Assim que Claudio saiu, vesti novamente meu short e tomei o caminho de casa.
Por baixo ainda usava a calcinha que ele me fez vestir e sentia aquele líquido viscoso já querendo escorrer por minhas pernas. Subia as escadas completamente envergonhado e torcendo para que ninguém aparecesse.
Logo que entrei em casa, peguei uma roupa em meu quarto e fui para o banheiro. Entrei no chuveiro com aquela calcinha para que não corresse o risco de sujar nada do lado de fora.
Enquanto tomava meu banho, fui tomado por uma confusão tamanha sobre tudo o que ocorreu. Embora tivesse sido chantageado por Claudio, em alguns momentos parecia ter gostado do que aconteceu. Relembrei as coisas que disse para ele e morri de vergonha. Como isso foi acontecer? Me lavei bem, sentindo um pouco de nojo do que ocorrera.
No dia seguinte, acordei ainda confuso. No celular uma mensagem de Claudio: "Quero que saiba que curti muito tudo o que fizemos ontem e quero repetir. Amanhã meus pais não estarão em casa e será uma boa oportunidade. Fique preparada na parte da tarde, usando a calcinha que deixei com você e espere minha mensagem".
Sem saber como, acabei não respondendo a mensagem. Passei o dia imaginando se Claudio teria coragem de fazer o que ameaçou: expor as fotos que tirou de meu computador. O que seria pior? Ser exposto daquela forma ou me submeter ao que ele me pedia. Chorei sem saber o que fazer.
Após o almoço outra mensagem: "Consegui uma camisola bem sexy, estou louco para te ver me esperando na cama com ela". Passei o resto do dia em meu quarto, sem ter a mínima idéia do que fazer.
No dia seguinte, acordei tarde por ter passado parte da noite em claro. Embora ficasse excitado assistindo aqueles tipos de filmes, nunca havia parado para pensar ou mesmo imaginado fazer aquilo com outra pessoa.
Já era quase a hora do almoço quando vi outra mensagem de Claudio no telefone: "Oi minha putinha gostosa, se prepara que acordei cheio de tesão hoje. Quero gozar muito! Já coloca aquela calcinha que te dei e se prepara para vir aqui para casa que meus pais estão quase saindo".
Respondi que não iria que não estava me sentindo bem, sobretudo com o que ocorreu na noite retrasada. Ele respondeu logo em seguida: "É melhor você não me desapontar. Você sabe muito bem o que posso fazer se me contrariar. Por um acaso você esqueceu o que me prometeu naquela noite? Enquanto dava para mim, entre os gemidinhos de puta que soltava, prometeu me obedecer e satisfazer todas as minhas vontades. Vou te esperar aqui".
Não respondi. Não sabia o que fazer. Quinze minutos depois outra mensagem: "Já estou sozinho aqui te esperando. Vem logo!!". Em seguida enviou uma das fotos que tirou do meu computador, de um dos vídeos que assistia.
Resolvi fazer o que ele pedia. No caminho pensei que talvez tivesse alguma oportunidade para conversar com ele e convence-lo de que estava tudo errado.
Apertei a campainha de seu apartamento e em poucos segundos ele abriu a porta. Fez sinal para eu entrar e eu nem ao menos conseguia lhe olhar nos olhos. Entrei e ouvi a porta fechando atrás de mim. Antes que ele dissesse qualquer coisa, tentei argumentar um desfecho diferente do que ele havia proposto:
− Claudio, precisamos conversar e esquecer o que aconteceu. − Falei ainda de costas para ele.
− Eu lembro muito bem tudo o que aconteceu. E lembro que você adorou, gemeu como uma menininha e ainda pediu mais. Que discurso é este de arrependida agora?
Fiquei em silêncio, não sabia o que responder pois eu mesmo não sabia a resposta. E ele continuou:
− Depois daquela noite, o papel de boa moça não combina mais com você. As coisas que me falou enquanto eu metia em você... definitivamente. Falou isso dando a volta por trás de mim e parando na minha frente.
