Capítulo 2 - Zumbis e celebridades

Um conto erótico de Zumbi
Categoria:
Contém 3444 palavras
Data: 08/01/2019 09:47:09

Zumbis e celebridades

Capítulo 2

Sexo agora é moeda de troca

Eu queria continuar meu trajeto para o interior mas elas não. Me convenceram a passar a noite com elas, não tinha como resistir a tal pedido. Não havia cama, apenas uns tecidos que encontraram e estenderam em uma salinha, colocando minha cama improvisada no meio delas. Fiquei com elas mais dois dias e acordei nesses dois dias com uma bunda em minha mão, mas sem saber a quem pertencia.

Chegou o momento que eu não mais poderia adiar e mesmo com medo, elas aceitaram me acompanhar, mas queriam estar melhor preparadas para o mundo exterior. Para dar-lhes confiança, esperei alguns zumbis, fui até ele e cravei minha lança em seu crânio. Fiz com que as quatro, uma por vez, me acompanhasse a cada novo monstro que aparecia e os matasse com a lança até convencê-las de que precisávamos encontrar um lugar mais seguro.

Em uma papelaria próxima, peguei algumas mochilas que enchemos de mantimentos e de lá fomos até um shopping que havia por perto em busca de roupas melhores que blusinhas e chinelos.

Com exceção de alguns zumbis que facilmente demos cabo dentro do shopping, havia poucos por lá e por isso, após estarmos todos bem equipados com roupas de caminhadas e botas e mochilas e facas, fomos até um hipermercado ao lado do shopping.

Logo no estacionamento encontramos mais mortos que em todo o shopping. Subi a escada rolante bem devagar e voltei ao ver uma multidão deles caminhando erraticamente por entre os corredores.

Nos distanciamos bastante do hipermercado e ficamos em uma casa que, por sorte, estava trancada, bem abastecida e tinha uma horta nos fundos. Encontramos um jogo de tabuleiro e passamos a noite jogando, rindo e nos divertindo. Estávamos criando um laço estreito entre nós, mesmo naquela situação aterrorizante.

As quatro queriam voltar para suas famílias na esperança de reencontrá-los, mas eu insistia que seria muito improvável, até que Aline disse que a família da Carol morava perto de onde estávamos e que poderíamos ir até lá.

Realmente era bem perto, mas a situação nos fez andar por quase quatro dias até chegarmos ao bolsão residencial onde seus parentes moravam. Ela e as outras estavam ansiosas para encontrar pessoas conhecidas que as protegeriam, mas eu, o estraga prazeres, tive que mostrar a verdade para elas. Fiz com que parássemos sob a sombra de uma árvore, para escaparmos um pouco do tremendo calor que nos assolava, virei para minhas companheiras e disse:

– Eu sei que é chato o que vou dizer, mas precisa ser dito. Ao chegarmos em sua casa, há três possibilidades. Primeira, estarão todos lá e ficarão felizes em tê-la de volta. Segunda, não haverá ninguém e terceira, todos serão zumbis e teremos que matá-los.

– Você é muito idiota, Leonardo!

Aline ralhou comigo e Wendy a endossou: – Isso é coisa para dizer pra menina?

Cruzei os braços e respondi: – Sim, porque vocês não pensaram nisso até agora.

– Olha aqui… – Não deixei Aricia falar.

– Não. Eu ouvi minha mulher morrer pelo telefone, quilômetros de distância de onde eu estou agora e não pude fazer nada.

Elas se calaram.

– Não quero que passem por nada parecido com isso.

E por fim, perguntei se elas iriam querer continuar.

– Sim! – respondeu Carol – Eu preciso.

Seguimos até a casa e não encontramos ninguém, vivo ou morto. Carol ajoelhou-se na sala e começou a chorar profundamente. A casa estava em bom estado para passarmos a noite, mas seriam muitas memórias para a coitada assimilar.

Seguimos pela rua e chegamos a uma nova casa, também trancada e vazia onde pernoitamos.

Pela manhã fiz uma vistoria na casa e me dei conta de que era bem segura, com muros altos e portão pesado, por isso propus para elas que poderíamos passar alguns dias ali mesmo e ver se valeria a pena seguir viagem.

Aos poucos fomos criando uma rotina. Fazíamos exercícios regularmente, para nos mantermos em forma. Conversávamos dia e noite e assim nos conhecíamos mais e mais. Pude, então, perceber como cada uma era e agia perante a situação.

