Primeira vez no Colegial

Um conto erótico de Gu
Categoria: Homossexual
Contém 2486 palavras
Data: 08/01/2019 07:52:51

Eai pessoas, tudo certo?

Bom, acompanho o site a alguns meses e resolvi contar um pouco do que já fiz. Bom me chamo Gustavo, hoje tenho 22 anos, sou um cara boa pinta, sou reservado, não aparento ser gay, acho até engraçado quando as meninas dizem que querem ficar comigo, e eu falo que sou gay kkkkkkkkk sempre há um espanto.. Bom, sou branco, olhos castanhos claro, cabelo castanho, tenho algumas tattos, tenho 1,75 de altura e 83 kg muito bem distribuídos, corpo legal, ainda nao estou trincado, mas falta pouco, meu pau mede 18 cm, médio de grossura, não é fino e nem tampouco grosso, é normal, tenho pelo sim no corpo, meu peito e barriga possuem pelos, calço 41.

Mas vamos ao que interessa.

O que vou contar, aconteceu quando completei 17 anos, tava no terceirão, sempre ficava com meninas, nunca tinha pensado se quer em beijar um cara, mas foi no terceiro colegial que tudo mudou.

Cheguei no colégio as 6:48, encontrei meus amigos, e começamos a falar sobre as férias, não tenho muitos amigos, na roda estava somente Lucas, Edu e duas amigas de Lucas nas quais conheci naquele momento.

Assim que bateu o sinal, entramos e já fomos para os nossos antigos lugares, e lá permanecemos. Haviam vários alunos novos, mas como eu havia dito, sou reservado, não sou de sair fazendo amizade com ninguém, espero que venham até mim, até pq eu era/sou um pouco tímido. Claro que com os meninos, era só zueira, mas ainda assim eu ficava na minha.

As primeiras aulas foram um saco, custou para bater o sinal do intervalo, e assim que bateu, sai correndo pra comer algo, eu estava varado de fome, fui na cantina e comprei um salgado e um refri, fui de encontro com meus amigos, comi, conversamos mais, azaramos um pouco umas meninas novas, e antes de voltar pra sala, fui comprar bala, nessa ida pra cantina, eu estava mexendo no celular e não percebi, trombei com um garoto, ele estava bebendo um suco, ou seja, me molhei e o molhei todo, olhei pra ele e vi que era um novato da sala:

- Porra cara, foi mal, me distraí mexendo no cel.

- Tranquilo, acontece, seu cel ta de boa?

- Ta sim, só respingou um pouco.

- Ah, menos mal...

- Você é da minha sala né?!

- Sim, entrei este ano.

- Prazer, Gustavo!

- E eu Matheus...

- Bom, Bora pra sala, a profa já deve ter chegado...

- Demorou...

E lá fomos nós, aquele dia foi tranquilo, chamei Matheus pra sentar perto de nós, o apresentei pros mlks, e fomos fazendo uma amizade com o cara...

Bom, os dias foram passando, Math entrou pro nosso grupo, ele era um cara super gente fina, e muito bonito, era um pouco mais baixo do que eu, media 1,70 era bem fortinho, cabelo liso, loiro escuro, olhos castanhos mel, mais branco que leite. Enfim, os meses foram passando e pouco antes das férias de julho, a professora de Biologia, deu um trabalho em dupla, Lucas e Edu fizeram juntos e eu fiz com Math.

Combinamos de fazermos em casa uma parte e a segunda parte na casa dele, desse modo, marcamos pras 14:30, ele super pontual, chegou no horário, eu estava terminando de me trocar, vesti meu shortinho de mendigo e fui atendê-lo.