− Arrependida ou não, você vai fazer o que eu quiser que faça. Você está me entendendo ou não?
Sabia que ele se referia as fotos no celular. Apenas balancei a cabeça afirmativamente.
− Assim está melhor. Agora vem cá que eu quero te mostrar uma coisa. − Disse Cláudio tomando rumo em direção ao corredor do apartamento.
Entramos no quarto dos pais dele e, logo em cima da cama vi a camisola que ele havia falado. Além da camisola, havia uma peruca vermelha.
− Estas coisas são de quem? − Perguntei com receio que ele me respondesse ser de sua mãe.
− A camisola peguei no estendedor de roupas de minha vizinha. A peruca eu tinha guardado, era de um carnaval de anos atrás e que estava guardada. Agora são suas. Você veio com a calcinha que te dei?
Respondi que sim com a cabeça.
− Então tira logo estas roupas de menino que eu estou louco para te ver de menina de novo. − Falou demonstrando alguma impaciência.
Tirei minhas roupas e fiquei apenas com a calcinha.
− Melhor assim, mas eu não quero mais ver este "volumezinho" aí na frente não. A partir de hoje, isso aí vai ficar sempre preso para trás, dentro da calcinha. − Falou apontando para o meu pênis.
Em seguida foi saindo do quarto, dando as últimas ordens:
− Depois que vestir a peruca e a camisola, vá até o armário alí na direita. Ali você vai encontrar batom e perfume feminino. Quero você com aspecto e cheirinho de menina. Ouviu?
Nem esperou eu responder e já foi saindo fechando a porta. Fui até o armário que ele apontou e encontrei o batom e perfume. Escolhi os primeiros que vi. Ainda não estava acreditando que aquilo estava acontecendo.
Fiz o que ele havia me pedido a respeito do meu pênis, coloquei para trás puxando a calcinha um pouco para prender. Olhando no espelho não aparecia nada, nada visível realmente. Depois vesti a camisola e a peruca. Mas quando olhei no espelho para passar o batom, me surpreendi com o que vi. Vi uma menina muito bonita na minha frente. O rosto que não tinha nenhum pelo ou outros traços masculinos, ficou bem emoldurado pela peruca, revelando uma feição bem feminina. Principalmente após passar o batom. Fiquei tão surpreso que cheguei a perder alguns minutos ali olhando.
De repente Cláudio bate na porta e pede para eu me apressar. Passei o perfume e disse que já sairia.
Andei pelo corredor em direção a sala e pude notar o risinho no canto da boca dele. Ele estava sentado no sofá e pediu para eu ir até ele. Parei na frente dele, ele estava apenas de cueca e pediu para eu virar de costas. Obedecia sem questionar ou falar uma única palavra.
Senti suas mãos subindo pelas minhas pernas e depois na bunda. Ele levantou um pouco a camisola e falou:
− Que bundinha gostosa você tem. Que delícia! − Falou enfiando um pouco mais do fio da calcinha na minha bunda.
− Assim que tem que ficar, para mostrar mais desta maravilha!
Percebi ele se levantando por trás de mim, foi passando as mãos no tecido da camisola e me abraçando por trás.
− Você está uma delicinha com esta roupinha. Vem cá, vira pra mim.
Me virei olhando para baixo, morrendo de vergonha de tudo aquilo.
− Olha que rostinho de menina você tem! Ficou linda de batom vermelho. Fica de joelhos para mim que eu quero que você marque minha cueca com seu batom.
A cueca dele era branca e o batom vermelho ficaria realmente bem evidente no tecido. Olhei para ele com feição de dúvida mas logo ele retrucou:
− Faz o que estou mandando faz!
Ajoelhei e logo ele aproximou, ficando bem próximo de meu rosto. Podia sentir o cheiro de sua masculinidade naquela curta distância.
