Nádia é obrigada à se depilar

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 3994 palavras
Data: 02/01/2019 10:45:11

Nádia tinha acabado de completar 18 anos, fazia parte de uma equipe de natação do club, por isso uma colega que tinha só 17 a indicou para trabalhar em um evento onde ela só teria que vestir um maiô e ficar no stand dois finais de semana ela achou que era uma grande oportunidade de ganhar um dinheiro fácil, afinal, ela estava acostumada a usar um maiô em público por várias horas e o que poderia dar errado? Ela era morena com cabelos castanhos naturalmente cacheados que ela usava na altura dos ombros. Devido à natação o seu corpo era bem definido, mas sem o exagero de uma nadadora profissional. Nádia tinha as coxas e glúteos musculosos, a barriga bem definida e seios médios, só não era muito alta, perfeita para se fantasiar da super-heroína do jogo que eles estavam divulgando no evento.

Ela chegou para o trabalho sábado de manhã e foi recebida pela produtora do evento que lhe uma caixa com as roupas que ela ia vestir. Nádia foi até o vestiário e abriu a caixa, a sua primeira surpresa foi o maiô que ela teria que usar, branco e bem mais fino do que ela estava acostumada, além disso ele tinha da cintura bem alta e ficava muito cavado e isso era um grande problema. Ela sempre depilava nos cantos para usar o maiô de natação mas, como os chuveiros dos vestiário da piscina eram abertos, Nádia tinha muita vergonha de depilar ou aparar os pelos que não ficavam expostos, como ela tinha o cabelo bem preto, ficava uma faixa bem escura de pelos longos no meio da virilha dela. Só que no maiô que ela teria que usar dava para ver claramente a faixa preta e pelos saindo para fora. O resto da roupa era um par de botas, um cinto largo e uma espada falsa. Nádia estava tentando pensar em uma maneira de resolver o problema do maiô quando ouviu a produtora bater na porta e perguntar:

─ Oi, é a Alexandra. Está tudo bem? você conseguiu se vestir? ─ Nádia não soube o que responder e somente abriu a porta

─ Oh querida, não te avisaram que tinha que vir depilada?

─ Sim, e eu me depilei para usar maiô, mas esse é menor dos que eu uso.

─ Mas tinha que tirar tudo, com esse maiô, nem se você fosse loira ai em baixo. Espera um pouco e eu resolvo isso ─ Alexandra pegou uma bolsa e entrou com Nádia no banheiro e disse:

─ Eu sempre trago um kit de depilação para emergências com as garotas, tira o vestido que eu vou resolver esse problema ─ Nádia tinha vergonha até de ficar pelada na frente da mãe e ia ter que tirar a roupa na frente de uma desconhecida, mas não querendo parecer amadora, ela tirou o maiô.

─ Agora querida, coloca um dos pés em cima do vaso e eu vou tirar essas florestinha que você tem entre as pernas.

Nádia achou que ia morrer de vergonha, não só ela estava pelada, como uma estranha ia tocar ela lá embaixo. Ela nem olhou para baixo para não ficar mais envergonhada ainda, porém ele ficou extremamente quente ao sentir ela tocando na sua xoxota e quando ela esbarrou no grelinho, Nádia sentiu como se tivesse tomado um choque. Alexandra depilou a garota rapidamente e ela pode finalmente colocar o maiô branco e o resto da fantasia.

─ Muito melhor, agora você está parecendo uma princesa guerreira. É para você dar uma volta pela feira distribuindo panfletos, o pessoal vai querer tirar fotos, é para você deixar e ser simpática com os visitantes, não precisa se preocupar com engraçadinhos, vai sempre ter um outro funcionário perto de você para evitar mãos bobas. Depois dessa primeira rodada você volta e fica no stand até a hora do almoço.

A garota encontrou com o funcionário no stand e saiu para a dar a volta na feira. Apesar de estar de maiô, ela estava se sentindo como se estivesse andando nua no meio das pessoas, e ela nem tinha conseguido ver se estava aparecendo muita coisa devido ao maiô branco. Ela não teve muito tempo de se perder nesses pensamentos pois logo vieram as pessoas para tirar fotos e ela tinha que sorrir e dar atenção. Com o passar do dia a vergonha foi passando e ela foi ficando excitada com toda a atenção masculina e os elogios, até que passou em frente de um espelho de corpo inteiro e pode finalmente ver como ela estava e a vergonha voltou com tudo, ela ficou completamente vermelha, com o rosto pelando e um frio na barriga pois com o passar do dia o maiô havia ficado colado nos lábios da xoxota depilada dela.