Wendy, a mais nova, é também a mais inocente e a mais corajosa. O que quer que tivéssemos que fazer, ela faria, sem questionar, sem arregar.

Aricia faz de tudo para nos alegrar, sempre positiva, sempre a abraçar a todos.

Aline é uma mulher independente, sempre tomando as próprias decisões, algumas vezes querendo fazer diferente do decidido pelo grupo.

Carol é a mais responsável, sempre dando ideias e questionando o que o grupo deve fazer.

Tínhamos uma boa quantidade de mantimentos, no entanto eu sabia que quanto mais melhor, por isso quase todos os dias eu saia para procurar. Para não expô-las ao perigo, ia sozinho e sempre voltava dizendo que não havia encontrado muitos mortos a caminhar o que acendeu nas garotas uma vontade de sair da casa.

Começamos a sair eu e mais duas garotas para não deixarmos a casa vazia. A primeira saída fui acompanhado por Aricia e Wendy e, no dia seguinte, por Aline e Carol. Depois fomos Aline e Wendy em um dia e no outro Aricia e Carol. Por fim, saímos Carol e Wendy e chegara o dia da dupla Aline e Aricia, o que tornou-se um grande problema. Na maior parte do tempo as duas se davam bem, mas de vez em quando elas se estranhavam sem qualquer motivo e tinham discussões homéricas sobre o que quer que fosse.

Bem nesse dia elas haviam discutido desde que acordaram e agora, na hora de sair, estavam emburradas uma para a outra e uma dizia que não iria se a outra fosse e Aline, autossuficiente, disse que não mais iria. Assim saímos apenas Aricia e eu em nossa caça.

Como eu dissera em outras ocasiões, o verão estava extremamente quente, muito além do que eu já tinha encontrado e por isso eu acabei por desacatar uma de minhas próprias regras e estava saindo apenas com bermuda e camiseta, sem as roupas grossas que eu vinha usando para me proteger. As meninas ao me acompanharem, também passaram a usar roupas mais folgadas deixando suas belas pernas de fora e por vezes alguns decotes generosos que faziam tão bem aos meus olhos.

Acredito que vocês estavam pensando sobre quando eu iria elogiar os atributos de minhas belas companheiras, bem, desde que as encontrei, eu tenho ficado de olho nelas, principalmente em seus rabos avantajados. Porém eu tive que me contentar em dar umas escapadinhas e tocar várias punhetas para elas, para que o grupo não se separasse.

Nunca fui um Don Juan, mas tive meu carisma em minha melhor fase. Hoje, próximo dos quarenta anos, compreendia melhor as mulheres, mesmo estando fielmente apenas com a minha e conseguia dizer, geralmente com um certo nível de acerto, quando uma pessoa gostava da outra, inclusive quando alguma outra mulher gostava de mim. Dito isso, é hora de explicar como eu via a relação de cada uma delas para comigo.

Wendy me via como um protetor. Seus olhinhos chegavam a brilhar quando eu a salvava de alguma situação perigosa, mesmo que o perigo fosse mínimo. Ela até chegava a ficar tímida quando estávamos a sós ou eu lhe dirigia a palavra. E como eu adorava vê-la ruborizar.

Carol gostava de conversar comigo, horas a fio. Sentávamos na varanda, iluminados apenas por um vela e falávamos dos mais variados assuntos, mas ela sempre tentava chegar a algum assunto de cunho sexual, de forma engraçada para que eu não percebesse sua real intenção.

Aline era mais reservada, mas gostava muito de me corrigir nos exercícios, sempre a me tocar, empurrar meu corpo para frente nos alongamentos, ou, quando apenas estávamos a jogar conversa fora, ela chegava e puxava meus ombros para trás.

Arícia, deixei-a por último pois essa história diz respeito a ela, era carinhosa com todos, sempre beijando as amigas e a mim também. Sempre a nos abraçar, a qualquer hora e lugar, por vezes caminhando abraçadinha comigo a sentir seus seios macios contra meu braço.

Eu via a esperteza em seu olhar e no seu modo de agir, sempre amigável, sempre ajudando a todos, sempre se protegendo atrás de alguém quando o perigo se aproximava, principalmente atrás de mim. Ela me via como um guarda-costas, alguém sempre disposto a salvá-la, até a me sacrificar para que ela vivesse.