− Assim que eu gosto, bem obediente. Encosta aqui, encosta esse rostinho lindo bem aqui. − Falou apontando para a parte da frente de sua cueca.
Encostei onde ele havia pedido e senti uma sensação estranha logo em seguida. O cheiro de intimidade masculina ali era muito forte e aquilo de alguma forma parecia modificar algo em mim. Cada vez que eu afagava sua cueca com o meu rosto, sentia o cheiro ainda mais forte. Logo o volume ali por baixo do tecido começava a dar sinal de vida.
Encostei o nariz onde podia sentir melhor aquele cheiro e comecei a me embriagar. Fechei os olhos e respirei fundo, enquanto ele se esfregava em meu rosto.
− Que cheiro bom... − Falei ainda de olhos fechados.
− Fala que nem menina porra!
− Desculpe. − Falei usando a mesma voz que já havia usado para ele.
− Gosta deste cheiro? − Perguntou Cláudio.
− Sim... − Respondi ainda de olhos fechados e esfregando mais o nariz em sua cueca.
− Claro que gosta! É cheiro de piroca que você gosta. − Falou isso e abaixou a cueca, revelando seu pau já semi-duro.
Depois pegou na parte de trás da minha cabeça e me aproximou dele.
− Vem cá, sente aqui mais pertinho.
Esfregou seu pau em meu nariz e aquele cheiro que parecia me transformar estava ainda mais forte. Fechava os olhos e me deixava embriagar ainda mais.
Passava o nariz todo em volta, de cima a baixo, até bem próximo de seu saco.
− Toda piranha gosta de cheiro de pica, não gosta?
− SIm... que cheiro maravilhoso! − Falei usando a voz de menina que ele queria.
Só então percebi que ele estava com o celular, provavelmente filmando. Sabia o que ele queria, queria ter mais evidências para me chantagear. Mas eu estava tão excitada com aquilo que nem liguei. Peguei em seu pau com a mão e comecei a massagear, fazendo uma punheta de leve. Olhei para ele e dei um beijinho na ponta de sua cabecinha.
− Quer colocar ele na boca? Quer sentir o gostinho também? − Perguntou ainda com o celular em mãos.
− Quero. − Respondi demonstrando bastante vontade.
− Eu vou deixar você me mamar como fez da outra vez. E como da outra vez, não vou me dar por satisfeito, vou comer a sua bundinha também. Você quer?
− Quero, quero muito. − Falei dando mais beijos em todo o seu membro já bastante duro.
Da cabecinha já começava a escorrer o líquido lubrificante, ele estava muito excitado também.
− Claro que quer, e vai querer sempre. Depois de ouvir você gemer daquele jeito eu já sabia que era de piroca no rabo que você gostava. Agora antes de me chupar você vai passar a linguinha no meu saco, só para mostrar o quanto você é obediente.
Abaixei um pouco mais a cabeça e passei a língua em seu saco. O nariz encostava nos pelos e o cheiro me invadia ainda mais.
− Isso mesmo, gosto assim. Bem obediente. Lambe o meu saco lambe, passa toda a língua nele.
Lambia e deixava ele bater em meus lábios, estava muito excitada com tudo aquilo e só podia obedecer.
− Agora vem lambendo até a cabecinha. Prova esta babinha de pica que já está escorrendo.
Obedeci prontamente mas fiz bem devagar para aproveitar cada momento. Quando cheguei na cabecinha lambi tudo aquilo, como ele havia pedido.
− Assim mesmo, boa menina.
Eu continuava punhetando ele de leve.
− Abre a boquinha que eu vou botar você para mamar agora mesmo. Abre a boquinha, abre.
Abri a boca e esperei. Ele segurou a base do pau com a outra mão que estava livre e foi chegando perto de minha boca. Encostou a ponta da cabecinha na minha língua enquanto deixava o resto entrar.
− Que boquinha gostosa meu amor! Mama minha pica, mama.
