Quando eu cheguei à noite, a minha mãe já tinha voltado do trabalho e estava na cozinha preparando o jantar.
Encostei meu corpo no seu e beijei desde a orelha até a parte de trás do pescoço o que a deixou completamente arrepiada. Fiquei de pau duro ao sentir seu cheiro e corri as minhas mãos pelo seu corpo enquanto beijava a parte de trás do seu pescoço.
Ela sentiu meu pau com uma das mãos e falou:
— Já quer meter na tua mãe de novo?
Rapidamente, nos livramos das nossas roupas ali mesmo na cozinha. O tesão era grande demais para ser contido e agora não havia mais porque não deixar rolar. Coloquei ela sobre a mesa de granito e comecei a chupar sua boceta. Ela tinha se depilado deixando a boceta careca e bem limpinha denunciando as suas más intenções.
— Espera — ela disse — tenho uma surpresa pra você.
Fomos até o quarto e ela me mandou tomar um banho enquanto se preparava. Eu tinha certeza que ela ia liberar o cuzinho.
Tomei um banho caprichado e sai do banheiro ainda de pau duro. Ela não estava no seu quarto, nem no meu. Nem na sala.
Quando entrei na cozinha, dei de cara com ela completamente nua, mas com a boceta coberta por creme de chantilly.
— Você adorava chantilly quando criança, será que ainda gosta?
Eu comecei a lamber sua racha melada engolindo o creme junto com seus líquidos. O gosto era delicioso e ela começou a gemer quando eu cheguei ao clitóris.
Agora, deitada no sofá completamente aberta, pedia para ser penetrada imediatamente. Eu me posicionei na entrada da sua gruta quente e afundei o pau duro nela, sem pena e sem pudor. Ele pedia sempre mais fundo e mais rápido até que gozou gemendo no meu ouvido palavras que só uma puta de verdade conhece.
Eu ainda estava com seu cu na cabeça, mas não encontrava um jeito legal de propor aquela foda.
— Deixa eu meter no seu rabo?
— Hoje não. Quem sabe um dia?
— Por que não?
— Porque eu não quero.
Eu havia cometido um erro estratégico pois depois de gozar ela fica mais racional. Eu devia ter pedido antes.
Depois que gozei tomamos um banho juntos e ficamos na sala vendo televisão.
Ela estava com uma camisola curta e sem calcinha e eu só de cueca.
Eu passava a mão na sua pele macia e ela ficava toda arrepiada com meu toque.
— Eu gosto dos seus carinhos — ela disse e abriu um pouco mais as pernas.
— Gosta assim? — Eu passei a mão de leve pela sua boceta sentindo o calor que aquele buraco exalava.
— Gosto.
Ela tirou meu pau duro de dentro da cueca e começou a chupar.
Seus lábios se abriram como uma boceta e ela meteu meu membro na sua boca quente e úmida, enquanto ela passava a mão no meu saco.
A sua boca tinha o toque aveludado. Eu sentia a sua língua a lamber a glande me deixando muito perto do clímax. Ela acelerou os movimentos e eu já não conseguia controlar a minha excitação.
— Estou muito perto anunciei.
— Você quer gozar na minha boca?
— Quero.
Ela então se ajeitou no sofá e começou o chupar com mais vigor. Não aguentei por muito tempo e gozei na boca da minha mãe abundantemente. Ela engoliu toda a minha porra e depois sentou-se ao meu lado com uma expressão no rosto que eu jamais tinha visto. Não era a minha mãe quem estava ali. Era uma profissional.
— Você tem o gosto adocicado de frutas silvestres.
Eu não respondi.
Naquela noite, dormimos juntos na sua cama como marido e mulher.
No sábado seguinte, fomos à praia e, quando voltávamos no ônibus lotado eu lhe pedi um beijo.
— Mas tem muita gente olhando — ela disse.
— Eu quero que todos saibam que eu estou comendo essa gostosa — eu disse dentro do seu ouvido.
Ela me beijou em seguida.
— Agora você é a minha mulher.
Ela sorriu.
Quando chegamos em casa, nos livramos das roupas e começamos a meter na sala como dois animais. Ela saiu-se debaixo de mim e foi para o quarto, fui atrás dela.
Coloquei ela de quatro na sua cama e comecei a lamber a sua racha grande, ela gemia com os movimentos da minha língua e rebolava para incrementar o seu prazer.
Dei uma lambida de leve na berada do seu cu e ela gemeu como uma gata no cio. Será que era hoje que eu ia faturar o cu daquela mulher?
A sua boceta pingava de tanta excitação, então eu me posicionei por trás e fui metendo no seu cu. Ela se ajeitou ficando pronta para ser invadida por trás. Meu tesão foi a mil por cento quando encostei a cabeça do meu pau naquele cuzinho apertado.
Ela abriu a bunda com as mãos e eu fui entrando na sua carne quente gradativamente. Ela gemeu quando a cabeça passou e arqueou-se para receber o resto da minha pica. Enquanto eu metia, ela rebolava para sentir toda a extensão do meu pau encravado no seu rabo.
— Que cu gostoso a senhora tem.
— Tá gostando de meter no cu da mamãe? — ela perguntou entre um gemido e outro.
— Muito. Principalmente por causa desses gemidos safados.
— Você me acha bem safada?
— A mulher mais safada do mundo.
— E você gosta de comer uma mulher safada assim?
— Gosto, principalmente sabendo que ela é a minha mãe. Uma putona de verdade.
— E não te incomoda saber que é filho de uma puta?
— Não, isso só aumenta o meu prazer.
— E você não se incomoda mesmo com o fato da tua mãe se vender por dinheiro?
— Não. Mas a senhora ainda faz programa?
— Claro que sim, de onde você acha que vem meu dinheiro?
Gozei.
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Eu pensei que ela tinha largado a profissão, mas ela jamais deixou de se prostituir, mesmo quando estava com meu pai, que tinha muito dinheiro, ela continuava a trabalhando durante o dia atendendo clientes especiais com o sigilo que o trabalho impõe.
Pedi que ela abandonasse a profissão, mas ela se recusou argumentando que seu salário de caixa num mercadinho pequeno era muito pouco e não daria para pagar todas as despesas do lar. Eu tinha certeza que dava, mas acabei aceitando.
— Você disse que não se incomodava em me comer sabendo que eu era puta.
— Mas eu achava que só minha.
— Não se preocupe — ela disse com um sorriso sacana — eu só vou gozar quando trepar no seu pau.
E, para continuar metendo na boceta daquela sacana eu aceitaria qualquer negócio.