Olá amigos da CDC, mais uma vez aqui estamos para narrar uma experiência gostosa e bem surpreendente. Para quem não me conhece, meu nome é CHANT, tenho 30 anos e sou do Planalto Central. Busco boas experiências dando e recebendo prazer com mulheres dispostas a uma boa sacanagem, mas sem delongas vamos ao conto.
Conheci uma menina gente boa chamada Thaisa. Ela é aquele tipo de mulher que tem um papo ótimo, uma alegria contagiante e um misto de sacanagem e seriedade. Aquela que te instiga, mas ao mesmo tempo te descarta.
Ela tem 23 anos, não muito alta, corpo magro, mas suas roupas mais largas escondem tudo no lugar com seios médios e bundinha arrebitada. Morena não muito clara e dona de um sorriso fácil e de um senso de humor apurado.
À primeira vista para qualquer homem, ela é muito interessante e receptiva, mas ao longo desta convivência, descubro que ela é lésbica e que namora sério com uma outra garota gente boa também. Confesso que fiquei um pouco frustrado, mas algo me dizia que tinha que continuar observando pois algo poderia acontecer. Afinal, nunca diga nunca.
Teve uma festa que um camarada nosso tentou chegar junto, mas foi esnobado com requintes de crueldade. Tudo isso com um sorriso sacana no rosto. Pense numa menina malvada, kkkkkkk.
Por isso é sempre bom observar para não errar. As pessoas acabam se revelando em pequenos sinais, palavras e gestos.
O tempo foi passando e nós ficamos cada vez mais próximos, eu e ela. Claro que sempre evitando fazer algum tipo de cantada, mas sempre deixando uma semente da maldade né? Sou brasileiro e não desisto nunca.
Numa bela tarde depois do trabalho, recebo uma mensagem da Thaisa querendo conversar. Eu até me surpreendi pela mensagem naquele momento. Marcamos de nos encontrar no shopping perto do trabalho dela.
Chegando lá, ele começa a me falar de umas crises que a relação dela estava tendo. Ela ficou puta da vida porque descobriu que a namorada dela estava dando trela para um colega de trabalho. Disse a ela que, não precisa ser tão dura com a parceira dela. Disse que a menina só queria dar uma variada, queria algo mais duro, mais pulsante, rsrsrs
A menina quase voa no meu pescoço. Disse que nós homens só pensamos em comer as meninas e sair fora depois. Aquele velho blábláblá de sempre. Nem argumentei nada e deixei ela cair na real. Disse que a namorada dela precisava de pica e pelo que eu estava vendo, ela também. Ela foi embora, puta da vida e devia estar me achando o cara mais grosso e machista do mundo. Eu fiquei na minha, nem falei nada depois e ela sumiu.
Passados uns 10 dias, recebo outra mensagem dela, agora me pedindo desculpas pela discussão, mas também dizendo eu fui direto demais, etc. E que queria me ver para sanar a relação. Disse que não dava, afinal eu estava numa semana punk no trabalho e eu não tinha como estar com ela. A menina ficou doida e praticamente me intimou para ir até ela. Não disse nem que sim nem que não. Lá no final do dia, disse para ela que iria. Marcamos num restaurante japonês, que eu gosto muito.
Chegando lá tenho uma surpresa. Thaisa já estava me esperando e vestida bem diferente do que eu estava acostumado a ver. Sem suas roupas largas, mas de vestidinho curto colado ao corpo, que foi revelado ter curvas bem interessantes como descrevi. Ela logo percebeu que gostei e estava com uma cara de satisfeita por ter me agradado.
Conversa vai, conversa vem, ela me pede desculpas e o assunto de forma sutil começou a ser sobre sexo. Percebia nela uma certa ansiedade, um certo nervosismo. Parece que ela nunca tinha tido algo assim, estava até engraçado ver ela flertar como uma hétero, rsrsrs. A menina malvada que tinha dado um corte cruel no meu amigo na festa, agora estava quase que indefesa.
Numa certa hora a abracei e quando na volta do abraço ela me olha no fundo dos meus olhos e me beija. Um beijo guloso, ao mesmo curioso e que queria se revelar. Minha função naquele momento era ser apenas o canal da sua curiosidade.
Saímos do restaurante japonês e fomos em direção ao motel. No carro ela me confessa que sempre teve essa curiosidade comigo e eu respondi que quem começou tem que terminar.
Chegando no motel, deixou as luzes do quarto a meia-luz e começou a me beijar novamente, gulosamente, taradamente. Parecia que ela nunca tinha feito isso. Maravilhoso estava e ficou ainda melhor quando ela tirou a minha roupa e me chupou gostoso. Que boca gostosa!!!!!
Ela me chupava muito gostoso. Tive que fazer um esforço imenso para não encher a sua boca de porra. Segurei ao máximo para que ela desfrutasse do prazer de chupar minha pica.
