O mulato não ia atender à ligação. A morena também não queria que ele parasse a foda. Ele terminou de gozar na buceta dela, antes de pegar o celular. Viu que era o número da sua parceira. Atendeu:
- Oi, Marisa. O que manda?
- Eu... caí. Fui... emboscada. Me perdoa...
- Onde você está?
- Duas... esquinas... perto da boate...
- Chego já aí.
Quando ele chegou ao local indicado, ela se esvaía em sangue. Ele chamou uma ambulância por telefone. Só então, correu para perto da morena. Perguntou:
- O que aconteceu?
- O mendigo... emboscada. O guarda-costas de... Bárbara viu... mas... não me socorreu...
- Filho de uma puta. Depois, me acerto com ele. No momento, devo cuidar de ti. Já chamei uma ambulância.
- Ambulância... não. Hospital... não...
- Está bem. Te levo pra minha casa e depois chamo um médico particular.
- Minha... irmã é... médica. Chame... ela.
O mulato procurou o primeiro carro estacionado perto. Quebrou sua janela com a coronha da pistola. Entrou no veículo e fez ligação direta. Carregou a morena nos braços e a deitou no banco de trás. Deu partida no carro. Ela havia desmaiado antes de dar o telefone da irmã. Quando chegou em seu apartamento, o cara a colocou na cama. Só então, procurou nos bolsos dela. Achou o celular. Catou o número de telefone da irmã dela. Por sorte, ela o tinha gravado como Marisa-irmã. Ele fez a ligação do próprio telefone da parceira. A irmã atendeu depressa:
- Oi, mana. Resolveu dar o ar da graça?
O mulato explicou rapidamente o que estava acontecendo. Ela disse que estava de plantão, mas que ia cuidar da irmã. Pouco depois, ela chegou aflita na residência do cara. Perguntou, assim que ele abriu a porta:
- Como ela está?
- Mal. Mas acho que vai sobreviver.
- Em que vocês estão metidos agora?
- Mendigos estão desaparecendo das ruas. Acreditamos que estejam sendo raptados. Um deles a esfaqueou. O problema é que ela me disse ter AIDS. Temo que isso agrave seu estado de saúde.
- AIDS? Que história é essa?
- Também fiquei sabendo ontem. Você não sabia que o marido dela morreu com o HIV?
- Sim. Mas ela me procurou para fazer uns testes, logo após a morte dele. Porém, os exames não detectaram o vírus.
- Ela pode ter escondido isso de ti, depois de novos testes. Mas ainda preciso investigar essa história direitinho. Vai precisar de mim para cuidar dela?
- Onde você vai?
- Pegar quem fez isso com a Marisa. Ele não vai escapar.
- Vai mata-lo? Soube que você é um assassino.
- Vou trazê-lo para cá. Se Marisa morrer, ele também morre.
- Espere. Você sabe onde minha irmã mora?
- Ela nunca quis me dizer. Eu respeitei sua vontade.
- Tome a chave que ela me deu. Te dou o endereço. Pegue algumas roupas dela e traga para cá. As que ela veste estão muito sujas de sangue.
- Acha que ela sobrevive?
- Não deixarei minha irmã morrer.
Pouco depois, o mulato voltava ao local do atentado. Mesmo as ruas sendo mal iluminadas, ele viu uma câmera bem próximo onde encontrou a morena caída. Pertencia a um condomínio de luxo. Ainda estava com o carro que furtara para socorrer Marisa. Também tinha as roupas sujas do sangue dela. Tirou a camisa e deixou-a sobre o assento do veículo. Depois, se encaminhou para o prédio grã fino. O porteiro, quando o viu nu da cintura para cima com uma pistola na cintura, apertou um botão que havia embaixo do balcão. O mulato disse:
- Acabei de socorrer uma amiga que foi esfaqueada perto daqui. Vi que o condomínio tem câmeras viradas para a rua. Quero assistir ao vídeo. Depois, te deixo em paz.
O cara olhou bem para ele. Não estava com medo. Disse:
- Eu te vi socorrendo a moça. Mas não te reconheci logo assim sem camisa. Já chamei a segurança. Dê-me sua arma e deixo que veja a gravação.
O mulato esteve indeciso. Depois, retirou a arma da cintura e a deu para o cara. O porteiro, imediatamente, a apontou para ele. O mulato não se alterou. Virou um notebook que estava sobre o balcão de frente para si e manuseou o aparelho. Logo, encontrou as imagens de duas câmeras de rua. Voltou um pouco o vídeo até ver o ataque do mendigo à parceira. O sujeito a tinha pego de surpresa, por trás, enquanto ela seguia o guarda-costas de Bárbara. Logo após esfaquear a morena, o mendigo fez sinal com o dedo polegar em riste. Um furgão parou perto dele. O pedinte entrou nele. Em seguida, o furgão parou mais na frente, para Rogério entrar. O mulato congelou o vídeo. Perguntou:
- Tem uma caneta, para eu anotar a placa?