Largou o pau e segurou minha cabeça por trás, forçando de encontro a ele. Foi colocando tudo na minha boca enquanto eu lambia todo em volta. Cheguei a engasgar em um momento, mas me recompus.
− Assim, engole toda a minha piroca. Mostra a vadia boqueteira que você é.
Procurei caprichar bem para deixá-lo satisfeito. Ele continuava a falar as coisas que gostava de dizer, as vezes aproximando o celular do meu rosto para um close.
− Que delícia de boquete! Que putinha maravilhosa você é.
O gosto dele estava maravilhoso. E eu não sabia que logo iria ficar melhor.
− Ah amor, agora vem o leitinho! Vai tomar leitinho de macho e vai engolir tudinho. − Falou isso pressionando ainda mais a minha cabeça contra ele.
Logo em seguida, soltou um urro e esporrou jatos fortes em minha boca. O líquido era quente e grosso, mas o sabor era ainda melhor. Imediatamente engoli tudo aquilo. O fato de estar satisfazendo Cláudio daquela forma, de joelhos e, pior ainda, deixar ele gozar em minha boca, de alguma forma me excitava muito. Lambi todo o seu pau e não deixei nenhuma gota de seu gozo escapar.
− Ahhhhh... isso minha putinha, engoliu tudinho. Tava gosto o leitinho?
− Tava, uma delícia. − Enquanto eu respondia, ele sentou no sofá tirando a cueca que ainda estava perto dos seus joelhos.
− Você ainda vai tomar muito leitinho assim. Vai fazer disso um hábito tão frequente que sentirá falta quando eu não lhe procurar. Agora vem cá. − Me chamou para mais perto dele no sofá.
Fui engatinhando de quatro até ele e me apoiei em suas pernas. Ele continuava com o celular em uma das mãos, mas com a outra pegou minha cabeça por trás e afundou em direção ao seu pau ainda desfalecido.
− Bom saber que é o cheiro de pau que te desperta. Bastou sentir um pouquinho para esquecer esta baboseira que veio dizendo. Agora aproveita vai!
Passava o nariz entre os pelos, o saco, em volta de todo ele. Era maravilhoso, o cheiro do sexo masculino realmente parecia ativar algo dentro de mim. Estava muito excitada com aquilo. Comecei também a lamber seu saco enquanto passava a mão massageando.
− Isso, já sabe como me agradar. Quer me deixar com o pau duro de novo sua safada?
− Quero, não vejo a hora.
− E ele vai ficar, vai ficar para terminar o serviço com você. Ainda não comi esta bundinha hoje e fiz questão de gozar primeiro na sua boquinha para dedicar mais tempo te fodendo. Levanta e vira de costas, me mostra o seu rabo.
Levantei e virei conforme ele falou. Senti novamente sua mão subindo por minha perna e levantando um pouco a camisola na parte de trás.
− Que bunda maravilhosa! Empina ela para mim.
Fiz o que me pediu e senti um tapinha de leve.
− Agora mostra como você é oferecida, chega essa calcinha para o lado e me mostra seu cuzinho.
Mais uma vez obedeci sem demoras, tirei um pouquinho a calcinha para o lado e empinei ainda mais a bunda para ele.
− Ahhhh... que delícia. Vou comer este cuzinho apertadinho de novo. − Falou isso e em seguida senti uma lambida.
Olhei para trás e vi Cláudio lambendo meu cuzinho. Soltei um gemido de prazer.
− Tá gostoso tá? Gostou de levar linguadinha no cuzinho?
− Ai Cláudio, que delícia isso. − Falei e empinei mais para ele para ajudar.
Ele continuava me lambendo e eu não parava de gemer.
De repente ele parou e se levantou. Levou a mão até a minha bunda e começou a esfregar o dedo em meu cuzinho.
− Quer levar pirocada no rabo de novo?
− Quero, quero muito.