Math trajava uma regata, um shortinho de academia e chinelos, ele estava super lindo, o que me chamou a atenção foram seus pés, nunca havia sentido isso, mas os achei muito atraentes, unhas bem-feitas alguns pelos, ele calçava 40, seus pés eram beeem branquinhos. Engraçado que nunca na minha vida, eu havia reparado em pés, principalmente de homem, nem quando eu metia com mulher eu reparava, bom, até ai de boa, fizemos o trabalho, e logo ficamos livres, ele tava sentado na minha cama, disse a ele que podia ficar à vontade, caso ele quisesse esticar as pernas e tals, e nisso fui ao banheiro, quando voltei, ele realmente estava à vontade, havia tirado a camisa e estava esticado na cama, recostado, sem os chinelos, ele mexia no celular, e eu parado na porta o olhando, aqueles pés lindos, aquilo foi me dando um tesão, uma vontade louca de cheirar, beijar, sentir, algo que eu NUNCA havia sentido antes, o corpo dele também, bem esculpido, trincadinho, aquilo foi me deixando maluco, meu pau estava uma tora, eu arrumei no short mas não deu pra disfarçar bem, sentei ao seu lado e ele reparou na minha pica, e disse:

- Ta com tesão rapaz kkkk

- Um pouco, lembrei da bunda da Marina e fiquei com tesão...

- Ai sim em, e os peitos dela? Porra são lindos tbm...

- Verdade kkk

Ficamos mudos por um certo instante e ele logo diz para fazermos o trabalho, e não demorou muito para que terminássemos aquela porcaria, ele ao final diz que iria pra casa dele e que na sexta faríamos a segunda parte do trabalho, e ao final ele disse:

- Leva um pijama pra vc dormir em casa, meus pais estarão viajando.

- Demorou, levo sim!

- Falou Brother, até amanhã.

- Até!

Naquela noite pela primeira vez na vida, toquei uma punheta gostosa pensando nele, foi algo estranho, mágico, mas foi delicioso. No dia seguinte conversamos bastante na sala de aula, nossas conversas pareciam ter mudado, falávamos mais sobre besteira do que de outros assuntos, mas até então nenhum assunto “gay”, era mais sobre meninas e tals.

Sexta feira chegou e assim que acabou a aula, fui correndo pra casa, tomei um banho, almocei e dado 15:00 em ponto, parti para casa dele, chegando lá ele me recebe só com uma samba canção, e chinelos, de cara já pirei, mas me contive, fizemos a porcaria do trabalho e após o termino, passamos a tarde toda jogando vídeo game, a noite chegou e por volta das 22:30 anunciei que ia tomar banho, ele disse que logo após iria, fui até o banheiro e me despi para banhar, entrei no box e comecei meu banho, eu estava muito excitado, aquela situação toda estava mexendo com minha cabeça, assim que eu terminei o banho, peguei a toalha pra me secar, ele bateu na porta, disse que precisava mijar, o deixei entrar e virei de costas, ele já tinha tirado o shorts todinho, e começou mijar, o vi de costas e aquela bundinha branquinha, só fez aumentar meu tesão e minha curiosidade, meu pau estava uma tora, eu não sabia o que fazer, tentei disfarçar e vazei do banheiro, como de costume, coloquei uma samba canção, sem cueca (juro que não foi proposital) e fiquei deitado na cama, quando ele saiu do banho, veio até seu quarto para se trocar, ficou nu novamente na minha frente, obvio que de costas, ele trajava também uma samba canção de algodão sem cueca, quando se virou, achei engraçado, ele olhou pra mim e disse:

- Cara, teu saco ta pra fora da cueca...

Eu reparei e realmente estava, bom, modéstia a parte, tenho um sacão, dei só uma ajeitada no shortinho e rachei de rir, e ele caiu na risada tbm, logo ele disse:

- Pelo visto seu saco é grande igual o meu, as vezes parece até pesado...

- Pior cara, quando gruda na virilha pqp, da uma raiva.

- Fato, mas o que eu mais gosto de fazer é chegar da escola, tomar um banho, e deitar peladinho aqui na minha cama, com as pernas bem abertas, deixando meu pau e meu saco respirarem...

Olhei pra ele e o respondi:

- Isso é a oitava maravilha do mundo! Faço de vez em quando isso.