- PARADO!!! - Gritaram três seguranças de arma em punho. O mulato não lhes deu atenção. Apenas falou:
- Passe-me a caneta e um pedaço de papel e eu te deixo em paz.
- Eu tenho a arma apontada para você. Vamos chamar a Polícia. Bote as mãos para cima, depressa! - Disse o cara diante dele.
- Essa arma está descarregada. Tirei as balas dela antes de vir para cá.
O porteiro fez um movimento rápido. Devia ter sido do Exército pois, num instante, examinou a arma. Conferiu que ela não tinha mesmo munição. Gritou para os outros:
- Ele está limpo. Podem baixar as armas.
Dito isso, o cara abriu uma gaveta e tirou de lá um bloco de anotações com uma caneta. Entregou-os ao mulato. Este agradeceu. Anotou o número da placa do furgão e guardou no bolso da calça. Os outros seguranças, no entanto, não baixaram as armas. Se aproximaram do cara, os três ao mesmo tempo, e um deles lhe encostou um revólver na fronte. Levou um murro que o fez ser projetado longe. O mulato disse com raiva:
- Estou com pressa. Se insistirem nessa palhaçada, pagarão caro, ouviram?
O porteiro voltou a dizer, entregando a arma vazia para ele:
- O cara é limpeza, gente. Socorreu a mulher que foi esfaqueada...
- Mas terá que esperar a Polícia chegar - insistiu um dos seguranças. O que estava no chão não se levantou mais. Estava desmaiado.
Num movimento rápido, o mulato retirou o pente vazio da pistola, deixando-o cair no chão. Já tinha outro pente cheio na mão, retirado do bolso da calça sem que ninguém tivesse visto. Aproveitou-se da surpresa dos vigilantes e atirou duas vezes. Acertou ambos no ombro da mão armada. Em seguida, apontou a pistola para o porteiro. Disse:
- Agradeço a sua ajuda, mas não posso perder mais tempo. Mande esses três para alguma clínica particular. Eu virei aqui amanhã e pagarei o tratamento deles. Mas agora tenho que ir embora.
O cara saiu sem olhar para trás. Nem pegou de volta o pente de balas que tinha deixado cair no chão. Nele, tinha gravado o seu nome: Percival Mathias. O recepcionista do prédio apanhou o objeto e leu o que estava escrito. Sorriu. Não havia reconhecido o cara, mas servira ao Exército com ele. O mulato chegara a tenente mas se entregara à cachaça e foi expulso das Forças Armadas. Por seu hábito de beber cana pura, foi apelidado de Bafo de Onça.
Percival entrou no carro furtado e se dirigiu ao endereço dado pela irmã de Marisa. Sabia que ela possuía computador em casa. Também devia ter Internet. Pesquisaria lá para achar a quem pertencia o furgão. Aproveitaria para pegar umas roupas para a parceira.
Marisa morava num apartamento modesto mas muito bem mobiliado. A primeira coisa que ele viu na parede da sala foi uma foto das duas irmãs juntas. Ambas estavam descontraídas e ele achou a médica mais bonita que sua parceira. Numa outra foto que estava sobre um móvel, ele viu a irmã de Marisa de biquini. A doutora tinha um corpo perfeito. Mas a terceira fotografia que encontrou foi a que mais lhe chamou a atenção: nela, a parceira estava abraçada a um cara. Um cara que ele conheceu. Um cara que ele havia matado anos antes. Por causa dessa imagem, Percival, então, ficou sabendo que a morena era esposa do delegado que ele havia assassinado.
Num dos quartos da modesta residência, ele encontrou uma verdadeira parafernália eletrônica: computadores de última geração, seis monitores grandes de TV onde se podia ver imagens de câmeras espalhadas por toda a cidade, além de um arsenal em armas. Percival estava estupefato. Havia até um site aberto onde se podia pesquisar placas do Detran. Mas não era um site autorizado. Percebia-se que este havia sido construído por hackers. Ele concentrou sua busca pelo número da placa do furgão. Aí, teve a sua quinta surpresa da noite, ali naquela residência: o carro estava em nome da loira Bárbara Sampaio. Mas havia sido dada uma queixa de seu roubo cerca de dois meses atrás. Não foi difícil para o mulato adivinhar quem era o motorista que recolheu o mendigo criminoso e o guarda-costas da Viuvinha.