Enfiou o dedo em meu cuzinho e continuou mexendo comigo lá dentro. Estava maravilhoso sentir seu dedo em mim.
− Então vai acostumando com o dedinho. Rebola pra mim vai.
Comecei a rebolar para ele e a sensação de senti-lo em mim ficou ainda melhor.
− Isso, assim. Olha como esta bunda foi feita para rebolar. Meu pau está começando a ficar duro de novo, de vontade de sentir este quentinho por dentro. Logo será o meu pau que você vai sentir todo lá dentro.
Eu não falava nada, apenas aproveitava aquele tesão maravilhoso que só crescia.
− Você já foi para cama com outro homem antes? − Perguntou sendo bem safado e apontando o celular para mim.
− Nunca. − Respondi prontamente.
− Então será sua primeira vez. A primeira vez que vai se oferecer para um homem na cama. Sabe o que putinhas como você fazem na cama com um homem?
− Não, não sei. Nunca fui para cama com um homem. − Falei olhando para ele.
− Então você vai descobrir. E quando experimentar não vai querer outra coisa. Você vai subir na cama e vai ficar de quatro, com esta bunda toda para cima. Tá prontinha para levar rola de novo?
Ele perguntou mexendo ainda mais dentro de mim com seu dedo.
− Ain Cláudio... estou sim. Eu quero muito.
− Então fala aqui para eu deixar registrado, fala que você é a minha putinha e que vai fazer o que eu mandar! − Falou apontando o celular novamente.
− Ain Cláudio... eu sou sim, sou sua putinha e vou fazer tudo que mandar.
− Então rebola aqui no meu dedo e pede, implora para eu comer este rabo gostoso
Rebolei o melhor que pude naquele dedo maravilhoso que estava todo dentro de mim. Gemia e respondia conforme ele pedia.
− Ain Cláudio, por favor... me leva para cama e me come todinha. Estou doidinha para sentir este pau todo dentro de mim. − Falei olhando para o celular dele.
Tirou o dedo de mim e apontou para o final do corredor, no quarto que eu já havia usado para me vestir.
− Agora vai, sobe na cama e me espera de quatro.
Obedeci sem demoras e logo me coloquei da maneira como ele pediu. Ouvi a porta fechando atrás de mim e logo em seguida vi Cláudio posicionando o celular na cômoda ao lado da cama. Olhou para e tela para ver se o ângulo estava bom e falou:
− Vou filmar você assim, toda putinha, dando a bunda e pedindo mais. Isso é para você não esquecer o quanto adora ser mulherzinha. Vou fazer você gemer como da outra vez, você vai ver.
Falou isso pegando em seu pau e apontando para mim. Depois subiu na cama, por trás de mim e continuou:
− Pede minha putinha, pede para levar rola que meu pau já está prontinho para você.
Cheguei a calcinha ainda mais para o lado, estava morrendo de tesão para sentir o pau de Cláudio todo dentro de mim.
− Vem cá vem... enfia tudo aqui em mim. − Falei mostrando meu cuzinho para ele.
Em seguida, senti a ponta de seu pau apontando para meu cuzinho e as duas mãos dele pousando sobre meus quadris.
− Agora mesmo, vou meter tudinho em você! − Assim que falou, meteu tudo de uma vez mas bem devagar.
Fui sentindo Cláudio entrando e, enquanto fechava meus olhos, abria a boca sem conseguir segurar o tesão que sentia.
− Ain Cláudio... que delícia de pau gostoso!
Cláudio meteu tudo até o fim e começou a tirar bem devagar.
− Eu sei que você gosta. Você gosta muito!!
Tirou deixando só a cabecinha e depois meteu tudo de novo. Soltei um gemido.
− Agora rebola gostoso, rebola!
Sentindo todo ele em mim, joguei um pouco mais para trás a bunda e comecei a rebolar. Seu pau duro me bagunçava toda por dentro. Não aguentei e comecei a gemer.