Nesse momento, percebo uma ereção nele, e meu pau já foi dando sinal de vida, disfarcei com uma almofada que havia ali na cama dele, mas logo levanto e meio que saio vazado dizendo:

- Vou ali pegar agua, volto já.

- Vai lá, pega gelada na geladeira.

Peguei minha agua, e voltando pro quarto, vejo ele, totalmente deitado, com os joelhos dobrados, pernas meio abertas, seu pau enorme e branquelo pra fora, e seu saco também, porra, eu havia ido pra cozinha pra não me excitar e quando volto, aquele Deus grego estava daquele modo, minha pica ficou dura na hora, o pau dele estava meia bomba ao que tudo indicava, pedi então para que ele pudesse buscar refri, ele relutou e pediu para que eu fosse, mas insisti até que ele foi. Eu estava confuso com o que eu sentia, meu coração estava a mil, aquilo podia ser apenas alarme falso, coisa da minha cabeça, assim como podia ser algo que ele estivesse sentindo também, resolvi contra atacar, e fazer o mesmo, recostei na cama, com as pernas dobradas do mesmo modo que ele, e deixei meu pau e meu saco pra fora do shortinho, como era de algodão, pano bem macio, ajeitei para que ficasse de um modo “natural” como se minha pica tivesse saltado pra fora sem eu “perceber”, ele voltou com o copo de coca e notou na hora, e logo disse:

- Caralho Gu, seu pau resolveu tomar um ar? Kkkkkkk

- Pq?

- Ué carai, sua pica todinha ta pra fora, junto com teu sacão..

- Porra man, foi mal, que vergonha, não percebi...

- Relaxa maninho, aqui meu quarto é seu quarto, se quiser tirar esse shortinho, pode tirar, deixa esse pauzão respirar kkkkkk

- Ah, jaja tiro, assim que apagar a luz, eu tiro ele...

- Bom se quiser posso apagar, vou tirar o meu também.

- Demorou!

Ele apagou a luz, acendeu o abajur ao lado da cama, tirou a samba canção e eu fiz o mesmo, ele sentou ao meu lado na cama, pegou uma mantinha, ligou o ar condicionado, cobriu nossos pés e nossos paus ficaram pra fora da manta, ele estava excitadíssimo já, pegou o celular e começou a mexer, eu fiz o mesmo, aquela situação toda estava super estranha, como disse, era algo confuso, estranho, mas segui o baile!

Bom, era nítido que em determinados momentos, ele punhetava um pouquinho seu pau, talvez pra me atiçar, não me fiz de rogado, e fiz o mesmo, até que ele solta:

- Mano, to explodindo de tesão, bora bate uma?

- Eu também estou... Demorou, quer fazer como?

- Como assim?

- Ah, tipo, ver pornô, ou bater punheta sem pornô mesmo...

- Se que sabe, quer bater sem?

- Por mim de boa...

E nisso, largamos o celular e começamos aquela punheta de leve, eu dei uma leve cuspida na cabeça do meu pau e iniciei a punheta, ele batia de boa, o pau dele babava demais, na terceira vez que fui cuspir no meu pau, ele diz:

- Quer passar baba do meu pau na cabecinha do teu?

- Deve ser gostoso em...

Nisso ele subiu no meu colo, meio que sentou nas minhas pernas, deixando seu pau colado no meu, o pau dele minava baba, ele segurou meu pau, deixou cair uma farta gota de baba, esfregou um pouco a ponta da cabeça da pica no freio do meu pau e deu uma masturbada pra mim depois, nisso antes mesmo que ele saísse, eu agarrei no pau dele, me ajeitei e parti pro meu primeiro boquete, seria minha primeira experiência, e obvio que o medo gritava mais alto, nesse momento, ele só soltou um belo gemido, segurou minha cabeça e dizia:

- Não para Gu, só continua...

