Enquanto a putaria fraternal, começava a se desenrolar no barracão dos fundos, o delegado Rui adentrava a propriedade dos Kemal a procura de Henriqueta, para pegar a chave da sapataria conforme prometido a Leiloca. Como a casa da frente estava com a porta, as janelas fechadas e totalmente silenciosa, ele resolveu procurá-la nos fundos torcendo para não ter perdido a caminhada e também para resolver logo o assunto que o levara até lá.
Poucos passos depois começou a ouvir vários e altos gemidos e claro, foi verificar do se tratava com o maior cuidado para não ser visto, até se aproximar da janela do quarto dos irmão que estava arreganhada até atrás, o suficiente para constatar do que se tratava tais sons, sem se deixar notar pelos irmãos, que estavam peladinhos, no maior sarro e sem nem saber o que a palavra janela significava naquele momento.
“ Nossa Senhora da Boa Sorte, Meu Deus! Que delicia é essa alí? HUUUMMM... !!! QUE TESÃO DA PORRA, QUE SÃO ESSES IRMÃOS...!!!! Olha só essa bundinha do Omareto? ISCHSSSSS... !!! E aquele pauzão do Henriomar? HUUMMMMM... !!!! Claro que tenho e que VOU participar dessa festinha, agora mesmo! Deixe-me pensaaaarrrrrr... Isso..!!! è isso mesmo que vou fazer. Não vão gostar no início, mas garanto que vão adorar depois. Preciso me afastar um pouco e..
- ÔHHH DE CAAASAAAAA.. !!! TEM ALGUÉM AÍ? AQUI É O DELEGADO RUI! PRECISO MUITO FALAR COM UMA PESSOA DA CASA!
- Em segundos, Omareto, apareceu na janela todo nervoso e respondeu:
“ JÁ VAI DELEGADO! SÓ UM MINUTINHO! POR FAVOR!
O Delegado só deu tempo pros dois vestirem suas cuecas, entrou no quarto rapidamente, deu uma senhora patolada em seu cacete e disse na maior cara de pau:
- Está um calor, né rapazes! Só ficando assim de cueca, como vocês estão pra suportá-lo, não é mesmo? Acho que vou até tirar minha camisa. Como estão assim tão..., tão..., tão a vontade tenho certeza que não se importarão, de ver meu peito nu, certo? AHHH...! Por acaso Henriqueta está? Tenho um assunto urgente pra tratar com ela. Ou com vocês dois. Só não posso voltar sem, disser porque estou aqui, ok?
- Fique a vontade delegado! Do quê se trata esse assunto, assim tão urgente?
- Trata-se da sapataria de Omar. Mas como eu já encerrei meu expediente por hoje e esse calorão está de matar qualquer cristão, vou mostrar-lhes como eu seu pai e seu tio nos livramos dele, enquanto coloco os dois a par do desejo e do pedido que que o pai de vocês me fez, certo?
- Como assim? Será que existe alguma coisa nesse mundo capaz de livrar alguém desse forno?
- Se fizerem tudo que eu disser, vou lhes contar um segredo, lhes contar não, vou lhes mostrar na prática o que eu, Omar e Omero, fizemos em nosso último encontro e que não poderão revelar pra ninguém jamais, heim? Prontos para saber, experimentar e guardar tal segredo ? Farão o que eu disser para fazerem?
- O que acha, Omareto?
- Já que o delegado faz tanta questão, de nos contar e de nos deixar experimentar um segredo que não envolve só a ele, mas que também envolve papai e Tio Omero, quem sabe não vamos ter que procurar a Leiloca, para fazermos aquela sondagem. Lembra? Minha intuição me diz que se arriscarmos, vamos nos dar mais do que bem.
- Então com certeza, vamos embarcar nessa com o senhor, Delegado Rui. Basta o senhor, nos dizer o que temos que fazer.
- Parabéns, rapazes! Garanto que além de terem tomado a decisão certa, vão adorar a surpresa que os espera. Para não corrermos o risco de sermos incomodados pela vossa mãe, quero que fechem todas as janelas e tranquem a porta de entrada desse anexo e em seguida me acompanhem até o banheiro sem fazer perguntas, ok?
- Fechar tudo e ir pro banheiro com o senho...?
- O que foi que acabei de dizer, rapazes? SEM PERGUNTAS, para não atrapalharem a surpresa, certo?
Depois que irmãos se entreolharam, sem entender nada foram fazer o que o delegado mandou, quando voltaram, foram atrás do delegado que já estava dentro do banheiro social, sentado na beirada da banheira que já estava com as torneiras bem abertas começando a se encher.
Assim que lá chegaram Rui pediu para Omar se sentar do seu lado esquerdo, Omero do seu lado direito e começou a contar pros irmãos com todos os detalhes possíveis e imaginários, a putaria entre ele, Omar e Omero alguns dias antes, ainda de calças, mas com a rola quase explodindo de tão dura.
- Além de amigos do peito, eu o pai e o tio de vocês nos tornamos amantes, bem ali, na sala da casa da frente na noite anterior ao escândalo de Henriqueta. E confesso que foi uma das melhores trepadas que nós três, demos em todas as nossas vidas.
Nesse momento os cacetes dos irmãos que estavam apenas de cueca, endureceram na hora e ficaram igual aço, o que foi imediatamente percebido pelo delegado, que como estava no meio dos dois, agarrou um com cada uma de suas mãos e de cada lado e começou a punhetá-los lentamente, fazendo os irmãos até perderem o folêgo de tanto tesão e começou a narrar a putaria:
Foi o tarado e tesudo do Omero, que começou tudo. Me levou pro seu quarto com a desculpa de que lá era o local certo para eu vestir uma bermuda que ele tinha me emprestado , se despiu de costas pra mim, deixou algumas moedas que estavam no bolso da bermuda que ele estava vestindo, caírem de propósito no chão e enquanto as recolhia exibia seu cu pra mim, que fiquei de pau bem duro na hora, comecei encochá-lo sem dó e a lhe dizer:
- HUUUMMM...!!! Que bundão mais gostoso, macho...!!! Estou enganado, ou está me atiçando, com ele?
E ele me respondeu, na cara dura:
- NÃO! Não se enganou, de jeito nenhum. Queremos mesmo dar pra você, Rui. Você quer, nos foder gostoso, macho?
- E eu sem entender perguntei:
Nós! Queremos? Está querendo me dizer você e seu irmão?
E a resposta veio na hora:
- Exatamente! Eu e o Omar, queremos muito te dar nossos cus e comer o seu também Rui.
Nesse momento o delegado, pegou a mão de cada um dos irmãos, colocou-as em cima de sua rola super taluda e disse pra eles:
- Podem alisar bem gostoso o cacete do Delegado. O cacete que entrou todinho no cu do pai e do tio de vocês e que se vocês quiserem daqui a pouco também vai entrar inteirinho e sem dó, no de você...
CONTINUA ...