Noites aleatórias de um casal normal

Um conto erótico de casadofeliz
Categoria: Heterossexual
Contém 1446 palavras
Data: 09/01/2019 00:42:00
Última revisão: 13/01/2019 02:11:58

Certa noite de verão, nosso filho já estava dormindo, eu e minha esposa fomos para a sala e começamos a tomar vinho e conversar, fazia dias que devido a correria não tínhamos tempo um para o outro, a noite estava quente, ela usava uma camisola fina e calcinha normal, eu estava de camiseta e apenas um calção velho, o vinho foi subindo e fazendo seu efeito mágico, depois de um tempo e o clima já de cheio de tesão começamos um amasso gostoso no sofá, até que me interrompeu para ir ao banheiro, efeitos do vinho, uma pequena esfriada no tesão, bem nessa hora também me deu vontade de mijar, sabem como é, e como só temos um banheiro eu fui no quintal, nos fundos da casa.

Mijei, dei a volta na garagem, na lateral da casa e a encontrei ali, de roupão rosa,ao lado do carro, bom, ela já chegou me pegando num abraço encaixado, de frente para o outro e me dando um beijo forte, molhado, ela de costas para a rua, eu de frente para ela, coloquei a mão por baixo do roupão e senti que ela estava nua, inteirinha, aquilo me deixou duro como pedra na hora, ela sentiu e pegou no meu pau o tirou pra fora do calção e começou uma punheta de leve, deliciosa, nos beijávamos, nos esfregávamos, entrelacei sua cintura magra e por trás alcancei sua buceta ensopada, pingando tesão, espalhei aquele mel deliciosamente por suas coxas, sua bunda, seu cuzinho apertadinho, ela apertava meu pau, encharcava sua mão em sua própria buceta e me lubrificava sem parar de punhetiar, as vezes devagar por todo o cacete, as vezes rápido e feroz, nos beijamos loucamente, eu estava com muito tesão, ela estava pingando de tesão. Estávamos expostos, a frente toda da casa é fechada por um portão de grades finas, as laterais são asseguradas por muros altos mas ali onde estávamos era totalmente aberto, qualquer um podia nos ver, mas como era madrugada a rua estava deserta, eu a abracei por baixo do roupão nos abrigando, nos tocando, nos sentindo.

Minha esposa nunca havia feito nada assim e eu sempre fantasiei em segredo arriscar um pouco mais sem dizer que adoro exibi-la, ela é magra, cintura fina, bunda pequena, mas tem seios enormes com mamilos rosados e bicudos, sua pele branquinha é lisinha de loirinha com olhos esverdeados.

Eu só não havia gozado ainda graças ao vinho, ela acho que já havia gozado duas vezes pelo quanto estava escorrendo, e aquilo me dava muita água na boca, ela pegou meu pau e encaixou em meio a suas pernas e senti que ela apoiou a buceta ali rebolando empendurada eu senti todo aquele mel lubrificando meu pau para depois recebê-lo, me deixou cego de tesão, nesse momento eu percebi que havia um carro parado bem em nossa frente, nos observando sem ela ter notado pois ela estava de costas para a rua.

Havia um celta vermelho parado do outro lado da rua, bem em frente a nossa casa, de frente para onde estávamos, quem estava ali tinha uma visão perfeita de nós, aquilo me deixou muito excitado, não sei por quanto tempo ou o que o ocupante do carro viu, estávamos protegidos pelo roupão da minha esposa, mas qualquer um perceberia o que estava rolando.

Percebi que o vidro baixou, havia apenas um ocupante no carro, uma homem de boné, minha esposa não ainda não havia percebido nada, estava de costas para a rua, e seu roupão comprido a cobria totalmente, ela estava se esfregando no meu pau, deslizando sua buceta e seu cuzinho por ele, e me beijando no pescoço enquanto o homem continuava “discretamente” nos observando, não consigo descrever em palavras o tesão que eu sentia, o perigo, dessa forma grudados eu a levei até o muro, ficando menos desprotegidos mas ainda na vista de nosso voyeur.