Ainda bem que o dia já tinha acabado e Nádia foi correndo para o banheiro para se trocar, só que ao tirar o maiô ela percebeu que estava com a xoxota encharcada, ela nunca tinha se sentido assim, mas não pensou muito no assunto, ela queria correr de volta para casa e por isso se secou com papel, mas o ato de passar o papel pelos lábios da boceta lhe causou mais um choque. Ela se vestiu, pegou a mochila e já estava saindo quando Alexandra a viu e foi abraçá-la e parabeniza-la pelo trabalho, só que isso fez vir à mente de Nádia a cena da mulher depilando a xoxota dela e isso, para a surpresa dela, a fez molhar a calcinha. Finalmente a produtora lhe deu o dinheiro pelo dia e disse que a espera no dia seguinte.

No trem de volta ela ficou pensando no que havia acontecido no dia e se ela ia conseguir repetir isso no dia seguinte. Chegando em casa ela jantou com os pais e depois foi tomar banho. Ela achou muito estranha a sensação de passar a mão na xoxota e não ter nenhum pelo, ela se lavou rápido e foi para o quarto, lá ela se viu nua diante do espelho de corpo inteiro e odiou aparência, contrariada ela deitou na cama e as lembranças dos eventos do dia voltaram para a mente dela, ela ficou novamente morrendo de vergonha mas também o calor e a umidade voltaram. Nádia decidiu tocar de novo na xoxota para sentir de novo a pele sem pelos, depois a mão escorregou para o grelinho e ela começou a se masturbar, mas quando ela estava prestes a gozar a mãe entrou no quarto, e Nádia teve que disfarçar o que estava fazendo, como também teve fechar bem as pernas porque não queria que a mãe visse que ela estava depilada como uma vadia de revista de mulher pelada.

— Mãe!!! Eu ainda não me vesti!

— Que tem, eu já te vi pelada, e preciso guardar as suas roupas.

— Sai do meu quarto!!!!

— já vou, oh menina.

A mãe dela saiu, mas Nádia já não tinha coragem de continuar, por isso colocou o pijama e foi dormir. De noite sonhou exatamente com o último pensamento da noite, que ela era havia posado nua para uma revista e ela tinha que passar pelas pessoas sabendo que todas a haviam visto nua e depilada e isso a deixava morrendo de vergonha. O número de pessoas em torno dela vai aumentando, até que ela está cercada por uma multidão que começa a xinga-la de puta, passar mão no corpo dela, até que eles arrancam as roupas dela, que agora está nua em frente da multidão, todos apontando para a boceta depilada dela. Ela acordou, não eram nem 6 da manhã. Ela estava abalada pelo sonho, não sabia se ia conseguir voltar para o trabalho. Ela não voltou para a cama, foi até a cozinha preparar um café. Ela estava frustrada, confusa e irritada. Enquanto bebia o café ela lembrou das cenas do sonho e voltou a ficar excitada, ela não entendia como algo tão depravado podia excita-la tanto. Depois do café ela tomou outro banho, havia uma grande tentação de se masturbar, mas ela não queria gozar com pensamentos tão indecentes, afinal ela era uma boa garota.

Como ainda era cedo, ela foi até o computador e viu a mensagem de Sandra, a sua melhor amiga, convidando para ir para a praia com um grupo, eles iam ficar na casa de um carinha, elas só iam precisar comprar a passagem. Nádia então decidiu deixar de bobagem e voltar para a exposição apara conseguir o dinheiro para a viagem. Ela vestiu uma saia e uma blusinha e foi para o evento. Lá ela descobriu que iria vestir o segundo figurino, o que a deixou tensa, mas ao abrir a caixa ela ficou feliz de ver que era preto e com um tecido bem grosso, porém, ao vesti-lo percebeu que o corte do maiô era bem pior que do dia anterior, na frente ele era extremamente cavado, tinha uma faixa preta que cobria somente os lábios da xoxota dela, pelo menos em cima eles eram comportados, os seios estavam completamente cobertos, mas atrás ele era vazado nas costas e terminava com um fio-dental entrando na bunda dela. Para finalizar o figurino ela tinha um coldre com uma pistola falsa e um capacete de moto com visor preto que escondia completamente o rosto dela, o que ela achou que era bom.