Eu chupei aquele cacetão com vontade, para um primeiro boquete eu até que manjei bem, e ele gemia gostoso, fiquei assim por uns 5 mins, até que ele ergue minha cabeça e me tasca um beijão, o beijo mais gostoso da minha vida, ele se ajeitou em meu colo, ficou sentado, me laçou com suas pernas, e me beijava sem parar, ele passava a mao pelo meu corpo e eu pelo dele, aproveitei e apertei bem aquela bundinha torneada, ele puxava de leve meu cabelo, que tesão, ele num movimento súbito sai do meu colo e fala:

- Deita aqui, quero experimentar uma coisa.

Deitei na cama, ele deita ao contrário, e iniciamos um belo 69, ele mamava no meu pau com gosto, o pau dele era realmente uma delicia, a cabeça bem rosada, e caralhoooo, como baba aquele pau, claro que era muito gostoso, ficamos assim por um tempinho e resolvi me ajeitar em cima dele, como em vídeo pornô, decidi fazer um 69 no cuzinho dele, me ajeitei para que ele pudesse lamber meu saco e também para que meu cuzinho ficasse na boca dele, e fui descendo minha língua ate alcançar aquele buraquinho rosa lisinho, ele com voracidade queria entrar com sua língua dentro do meu cu, eu fazia o mesmo, e logo senti um dedo entrando, fiz o mesmo claro, ficamos assim por mais um tempo e após eu sai de cima dele e parti pra mais um beijo, estávamos compartilhando o gosto de cuzinho que estava em nossas bocas, foi delicioso. Math cola no meu ouvido e pede pra fazermos um troca troca, eu na hora topei, ele pegou um lubrificante que tinha no criado mudo e passou no meu pau, melou seu cuzinho e pulou em cima de mim pra sentar, se ajeitou e foi sentando, ele sentia dor pelo visto, mas fui beijando seu pescoço e fazendo carinho nele, até que meu pau estava todo dentro, ele respirou fundo, ficou sentado um tempo e logo começou a sentar, foi delicioso, o melhor sexo até então, eu tava explodindo em tesão, nos beijamos mais e pedi pra ele ficar de frango, ele ficou e eu fui metendo, naquela posição, pude ver seus pés melhor, e num rápido momento os agarrei, cheirei e comecei beijar, parecia que ele sentia mais tesão, eu bombava, ele gemia, eu gemia, foi intenso.

Parei de meter e pedi pra ele me comer, sem mais delongas, doeu no começo e depois me acostumei, eu fiquei de frango também e ele fez a mesma coisa com meus pés, uma mão ele segurava meu pé esquerdo, a outra batia pra mim e o pau ele socava kkkkk, ele meteu bastante, tirou seu pau de dentro pediu para sentarmos de frente um pro outro, tirou da gaveta do criado mudo um negócio de borracha que masturba o pau, juntou nossas picas dentro daquele negócio e começou a bater para nós, foi fazendo até que eu anunciei que ia gozar, comecei a ficar ofegante, ele aumentou a punheta e eu gozei no pau dele e no mesmo segundo ele gozou junto, a cena foi incrível, ambos os paus cuspindo porra, nossas porras estavam juntinhas, eram uma só naquele momento, ele abriu um largo sorriso, me convidou para um banho e deitamos em sua cama, pelados e agarradinhos.

Foi um excelente trabalho de biologia, me fez conhecer o meu novo eu. Naquele final de semana fudemos mais, claro! e ficamos desse modo até o final do ano, onde ele mudou-se e eu nunca mais o vi :(

Espero que tenham gostado, deixo claro que é verídico. Peço desculpas pelo tamanho, prometo ser breve nos próximos relatos...Abraços!

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Comentários

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Pau com pau, gozo com gozo, e os dois agarradinhos no final, que delícia.

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Delícia de relato, muito mais por ser entre amigos de mente aberta ao prazer sem rótulos. Prazer em dobro para os dois. Nota 10 e adicionado aos favoritos. Que venham mais relatos desse autor . . .

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