Dificilmente eu chegaria a tal renúncia de mim mesmo por qualquer uma delas. Pela minha falecida esposa eu faria, pelas minhas companhias atuais, não. Ainda não. E Aricia sabia que se me conquistasse, teria alguém sempre pronto para protegê-la dos perigos desse novo mundo.

Dessa vez estávamos a sós a caminhar pelas ruas vazias. Qualquer barulho estranho era motivo para elas agarrar-se a mim e logo na primeira esquina, quando um gato fugiu ao nos perceber, seu seio sendo esmagado em meu braço deixou bem claro que ela não usava sutiã.

Eu imaginava que dessa vez seria difícil resistir a uma mulher tão tentadora quanto ela por isso passamos por várias casas que eu sabia estarem vazias para ficarmos o mais longe do lugar que passamos a chamar de lar.

O portão basculante cedeu aos meus empurrões e, uma vez dentro da casa, empurrei o carro que estava na garagem contra o portão, impedindo de abrir e nos protegendo. Vistoriamos a casa e não havia ninguém, vivo ou morto. Chegamos na despensa e a encontramos abarrotada, como se os antigos donos tivessem feito uma compra para mais de um mês no dia anterior ao apocalipse.

– Que sorte a nossa, Aricia. Vamos encher as mochilas.

Mas ao invés de ela fazer o que eu havia pedido, ela me entregou sua bolsa.

– Essas comidas não vão sair daí. Vai empacotando tudo que vou dar uma olhada nos quartos para ver se encontro algo que valha ser levado.

Enquanto ela saia, acompanhei seu rebetão com um olhar de muito desejo.

Terminei de encher as duas mochilas e precisava me aliviar antes de voltar para casa, por isso gritei para a loira que daria uma volta pelo quintal do casarão para ver se havia algo útil.

– Tem como você dar um pulinho aqui antes? Achei uma coisa interessante.

Eu havia feito todo o trabalho com a rola dura, pensando incessantemente naquela deusa em forma de mulher, uma última olhadinha nela antes de homenageá-la não faria mal.

– Onde você está?

– No quarto no final do corredor.

Qual não foi minha surpresa ao entrar no quarto e ver aquela mulher monumental parada no meio do quarto completamente nua. A porta da varandinha e uma janela lateral estavam escancaradas e o lugar perfeitamente iluminado.

Confesso que eu travei na hora. Por mais que eu imaginasse que ela tentaria algo, achei que seria mais sutil, mas ela me surpreendeu.

– Gostou do que eu encontrei?

– E como!

Com passadas lentas, fui me aproximando da beldade que mordia os lábios e balançava o quadril como uma ninfetinha sapeca que quer muito aprontar. Abracei-a e beijei sua deliciosa boca que eu tanto ansiava. Sem perder tempo, desci minhas mãos até aquela raba espetacular, levantando-a um pouco, fazendo com que Aricia ficasse na ponta dos pés.

Afastando-se um pouco, ela colocou as duas mãos entre nossos corpos, espalmadas em meu peito, e fez mais uma vez sua carinha de safada.

– Eu queria muuuuito agradecer pelo que você tem feito por mim.

Após falar, me beijou. As mãos desceram e soltaram o laço de minha bermuda e a fez cair no chão para depois colocar a mãozinha sobre minha rola que de tão dura escapava por cima da cueca.

A carinha de surpresa ao sentir o tamanho do meu membro junto com sua frase me levaram à loucura.

– Grande né?

Não sou de me gabar, no entanto, 21 centímetros é bem grande para qualquer padrão, porém ainda não me transformavam em um jumento. No entanto o maior sucesso que eu tinha com as garotas era a espessura que, dependendo do tamanho da mão da mulher que o segurasse mal conseguiria tocar as pontinhas dos dedos ao abraçar toda grossura.

Pegando em minha mão, ela me levou até próximo a cama, jogou o travesseiro no chão e ajoelhou-se na minha frente. Ao abaixar minha cueca ela fez uma expressão de espanto mais real, até temerosa, ouso dizer.

Se eu havia ficado desconcertado ao vê-la nua a me esperar, a coitadinha ficou desnorteada ao ver o tamanho da encrenca que ela iria enfrentar. Me senti o cara mais fodão do mundo por saber que havia deixado aquela assistente de palco, objeto de desejo de milhares de homens país afora, boquiaberta com minha rola.

Até aquele momento era ela quem me dominava porém, o choque que teve ao me ver nu, inverteu nossa relação.