Cerca de uma hora e meia depois, ele estava de volta ao seu próprio apê com as roupas da parceira. Encontrou a médica adormecida ao lado da cama, perto da irmã, vestida só de sutiã e calcinha. Marisa dormia tranquila. Ele procurou na área de serviço e encontrou as roupas da médica manchadas de sangue. Colocou-as na máquina de lavar. Esperou o tempo necessário para retirá-las do tanque e estendê-las para secar. Quando voltou ao quarto, a médica havia acordado com o barulho que a lavadora fez. Ele disse:
- Oi, acabei de lavar tuas roupas. Vão demorar a secar. Algum problema, se ficar esse tempo semidespida?
- Para mim, não. Costumo ficar totalmente nua, quando estou em casa. Mas lá, não tenho plateia. Você não vai me tarar, vai?
- Só se você assim o desejar.
Ela sorriu. Depois, revelou:
- Minha irmã certa vez me disse que você tem um caralho enorme. Eu ainda sou virgem, apesar dos meus trinta e cinco anos de idade. Minha profissão não me deixa tempo para namorar. Por isso, tenho inveja de Marisa, que tem alguém ao seu lado, apesar de não concordar com a vida que vocês levam.
- Ela quer parar. Este seria seu último trabalho.
- Que bom. Trouxe as roupas dela?
- Sim, estão numa sacola na sala.
- Ótimo. As vestes dela cabem em mim, também. Usamos o mesmo número. Vou pegá-las.
- Deixe que eu as trago aqui. Se bem que eu te preferia nua.
Ela sorriu. Quando ele voltou com a sacola, ela estava totalmente despida. Perguntou:
- Assim está melhor?
- Oh, claro. Mas é bem capaz de eu não conseguir cumprir minha promessa de me comportar diante de ti.
- Venha cá. Você merece ser meu dono, por salvar a vida de minha irmã. Mas não quero que ela saiba que tivemos um caso. Ela já me disse certa vez que gosta de ti. Não quero deixá-la chateada. Com raiva, ela sempre foi perigosa.
- Tem medo dela?
- Não. Mas também não quero contraria-la. É a única irmã que eu tenho. Não quero que fique zangada comigo. No entanto, sempre quis saber como era uma foda. Mostra pra mim?
- Está disposta a perder a virgindade comigo?
- Mmmmm... não. Mas podemos transar sem que eu perca meu cabacinho, não?
- Sim. Mas sexo completo é mais gostoso.
- Ainda não estou preparada para perder meu hímen. Mas sinto saudades de uma boa chupada. Eu e Marisa costumávamos transar uma com a outra, quando adolescentes. Eu adorava quando ela me lambia a xoxotinha...
- Posso fazer isso, também. Mas não tenho outra cama. Vamos para o sofá da sala?
- Vamos, antes que ela desperte da anestesia geral que lhe dei.
O sofá era amplo e a médica deitou-se nele. Tinha a vulva muito peluda, como se nunca houvesse se depilado. Ele afastou os pelos e aproximou o rosto da racha. Quando lhe abriu os grandes e pequenos lábios vaginais, confirmou que ela tinha ainda o hímem intacto. Lambeu-lhe a fenda. Ela pareceu ter recebido um choque elétrico. Ele continuou lambendo. Com pouco tempo, a médica estava encharcada.
No início, ela se afastava toda vez que ele encostava a boca ali. Tinha muita sensibilidade naquela região. Depois, acostumou-se ao seu toque. Gemia:
- Aiiiiiiii, que gostoso. Nem me lembrava mais como era tão bom. Chupa meu grelinho com força, como minha mana costumava fazer...
Era uma chupada seguida de uma gozada. Ela esguiçava gozo na cara dele. Dez minutos minutos depois, a médica estava destruída. Aí, gemeu para ele:
- Uhmmmmmmmm... Deixa eu recuperar o fôlego que também quero te chupar...
Ele levantou-se. Ficou de pé diante dela. Roçou o enorme cacete em seu rosto. A médica estava toda mole, mas pegou seu cacete com ambas as mãos. Ela mesma o roçou nos biquinhos dos seios que estavam duríssimos. Depois, esfregou o cacete dele entre os peitos, enquanto tocava com a língua no buraquinho de mijar. Quando ela se recuperou mais da modorra que sentia, manipulou o caralho melhor. Levou-o à boca e mamou-o com gosto. Pediu que ele não gozasse de vez. Queria tomar seu leitinho aos poucos.
No entanto, mais uma vez Percival teve a foda interrompida naquela noite. Marisa despertou, chamando pela irmã:
- Mana, você está aqui? Acho que sonhei contigo cuidando de mim...
FIM DA QUINTA PARTE