O dia ocorreu sem incidentes, apesar do novo maiô revelar mais do corpo dela, Nádia se sentia menos exposta por estar de capacete e ninguém saber quem ela era, ela até ficou mais solta. Mas no meio da tarde o coração dela gelou, um grupo de colegas de escola dela estavam vinda na direção dela, ela ficou imóvel, mas eles passaram por ela sem dizer nada, a única coisa que la notou foi que Pedro, o carinha que ela era afim, deu uma bela olhada no corpo dela. Nádia ficou toda vermelha por baixo do capacete, boceta dela ficou encharcada e todo o tesão reprimido desde ontem voltou com toda a força. Mais tarde ela voltou a ficar perto dos colegas, e observou um pouco para ter certeza que ninguém estava reconhecendo ela, o que lhe deu coragem para fazer uma traquinagem e chegar perto. Um dos colegas pediu para tirar uma foto, ela aceitou só com um aceno de cabeça, pois não queria que eles reconhecessem a voz dela. Todos se posicionaram, Pedro bem ao lado, com a mão no ombro dele, se ela não estivesse de capacete todos poderiam ver que nesse momento ela mordiscou o lábio inferior.

Terminado o dia Nádia se vestiu e pegou o dinheiro, mas antes de sair Alexandra veio falar com ela, disse para ela não esquecer de se depilar para a semana seguinte, ela disse que Nádia podia fazer com a lâmina em casa, ou então ir em uma depiladora para fazer com cera quente, o que era bem mais prático pois ela não ia precisar se preocupar com os pelos por um tempo, e dizendo isso entregou o folheto do lugar em que ela costumava ir. Nádia pegou o papel e saiu. Novamente no trem ela ficou relembrando os acontecimentos do dia até chegar o momento em que encontrou Pedro, tanto a primeira vez, com ele olhando para o corpo dela, quando na segunda, com a mão no ombro dela. Ela havia sentado no banco do canto e o trem estava quase vazio, ela se perdeu nos pensamentos e começou a sonhar acordada, imaginando Pedro arrancando o maiô dela e a vendo nua, ele então dizia que ela era uma vadia toda depilada e por isso ele ia fazer o que quisesse com ela e em seguida a prensava contra a parede, a bolinava e a penetrava. Enquanto tinha esse sonho erótico ela ficou apertando as coxas, se masturbando sentada sem que ninguém percebesse, só que ela estava tão estimulada que teve um orgasmo muito forte, teve que se segurar muito para não gritar no meio do vagão, e com o orgasmo ela acabou ejaculando, ela nunca tinha experimentado isso e por isso imaginou que tinha feito xixi na calcinha.

Na estação seguinte ela saltou do trem, mesmo não tendo chegado na estação dela e foi no banheiro. Primeiro ela tirou a calcinha, estava encharcada, mas ela ficou surpresa por não estar com cheiro de xixi, de qualquer forma não dava para ela usa-la, por isso teve que tirar e colocar a calcinha na bolsa e voltar para o trem sem nada por baixo da saia. Ainda bem que ela não estava com uma saia muito curta, mas ela era bem leve. De volta na plataforma, o movimento do trem chegando fez ela sentir o ventinho direto nos lábios da xoxota depila, o que a tornou muito consciente de quão exposta ela estava, mesmo não tendo levantado a saia, Nádia segurou o vestido dos dois lados e entrou no trem e seguiu o resto da viagem com os joelhos colados uns nos outros. Chegou em casa e foi direto para o quarto, antes que a mãe percebesse algo.

Na manhã seguinte ela estava se arrumando para ir para a escola quando lembrou que teria que ficar pelada no vestiário com as outras garotas. Ela ficou bastante apreensiva durante o dia, pensou até em não ir, mas acabou rejeitando essa ideia. Depois da aula ela foi para a a piscina e no vestiário ela colocou o maiô de natação bem rápido, de frente para o armário dela de forma que ninguém a visse de frente. Ela fez o treino normalmente junto com as outras garotas e depois veio a parte mais difícil pois eram vários chuveiros abertos, um do lado do outro. Nádia até tentou, mas Bia, a amiga que havia indicado o trabalho, não só viu, mas fez um escândalo para todas as outras garotas também ficarem sabendo.

-- Olha só quem desmatou a floresta amazônica!!! Tirou tudo, tá toda carequinha!!! Gostei de ver, tá toda lisinha --Dizendo isso ela ainda teve a audácia de passar a mão no púbis de Nádia, que ficou vermelha como um pimentão e se encolheu toda para evitar o toque da colega.

-- Para Bia, só fiz isso por causa daquele trabalho que você indicou, você não disse que a droga do maiô que eu ia ter que usar era branco, quase transparente.