Depois tirei a sua roupa, deixando só de calcinha. Beijei seu pescoço, suas costas, mordi de levinho e ela começou a corresponder gemendo baixinho. Quando chupei seus seios ela ficou louca pois era seu ponto fraco. Seios lindos os dela e cuidei muito bem deles descendo minhas chupadas e lambidas por sua barriguinha até chegar perto da calcinha. Ela estava totalmente fora de si. Quem diria a Thaisa que dizia não gostar de homem, estava desfrutando do prazer.
Quando cheguei a sua calcinha, ela pediu que eu tirasse bem devagar com as pontas dos dedos. Massagem gostosa nela assim e fiz dessa forma, revelando uma bucetinha linda toda lisinha e com um coração tatuado pequenininho. Comecei a chupar bem devagar, sentindo cada poro do seu corpo se arrepiar, cada gemido se revelar e ela a minha boca encharcar. Ela gozou muito e partimos para um 69 dos mais deliciosos. Era questão de honra para mim dar a ela uma chupada deliciosa. O prazer de Thaisa era o que me importava.
Coloquei ela de papai-e-mamãe e fui colocando minha pica bem devagar. Sua bucetinha era bem apertada, quase zero bala. Cada centímetro que eu colocava era uma expressão de prazer reprimido dela, era delicioso ver a Thaisa gemendo gostoso e pedindo mais, falando putaria, dizendo que gostava de pica também. Eu ria e metia na safada.
Chamada ela de puta, de safada, de lésbica falsa. E quanto mais ela respondia mais eu metia. Ela gozou a primeira vez quase que gritando. Daí ela sentou no meu pau e começou a cavalgar de frente pra mim. Ela começou a soltar o rebolado e foi aumentando o ritmo. Pqp, tava foda segurar mas segurei para que ela gozasse mais duas vezes daí posicionei ela de 4.
Quando eu vi aquele rabinho empinado fiquei doido. Enfiei com gosto, com força na safada e ela gemendo pedindo pica, me xingando e eu respondendo dizendo que ela é muito putinha pra ser lésbica, dizia que ela era lésbica fake, ela ficou puta da vida, kkkkkkkkk.
Meti, meti muito e quando estava perto de gozar, disse que iria gozar na boca dela, que ela iria provar porra. Ela disse que queria provar sim, gozei gostoso na boca dela, gozei muito.
Depois ela quis tomar um banho e foi para o banheiro. Fiquei na cama vendo o que ela faria, mas ela chegou comigo e me disse que eu tinha que tomar banho com ela. Então fui e chegando lá parecia outra pessoa. Tava quase que anestesiada, leve, no mundo da lua.
Então ela me disse que nunca tinha traído a namorada com um homem e que todas as experiências hétero dela foram traumáticas pois os caras foram brutos com ela e pensaram somente no prazer deles. Ledo engano que muitos homens cometem e ela descobriu o prazer com uma mulher mais velha. Confesso a vocês que não me surpreenderam as palavras dela, mas naquele momento eu sabia que, quanto mais prazer eu desse, era muito melhor pra ela, quase que uma libertação.
Fiquei muito feliz pela confiança dela e perguntei porque dela querer transar comigo. Ela me respondeu que sempre teve essa curiosidade e que eu a instiguei na conversa do shopping.
Passados os momentos revelação, terminamos o banho e voltamos para a cama. Foi gostoso até ali mas queríamos mais. Beijei-a e chupei gostoso até chegar ao seu cuzinho.
Ela travou, eu disse calma, e recomecei a chupar seu cuzinho bem devagar. Ela adorou, mas estava receosa em continuar. Nunca tinha tido prazer anal e seus ficantes tinham metido com força com isso ficou traumatizada. Não reclamei, pois, cu não se pede, se conquista.
Voltei a meter gostoso na sua bucetinha até ela gozar gostoso e eu também. Foi uma noite sensacional e com muitas certezas. Uma delas é que a Thaisa nunca mais negaria seu prazer para si mesma por causa dos erros de caras do passado e que também ela não reclamaria quando a namorada dela experimentasse uma pica de vez em quando.
Quando a deixei em casa, ela me perguntou se o que ela fez foi certo e se algo mudaria na relação dela? Eu respondi que só ela poderia ter essas respostas e que o prazer, independentemente de ser homo ou hétero (que é o meu caso), tem que ser desfrutado da forma como queremos e com quem nós temos vontade.
Alguns dias depois ela me reencontrou. Não falamos nada sobre aquela noite mas percebi que a relação dela se transformou para melhor. Que bom pois é muito recompensador ver uma mulher satisfeita na cama.
Não sei o que seria dela e da sua relação daqui para a frente, tampouco a nossa amizade não mudará, mas sei que Thaisa ainda tinha algo para me dar... E isso com certeza aconteceria em logo, logo...