Quando a encostei no muro ela notou o carro ali, mencionou no meu ouvido e eu lhe disse que fazia tempo já, pensei que ela iria correr para os fundos da casa, mas não, ela continuou ali de pé encostada no muro abraçada comigo, então comecei a beijar seu pescoço e masturbar sua buceta, comecei a descer para os seus seios, ela segurou minha cabeça de leve, mas eu abri seu roupão, seus seios enormes saltaram para fora, seus seios pareciam maiores, inchados de tesão, ela apenas fechou os olhos e ergueu os braços enquanto eu comecei a mamar naquelas tetas enormes, dei uma olhada de canto e percebi que que o homem estava de pé do outro lado da rua, ao lado do carro, de pau duro pra fora da calça jeans se masturbando, eu me abaixei, ergui sua perna direta sob meu ombro e comecei a chupá-la estava deliciosa, toda gozada, pingando tesão, ela se contorcia e gemia baixinho com o rosto coberto pelo cabelo e em direção contrária a rua, tímida para o desconhecido, sem ela ver eu fiz um sinal para ele se aproximar e continuei a chupar minha buceta saborosa, o homem atravessou a rua batendo punheta e se prostou entre a grade, o pau e os braços pra dentro da minha casa, e começou uma punheta desesperada, eu estava tão entretido mergulhado naquela buceta que quando olhei pra ela me surpreendi, ela estava gemendo e olhando diretamente para o homem, que fazia gestos desesperados para ela se aproximar, com uma cara de piedade e tesão. Estávamos há uns 3 metros da grade e do nosso “amigo”, me levantei, a virei de costas para mim com as mãos apoiadas no muro, ela entendeu e arrebitou a bunda, eu enfiei tudo de uma vez, estava tão lubrificado e já senti ela gemer de tesão, comecei a comer ela igual um atriz de filme pornô, apoiada com as mãos no muro, rabinho empinado, nó no cabelo e isso com o cara se acabando na punheta, e me abaixei e falei baixinho em seu ouvido “ - Já gozei bastante, quer ajudar nosso curioso?”, não lembro da sua resposta, mas assim mesmo, eu encaixado por traz segurando o roupão aberto caminhamos até a grade onde ela tímida não sabia o que fazer eu comandei, “bata uma pro cara”, ele falava baixinho “você é muito gostosa, linda safada, tetuda, me chupa, o cara deixa ela me chupar, deixa eu chupar e mamar nela”, ela nem avisou rebolando no meu pau pegou no pau do cara e começou uma punheta bem devagar enquanto eu metia com carinho naquela buceta maravilhosa, e o cara insistia, estava louco de tesão, desesperado, até que ela virou para mim e pediu “ – Amor o pau dele é tão bonitinho, quero dar um beijinho, posso?” Eu afirmei, ela se desencaixou de mim e se ajoelhou, eu não acreditava nisso, ela fez todo um clima que nos explodiu de tesão, ela deixou o pau do cara bem próximo do rosto dela, ela olhou bem, punhetiou, parou, ficou com os lábios tão próximo da cabeça inchada, depois deu um beijinho na base, depois mais um beijo na cabeça até que o beijinho dela virou um puto beijo de língua, parecia que ela estava beijando uma boca e não o pau de um desconhecido, então ela abocanhou aquela cabeça inchada e vermelha, e do nada eu eu vi um pouco da porra do pau do cara saindo e ela ali, com os lábios na cabeça, vi quado a secreção grudou de leve em seus lábios, e então ela deu um selinho, abocanhou a cabeça e derrepentemente a porra escorrendo, vazando pelos cantos da boca, ela segurou o pau com a mão e retirou da boca, o que saiu foi uma porra grossa em explosão que encharcou seu queixo seios e coxas, ele gozou, mais 5 jatos, era muita porra, ela punhetiava, ele gemia baixo, ela estava cheia de porra, havia uma porra grossa que escorria do canto da boca para o queixo e dali para os seios, e do bico dos mamilos escorria até suas coxas, o queixo, o pescoço, o cabelo, os lábios, havia porra na língua, na garganta e agora no estomago, enquanto isso a minha gatinha se limpava ali, linda, tesuda, se lambendo, puxava com os dedos e lambia, eu a levantei, a levei para o quintal nos fundos de casa onde é bem privativo e ali eu a fodi, ela cheirava muito a porra, porra do cara, eu estava com muito tesão, foi a maior e melhor trepada da minha vida e ela curtiu (no começo não, ficou reprimida, mas estimulei a autoestima) deu como louca e no final virou gatinha de novo bebendo meu leitinho. Foi uma noite incrível, sério, casem, é muito bom, hehe....

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Comentários

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Excelente!!! Parabéns ao casal

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Muito bom seu conto! Aproveite para conferir os meus:

https://confissoeslibidinosas.wordpress.com/

Agora com contos em quadrinhos autorais também!

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