Nao era um dia especial, era mais um dia quente de verão, o sol ardia na pele, e eu nao via a hora de chegar em casa, como sempre o onibus lotado e eu queria um banho refrescante, um cerveja gelada e uma musica pra relachar.
A minha direita, com o fone de ouvido estava uma japonesa, concentrada em seu celular, tipica mulher comum, nada mais que chamasse atençao a sua beleza naquele momento.
Coloquei meu fone, e procurei me desligar um pouco daquele ambiente quente.
A musica tocava e eu observava o ambiente, a cada parada nos pontos , o onibus lotava cada vez mais, e a japoneza apenas olhava atentamente seu celular.
Chegando ao meu destino, preparei me para levantar e vi que a japonesa tambem se levantou, e ai pude notar seu corpo pequeno mas bem feito, bumbum redondo pequeno, seios pequenos durinhos.
Tenho um metro e noventa, ela provavelmente nao passava de um metro e meio.
Enquanto eu caminhava devagar ela em passos rapidos seguia na minha frente, olhos grudados no celular e isso atiçou minha curiosidade.
Apertei os passos afim de dar umas espiadelas para sua tela por cima de seus ombros enquanto passava por ela.
Quando pude observar, notei que no celular, ela assistia a um filme onde uma japonesa deliciava se com uma pica preta enorme , mamava com gosto.
Choquei me momentaneamente , sem antes pensar apenas comentei, ual, adoro filmes assim.
Em um susto, ela virou se encarando , e escondeu a tela do seu celular, logo depois fechou a cara.
Pedi desculpas e segui meu caminho. Chegando em casa, tomei meu banho gelado , peguei a cerveja na geladeira e sentei em frente a minha casa e coloquei uma musica no celular.
Ao som de LedZEp, eu olhava a rua calma de minha cidade interiorana. Ao longe vi que a japonesa, ja com seu banho tomado caminhava na calçada de minha rua. Para nao constrange-la , olhei para outro lado.
Vi que foi a padaria e voltou e me viu sentado , e me disse um boa tarde.
A vida seguia , dia apos dia, e em um dia proximo, ela sentou se do meu lado.Tudo normal, e ai ela tocou meu braço e pediu o numero do meu celular.
Passei a ela , e pedi desculpas por aquele dia , que fui intrometido e ela disse que estava tudo bem .
E como sempre, na rotina que é quase sempre imutavel, tomei um banho, peguei minha cerveja e sentei me novamente na frente de casa.
O whats apitou:
_Oi
Eu-OI, quem é?
_ Sue... Do video kkk.
Eu- Sue Prazer... Marcelo rs
_Sue- eu sei Marcelo, ja me falaram de vc kk
Eu- espero que seja coisa boa kk
_sue- Me falaram boas coisas kk , que vc é gente boa , amigo, discreto.
Eu- sou sim, tudo isso, acho que as pessoas tem direito de viver conforme suas normas, e mais desculpas por aquele dia , é que o video chamou a atençao e sem pensar falei com vc..
_Sue- nada a ver kk, ta tudo bem, eu gosto mesmo de video...
Eu- gosto do real kkk
E a conversa proseguiu, descobri que tinha idade de 24 anos , dez anos mais nova que eu, e tinha uma maturidade e uma cabeça pronta, morava sozinha , era independente, nao gostava de se divertir e sair na pequena cidade, pois as pessoas sao de falar muito.
Eu tambem falei de mim, disse que morava sozinho e que gostava de minha privacidade e ai a convidei para vir em casa para que pudessemos conversar pessoalmente.
Ela topou no ato.
Era aproximadamente nove horas da noite quando ela chegou, cheirosa, peerfumada, cabelos soltos, coisa que nao era comum de se ver no dia a dia.
Comprimentei a com um beijo no rosto, e pedi para entrar.
Abri duas cervejas e a convidei para sentar.
Perguntei se ja havia jantado e ela disse que nao havia ainda, entao preparei um jantar leve, enquanto conversavamos.
Sete cervejas depois e conversavamos e riamos como velhos amigos.
Foi quando ela começou a falar dos filmes, que ela adorava.
Falava que gostava de filmes com negros, mas que era pura fantasia, pois tinha pouca experiencia sexual e que deixava isso apenas em sua mente.
Com o alcool na cabeça e a coragem a flor da pele, sugeri que Sueme falasse de suas vontades.
Ela disse que seus encontros era esporadico, que nao confiava nos homens o suficiente para se realizar, e ai perguntei quanto a mim, nao confia? Rindo logo em seguida, ela disse em voce confio.
Me aproximei, e seus olhos pequenos, me encararam com aceitaçao e entao eu a beijei.
Seu beijo era desesperado, quente , estava com tesão provavelmente, estava ansiosa para o que ia rolar.
Alguns minutos de beijo e a mao dela passeou por cima da calça por sobre minha rola.
Tenho 20 cm de rola grossa, cabeçuda, nao sou o negao que ela gosta, mas da pro gasto.
Ela se abaixou e começou a alisar, e descer sua mao pequena , pegou de sua bolsa, um frasco de gel com sabor morango e começou a brincar, pediu para eu deitar no sofa, ajoelhou no chao e começou seu trabalho.
Ela chupava com gosto sem nojo algum, o pré gozo que brotava ela bebia, e assim prosseguiu , eu estava quase no apice, e ela levantou se e montou.
Encaixou e deslizou gostoso na japonesa apertada.
Cavalgava seu corpo branco e bem feito em cima da rola, e eu a pronto de me esplodir.
E ela gozou, o suficiente para eu sentir a minha barriga um pequeno jato melado.
Ela levantou se e me chupou, descendo até o saco e subindo até a cabeça e lambendo seu proprio gozo.
A japonesinha era uma profissional na arte de dar.
Coloquei a de quatro. Abri suas partes e retribui o carinho, enfiava a lingua funda na sua bucetinha apertada, e passeava por sua carne.
Seu cuzinho era marronzinho, do tipo intacto e resolvi dar uma acariciada com o dedo enquanto lambia tudo e me deixei levar, lambendo até suas preguinhas.
Seu gemido era gostoso de ouvir, ela tremia na lingua.
-Vamos fazer ai? Ela disse.
Parei .
Como assim?
-quero experimentar no cu.
Arrepiei de tesao, adoro um cuzinho
Comecei meus carinhos , primeiro com a lingua , depois com os dedos, tinha algo de errado, seu cuzinho era bem laciado, e ela estava se fazendo de virgem.
Encostei, ai ela disse.
-Nao pode nao papi, eu nao posso, sou menina virgem.
Fiquei louco e enterrei, e segurei suas ancas.
Ela se debateu, tremeu mas aguentou
Aiii, Eu nao queria, e ao mesmo tempo empurrou toda a bunda.
A safada adorava aquilo , e entao começei a socar, até o fundo.
Sentia suas tripas apertando todo o pau, e aquele barulho molhado me fazia delirar.
Soquei por alguns minutos e quanto ia gozar eu disse.
Vou gozar Sue, bem fundo no seu cu, e enterrei.
A japinha empurrou a bunda forte e espremia os labios da buceta com os dedos e tambem gozou.
Foi a melhor e a primeira transa com minha amiga Sue.
Provavelmente, tera outros contos, por que nossa amizade é recente.
E Hojeainda estou com o pau esfolado de tanto cu.
Em breve tera mais... comentem ai