-- Eu não sabia disso, mas você deve ter ficado um arraso, acho que a gente precisava ir lá te ver.

-- Não, sem chance, eu vou morrer de vergonha.

-- Sua boba, você deve ter ficado um arraso, imagina quando a gente estiver na praia, você vai ficar um arraso, a gente só precisa comprar uns biquínis novos para combinar com a nova depilação, não dá mais para você usar os biquínis de tia que você ganhou da sua mãe.

Nádia estava morrendo de vergonha, não sabia onde enfiar a cara, mas a atenção das amigas a estava deixando excitada de novo. Depois que elas se vestiram, Nádia e Bia saíram juntas e ela aproveitou para falar para a amiga que teria que depilar de novo para o próximo fim de semana, e que a mulher do evento havia sugerido ir em um salão fazer a depilação com cera. Bia respondeu:

-- Faz com cera mesmo, é a melhor coisa, dói na hora, mas você fica um tempo sem se preocupar com isso. Eu mesmo só faço com cera, só que não tudo, que bem certas pessoas...

-- Eu já disse que o maiô era branco, quase transparente, não dava para deixar nada -- Respondeu Nádia contrariada.

-- Deixa de ser boba, se eu tivesse um xoxota tão bonitinha como a sua eu também deixava ela carequinha --- Nádia ficou com mais vergonha ainda de saber que a amiga ficou olhando a xoxota dela, porém também ficou com um fundo de orgulho.

Quarta-feira Nádia teve mais uma sessão de natação, ele continuava morrendo de vergonha em se trocar na frente das colegas, e de novo na sexta, mas ela já estava se acostumando. Depois da natação ela foi com Bia para a sessão de depilação, e foi muito pior do que qualquer coisa que ela tinha feito. Primeiro as duas garotas entraram na sala, Nádia teve que tirar a calça e a calcinha, ficando só de camiseta na frente da amiga e da depiladora, depois deitou na maca e teve que abrir as pernas bem na frente da mulher e de Bia, que estava de pé do lado oposto da maca. Então veio a cera quente e depois a remoção dos pelos, mas Nádia não sabia o que era pior, a dor ou a vergonha que ela sentia. Quando que ele achava que o pior tinha passado, a depiladora pediu para ela virar, empinar a bunda e abrir as nádegas para ela depilar atrás.

Nádia saiu de péssimo humor da depilação, mas Bia sugeriu elas fossem comprar bikinis novos para o passeio na praia da próxima semana. Elas foram para uma loja bem bacana de roupa de praia. Um dos manequins estava usando um bikini com listras largas verticais azuis e branca. Ele era do tipo de amarrar dos lados, mas com faixas largas, o que tornava o laço bem bonito e volumoso, todo o design era bem horizontal e os cós dele era super baixo. A parte de cima tinha tinha faixas largas que amarravam nas costas e atrás do pescoço. Nádia resolveu pega-lo, mesmo sendo mais revelador do que o que ela normalmente usava.

O bikini ficou fantástico nela, a parte de baixo realçava as pernas e o abdômen bem definidos dela e o top fazia os seios dela parecerem bem maiores. Na parte de trás ele tinha um rush que empinava a bunda dela. Seria perfeito se não fosse tão baixo na frente, ao ponto de não cobrir os pêlos pubianos, caso ela não tivesse feito uma epilação completa. Ela resolveu comprar o bikini, ela estava se sentindo envergonhada de penar em usá-lo em público, mas ao mesmo tempo estava se sentindo sexy.

No dia seguinte ela foi para a feira, vestiu a fantasia, dessa vez a preta super cavada, ainda bem que a virilha dela não estava mais vermelha da depilação. E a vergonha já era bem menor, de novo o sentimento de ser sexy, sensual estava tomando conta dela, e isso se refletiu na atuação dela com o público, muito mais desinibida. Mas se por um lado ela estava fazendo melhor o seu papel de chamar atenção para o produto, por outro o público respondia tomando mais liberdades, uma mão no quadril para tirar foto, uma cantada aqui e ali. Na primeira vez ela ficava completamente constrangida, mas agora ela estava levando de letra, afinal, ninguém podia ver o rosto dela.