Sentei-me na beirada da cama e, segurando na base do meu cacetão, deixei-o levantado, apontado para o teto. De leve, toquei na bochecha de Aricia e fui acariciando seu delicado rostinho, levando minha mão até sua nuca. Empurrei minha rola em sua direção ao mesmo tempo que puxava sua cabeça e, sem ela impor qualquer resistência, encostei a glande em seus lábios muito bem delineados.

Até aquele momento, eu parecia estar sonhando, quando os lábios tomaram a forma de um belíssimo biquinho e beijou a cabeçorra, tive que me concentrar muito para não gozar antes do tempo e acabar com a brincadeira precocemente.

Vendo em seu rostinho que ela ainda estava admirada com o tamanho do meu cacete, e sentia-se inerte quanto a isso, comecei a puxar mais ainda seu rosto em minha direção, fazendo seu belo biquinho escancarar-se em uma bocarra para comportar toda a grossura do meu pau. Seus olhinhos também se arregalaram com o esforço que ela tinha que fazer até fecharam em um engasgo e lágrimas brotarem das laterais de seus olhinhos apertados. Suas mãos agarraram minhas coxas e apertaram em desespero, tentando libertar-se mas, de pirraça, a segurei um pouco mais.

Ao soltá-la ela foi para trás de uma vez, limpou a boca babada com as costas da mão e me surpreendeu ao abrir um sorriso e exclamar: – Uou!

Sorri de volta para ela e deixei por sua conta depois disso.

Abocanhando tudo quanto conseguia de uma vez, a loira começou um boquete rápido, subindo e descendo a cabeça repetidas vezes, com seu cabelão dourado esvoaçando-se em meu colo. Enrolei-o em minha mão para poder ver melhor os lábios da ninfeta sugarem minha piroca. Ela levantou um pouco a cabeça e passou a chupar olhando em meus olhos. Tive que parar seus movimentos para não esporrar em sua boca, já que eu pretendia ir até o final.

Afastando-se, ela abriu um sorriso, deu um beijinho na chapeleta, mordeu os lábios e perguntou com uma vozinha de puta e um olhar de cadela pidona: – Tá gostando do meu agradecimento, Léo?

Eu ouvi agradecimento, li nos movimentos de sua boquinha a palavra agradecimento, entendi que ela dizia agradecimento, mas na verdade eu sabia que ela queria dizer pagamento. Eu sabia que, para ela, eu estava a trabalhar como seu guarda-costas mas eu não via assim não. Para mim não havia preço pelo que eu fazia por ela e pelas outras e se essa loirinha fosse a primeira, ou melhor, a única a me recompensar pelo trabalho de mantê-las vivas, eu iria querer o serviço completo.

Com uma mão em seu queixinho e outra em seu braço, fiz Aricia ficar de pé. Enchi as duas mãos em sua rabeta e a puxei para mim. Seus peitinhos ficaram exatamente na altura de minha boca e eu me esbaldei na comissão de frente que ela ostentava orgulhosa e sorridente.

Eu chupava e mordiscava os mamilos eriçados da loirinha e começava a usar meus dedos para dedilhar a bucetinha melada e raspadinha por trás, sem soltar seu bumbum espetacular.

– Sobe em mim, vem! – Fui me arrastando para trás na cama.

Com seu sorriso encantador, ela disse:

– Pera aí.

Nem tinha notado que ao lado da cama havia um criado-mudo e sobre ele um pacote de camisinha que ela mesmo abriu e encapou em meu pau, desenrolando-a até o fim. Passou as pernas pelos lados de meu corpo, como se montasse em um cavalo, apontou minha piroca para sua bucetinha e soltou o corpo, soltando um – Uuuuuuuuh! – ao descer e um – Aaaaaaaah! – quando encaixou-se por completo em meu pau.

Sendo habilidosa na arte de rebolar, Aricia girou o quadril em círculos bem amplos, de modo que meu cacete quase saia de sua bucetinha mas sempre voltava a se acomodar inteiro dentro da ninfeta.

Comecei acariciando suas pernas, subi as mãos pela barriguinha lisinha até apertar seu belíssimo par de seios.

A safada parou de girar o quadril e começou a pular em meu colo, subindo e descendo ritmadamente, sem parar de gemer um só minuto, segurando minhas mãos em seus peitos, depois levando as mãos até os cabelos e entrelaçando os dedos entre os fios esvoaçantes, e, por fim, já com um sobe e desce rápido, apoiou as mãos em meu peito e beijou-me sensualmente, lambendo minha boca e mordendo meus lábios.