− Isso mesmo, olha esta bunda rebolando, engolindo todo o meu pau. Olha como você gosta. Quer mais minha putinha?
− Ain Cláudio... quero, por favor. Come a minha bunda come.
Assim que falei ele começou a meter com força. Tirava e colocava batendo todo o seu corpo de encontro a minha bunda. De início soltei um gritinho de dor sentindo ele bater bem fundo em mim, mas depois já voltava a gemer.
Me comeu com vontade, segurando meus quadris para eu não escapar. Eu abaixei a cabeça no travesseiro e empinei mais a bunda para ele e não para parava de gemer e pedir para ele me comer.
− Assim mesmo, que piranha safada você é. Como gosta de pica! Você ainda vai dar muito este rabo.
Sentia seu saco batendo contra mim e era delicioso. De repente tirou de dentro de mim e pediu para mudar de posição:
− Agora deita, abre as pernas com este rabo para cima que eu quero meter bem fundo em você.
Ele pedia um frango assado e eu não hesitei. Deitei na cama, abri e levantei as pernas para ele que já veio com o pau apontando para meu cuzinho. Peguei seu pau com a mão e mostrei o caminho enquanto ele aparava as minhas pernas com seus braços e se debruçava por cima de mim.
− Isso safada, põe ele na portinha. Vou meter gostoso e quero olhar para esse seu rostinho de menina enquanto leva rola.
Assim que apontou para o meu cuzinho, foi tratando de meter de novo. Ele olhava para mim enquanto eu abria a boca de tato tesão que me deixava. Meteu até o fundo e eu soltei outro gritinho.
− Tá doendo? − Perguntou bem safado.
− Um pouco. − Respondi um pouco incomodada.
− É só até você acostumar... depois, vai adorar!
Falou isso e continuou metendo, desta vez ainda mais fundo que antes. Sentia seu pau sair quase todo e entrar de uma só vez, totalmente a mercê dos seus movimentos. Logo, acostumei com a posição. Ele percebeu quando voltei a gemer.
− Isso, olha como este cuzinho adora pica. Tá gostando tá?
− Ain Cláudio... está muito gostoso. Que delícia que é dar para você!
Assim que falei isso ele beijou minha boca enfiando com vontade sua língua. Eu sentia sua respiração forte e retribuí o beijo passando minha língua na língua dele. Foi um beijo molhado cheio de tesão. Que delícia! Depois se afastou e falou ainda metendo com o mesmo vigor:
− A partir de hoje você vai sempre se vestir assim para mim. Vai ser minha namoradinha e fazer tudo o que eu quiser. Eu terei outras quantas quiser, mas você será a minha preferia pois nenhuma delas me dá o cuzinho como você.
− Claro Cláudio... ain... eu darei para você sempre.
Mais um beijo, desta vez ainda mais demorado. Aumentou as estocadas e eu comecei a gemer na boca dele mesmo.
− Vou gozar no teu rabo minha putinha!
Abriu mais as minhas pernas, levantou ainda mais a minha bunda do colchão e meteu o mais fundo que conseguia. Retribuí rebolando gostoso enquanto ele urrava anunciando o gozo.
Depois desmontou em cima de mim e me deu outro beijo.
Agora você precisa ir. Veste suas roupas e vai para casa pois meus pais estão para voltar.
Peguei rapidamente as roupas que estavam pelo quarto, limpei o batom de minha boca e fui o mais rápido possível para casa. Chegando em casa me masturbei pensando no que havia ocorrido.
A noite, algumas horas depois, recebi mais uma mensagem de Cláudio. Pedindo para que eu o encontrasse naquele mesmo lugar onde havíamos transado pela primeira vez. Disse que estava com tesão e que precisava de um boquete de sua namoradinha.
Aquilo me encheu de tesão e eu respondi que iria em 5 minutos. Vesti por baixo do short a calcinha que ele havia deixado comigo e fui ao seu encontro.
(continua...)