levar pela excitação do momento.

— Eu sei que você não é gay — ele disse — já o vi com sua bela namorada (e que namorada) — ele completou —, mas pensei que talvez você quisesse concluir o que começou naquele dia.

— Estou com um pouco de pressa — falei.

— Vem cá não vai demorar.

Ele colocou minha mão sobre o pau duro.

— Não quero — eu disse, mas não tirei a mão do seu pau. Era evidente que eu queria e estava fazendo cu doce.

— Dá só um beijo nele.

— Se eu der um beijo, você vai querer uma lambida e sei bem onde isso vai parar. — Eu disse passando a mão em toda a extensão do seu pau.

— Você já teria beijado e agora a gente estaria fazendo outra coisa.

Meu cu piscava.

— Veja como ele está duro. — Ele continuou argumentando.

Eu sentia a sua babinha com a ponta do dedo.

— Beija ele e eu prometo que te deixo ir.

— Mas só um beijo — falei — não quero me atrasar.

Ajoelhei-me e, quando aproximei a minha boca aberta do seu membro viril, senti o seu cheiro característico o qual eu ia experimentar por tanto tempo a partir dali.

Abri mais a boca e ele colocou seu pau pra dentro num movimento inesperado, mas sutil. Senti seu gosto salgado e encostei meu nariz nos seus pelos pubianos. Seu pau estava completamente dentro de mim.

Não era um pau enorme, mas era delicioso, seu gosto e seu cheiro eram extremamente afrodisíacos e eu fiquei viciado neles. Meu cu já piscava desejando aquele membro dentro de mim. Mas infelizmente eu não tinha tempo suficiente. Ele começou a se movimentar na minha boca e em poucos instantes gozou.

O gosto doce da sua porra não me agradava nem um pouco, mesmo assim engoli tudo e ainda limpei seu pau quando terminei.

— Vamos para o computador, quero terminar logo isso para ir ao shopping.

— Na verdade — disse ele — acho que consigo me virar sozinho. Por que você não passa aqui na volta?

Eu queria muito dar para aquele homem, mas tinha combinado com minha namorada uma voltinha no cinema à noite.

— Infelizmente não poderei — eu disse.

— Pena, pois eu acho que íamos nos divertir bastante.

— E se eu viesse mais tarde? Depois das dez?

— Tarde demais.

— Mas eu poderia dormir aqui.

— Serio? — ele parecia animado.

— Sim.

— Eu ficaria honrado.

xxx xxx xxx.

Minha namorada e eu acabamos não vendo o filme. Deixei ela em casa e corri para casa dele.

Cheguei às nove e trinta da noite.

Ele me aguardava na sala.

Sem demora, ele me encaminhou para seu quarto onde nos livramos das roupas rapidamente. Ele me colocou de quatro na cama e me fez levantar bem a bunda enquanto minha cabeça descansava no seu travesseiro.

Assim, com o cu bem aberto pronto para ser invadido, aguardava que ele iniciasse os trabalhos. Porém, ele se demorou um pouco. Eu não sabia o que ele estava fazendo e comecei a ficar ansioso. Meu cu piscava desejoso por sua pica, mas ele não vinha.

Senti algo macio tocando meu cu, não era seu pau certamente, era molhado e logo entendi que era sua língua e boca num prazeroso beijo grego. Meu pau ia explodir de tanta excitação eu tinha certeza. Comecei a gemer de prazer quando ele abriu a minha bunda com as mãos me deixando completamente à sua mercê.

Então ele subiu em cima de mim e forçou o pau no meu buraco peludo que não resistiu à pressão e foi penetrado com facilidade na primeira tentativa.

Senti a cabeça abrindo caminho pelas minhas carnes adiposas.

Seu pau estava dentro de mim.

— Seu cu é flácido — ele disse quando deslizou pelo meu cu ardido. — O que você andou metendo nesse rabo?

— Passado de mulher e cozinha de restaurante é como o passado de um cu flácido como o meu…

— Melhor não conhecer — ele mesmo completou.

Ele retirava o pau completamente e metia em seguida sem esforço. Fez isso algumas vezes.

— É realmente bastante macio — ele disse enquanto metia em mim. — Uma delícia de cu. Parabéns.

O homem me comia com o vigor de um adolescente e a experiência de um profissional. Quase não aguentava mais suportar seu peso em cima de mim. Arriei ficando agora completamente deitado, mas ele não atenuou os seus movimentos. Meu rabo ardia, tão forte era o vigor das suas metidas. Comecei a gemer mais alto. Meu pau estava tão duro que doía.

Num grande esforço consegui levantar um pouco a bunda para sentir sua virilidade em todo o seu esplendor. Ele abria as minhas carnes e metia num ritmo intenso quase insuportável.

Meu pau era pressionado contra o colchão e no auge da sua excitação comecei a sentir contrações involuntárias nos músculos do meu cu. Gemi mais alto.

— Vou gozar…

Levantei mais um pouco a bunda forçando o peso do meu macho para cima num esforço animalesco. Ele passou a meter com mais força aproveitando a minha excitação. Gozei violentamente e ele despejou seu líquido no meu cu arrombado logo em seguida.

Passava das onze horas da noite, nem acreditei que tinha passado mais de uma hora e meia levando ferro no rabo.

Agradeci pelos exercícios que meu ex-amante me fez escutar me preparando para fodas intensas como aquela.

— Você aguenta ferro no rabo hein rapaz? Parabéns.

Tomamos banho juntos e depois ele me convidou a dormir com ele. Aceitei.

No outro dia, pela manhã bem cedo, ele começou passando a mão na minha bunda. Depois colocou minha cueca de lado e meteu o pau no meu cu.

Permaneci de lado como se estivesse dormindo. Ele se movimentou dentro de mim com golpes profundos e lentos.

— Gosta assim?

— Gosto… muito.

E eu gostava mesmo.

Ele colocou a mão sobre meu pau e começou a punhetar enquanto metia. Gozei rapidamente e ele gozou em seguida.

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Comentários

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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Muito bom. Conto incrível tem pegada, sacanagem seu Paulo então nem se fala que homem é esse?

A temática do conto é bom o desenrolar da história está indo melhor ainda e eu espero que continue assim. A única cois que estou sentindo falta é do seu nome e da idade dos personagens fora isso tudo está perfeito. Então continue o mais rápido possível pois estou louco para ler a continuação. Um beijo na bunda e até o próximo conto.

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