Tive toda a certeza de que ela era bem experiente em dar prazer, em fazer o homem gozar rapidamente com seu talento de vagabunda e entrou aqui a segunda surpresa que, sem querer, preparei para ela.

Pelos olhinhos arregalados e boca aberta em uma respiração difícil, eu sabia que Aricia tentava me dar o último estímulo para meu orgasmo chegar e acabar com a festinha particular que ela me proporcionava, ela somente não imaginava que eu também tinha uma habilidade singular e conseguia segurar meu gozo por um bom tempo, mesmo com sua bucetinha a mastigar minha rola e suas ancas movendo-se na mais alta velocidade.

Ela estava cansada e eu ainda queria mais. Tentei golpeá-la de baixo para cima mas a cama era alta por demais e meus dedos dos pés mal tocavam o chão para me dar o apoio necessário. Era a vez de eu deixar de ser um ser passivo sobre a cama e começar a agir. Agarrei sua bunda e parei sua cavalgada.

– Agora é minha vez.

Fazendo a mesma carinha de surpresa que fizera ao ver o tamanho do meu pau, Aricia nem reagiu quando eu a joguei para o lado da cama e me levantei. Coloquei-a de quatro, como uma cadelinha, porém tive que desistir dessa deliciosa posição, visto que, como eu disse, a cama era muito alta, mas isso não quer dizer que eu não a pegaria por trás. Puxei de uma vez suas pernas para fora da cama e a ninfeta caiu de peito sobre o colchão com o bumbum bem na quina e os pezinhos a tocar o chão.

Aricia deu apenas uma espiadinha por cima dos ombros, com seu olhar sério e sedutor antes de abrir seu sorrisinho malicioso.

Não aguentei a provocação e dei um tapão em sua bunda empinada – Ain! – seu gemidinho me incentivou a dar mais um, mas nesse eu deixei minha mão apertando seu delicioso rabo – Safadinho! – Disse a loirinha me mandando um beijo. A cada apertão que eu dava em sua traseira, mais o cuzinho rosinha se destacava no meio de toda sua fartura.

Fiquei tentado a enrabar aquela moleca que achava que eu tinha um preço e fiz um esforço sobrehumano para não ceder a esse desejo.

Cravei minha rola de uma vez na bucetinha molhada, agarrando na cinturinha de pilão da loirinha e passei a bombar sem dó. Eu bufafa como um touro desembestado e ela ronronava como uma gatinha manhosa, arrebitando mais ainda seu bumbum perfeitinho me deixando cada vez mais insano.

Deitei sobre suas costas, beijei sua orelha e ombros, contendo minhas mordidas mais selvagens para não machucá-la, me levantei mais uma vez. Saquei a rola daquela bucetinha apertada, arranquei a camisinha e esporrei com gosto sobre aquela rabeta fenomenal que já tinha sido um dos meus maiores objetos de desejo. Gozei tão forte que minha porra melecou toda a costa de Aricia por pouco não sujando suas madeixas.

Ao tentar se levantar, pedi que ela esperasse pois eu precisava limpar minha bagunça. Ela riu. Do guarda roupas peguei uma camisa do antigo dono e com todo cuidado, passei-a por toda as costas da mulher, de cima para baixo, e terminei beijando-lhe a bunda e dando um leve tapinha.

– Agora pode ir.

Ela levantou-se toda faceira, aos pulos, enquanto eu sentei-me na beirada da cama e, ao ser perguntado sobre o motivo de eu ter sentado, deitei-me e respondi:

– Você acabou comigo, Aricia.

Rindo ela subiu em mim, beijou-me e falou, olhando bem no fundo dos meus olhos:

– Sempre que você quiser é só falar.

Pegamos cada um sua mochila e voltamos para o lar que dividíamos com nossas companheiras.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Zumbi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Jota,S

"Sempre que você quiser é só falar" Estar em pleno fim de mundo e ouvir uma gostosassa falando isso é pra fechar as portas e ficar até o fim dos estoques! Muito bom!Tenho alguns.contos publicados tbm. Qdo tiver um tempo passa lá e deixa sua opinião

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom começo da putaria, curioso pela continuação!

0 0

Listas em que este conto está presente

zombie
contos de zombies