No final do dia Bia e algumas outras meninas apareceram na feira. Inicialmente Nádia ficou com vergonha, mas depois relaxou e caminhou em direção as colegas, porém, ao chegar perto viu que com elas estava Fernando, o irmão de Bia. Ela cumprimentou as amigas e, meio sem graça, deu um: "Oi Fer". As garotas enxeram ela de elogios e falaram como estava linda, já Fernando não falou nada, mas não tirava os olhos do corpo de Nádia, que parou de sentir vergonha e estava ficando excitada com o irmão da amiga dela olhando para seu corpo. Bia disse que Fernando não queria vir, mas elas tiveram que arrasta-lo para lá porque ele que estava dirigindo, e Bia também disse que o irmão poderia dar uma carona pra ela voltar, já estava quase na hora de fechar e Nádia aceitou, ela disse que só ia se trocar e que eles podiam ir.

Foram todos para a casa de Bia, que era perto da de Nádia e também era onde as outras garotas haviam combinado para serem pegas pelos pais. Os pais de Bia tinham pedido pizza e todos ficaram para comer. Durante o jantar Nádia e Fernando trocaram olhares, ela ficou ruborizada, ajeitou o cabelo. Depois da pizza ele se ofereceu para levar ela para casa, ela disse que não precisava, que era perto, ele então ofereceu de pegar ela no dia seguinte no evento e Nádia aceitou.

Na manhã seguinte ela acordou cedo, tomou banho e foi se arrumar para ir para o último dia de trabalho. Só que na hora de escolher a roupa ela não conseguia decidir, não queria admitir, mas estava preocupada em estar bonita para quando Fernando fosse pega-la. Acabou escolhendo um vestido verde rodado, que ia até o meio das coxas. Ela sentiu vontade de colocar uma calcinha mais bonita, mas ela só tinha calcinhas brancas de algodão. Durante o dia ela se distraiu com o trabalho, mas conforme a hora final foi chegando a ansiedade dela foi aumentando, apesar dela ficar dizendo para si mesma que não era nada demais, só uma carona. De repente ela vê o Fernando vindo na direção dela e imediatamente ela fica muito consciente do maiô branco quase transparente que ela estava usando naquele momento.

-- Oi Na -- disse ele ao chegar perto

-- Oi Fer -- Ela estava completamente vermelha -- não precisava ter entrado de novo, eu te encontrava lá fora.

-- Tudo bem, eu já tinha comprado entrada para os dois dias -- ele mentiu -- Além disso hoje está até mais interessante que ontem -- ele comentou olhando para ela, que não sabia onde enfiar a cara.

-- Eu vou me trocar e a gente já vai -- Eles caminharam até a saída de funcionários, mas antes dela entrar ele pegou na sua mão, a puxou para si e a beijou, o corpo dele tocando o corpo dela que estava coberto só pelo fino tecido do maiô. Nadia ficou toda molhada, ao ponto de o maiô ficar um pouco transparente nos lábios da xoxota dela, Fernando chegou à ver isso antes dela entrar para o vestiário.

Eles voltaram a se encontrar já no estacionamento, com ela já de vestido. O carro estava longe e eles caminharam pelo, agora quase vazio, estacionamento. O Nadia estava com o coração na boca, sem coragem de falar nada sobre o beijo que eles tinham dado. Quando eles finalmente chegam no carro e Fernando a beija novamente, mas dessa vez ele coloca a mão na cintura dela e a pressiona contra o seu corpo enquanto que a outra mão pega nos seio dela. Eles entram no carro, mas em vez de sair do estacionamento, eles voltam a se beijar. Fernando coloca a mão na coxa dela e vai subindo até chegar na calcinha dela, Nádia sente um choque quando ele toca no grelo dele por cima do tecido. Ela sabia que não devia deixar ele continuar, mas ela havia passado a semana inteira excitada e todo o corpo dela gritava para ela deixar ele continuar, o que ele fez e logo a mão estava dentro da calcinha dela.

-- Nossa, que lisinha -- Ele comentou enquanto masturbava o grelinho dela, Nádia mal conseguiu responder: -- Foi por causa da fantasia, tive que delilar tu... -- Ela terminou a frase com um gemido.

-- Eu quero ver -- Dizendo isso ele tirou a calcinha dela e levantou o vestido até a cintura -- Nossa, que tesão, eu preciso te tocar, te ter -- Dizendo isso ele passou a palma da mão pela xoxota dela, sentindo a maciez da pele e em seguida segurou toda ela coma a mão, fazendo pressão no grelo dela com a palma da mão. Enquanto a masturbava, ele colocou um dos seios dela para fora do vestido e abocanhou o mamilo dela, em pouco tempo ela teve um orgasmo.

Fernando então abriu a braguilha e colocou o pau para fora: — Me lambe — Ela começou só tocando a ponta com a língua, mas depois colocou o pau dele inteiro na boca, assim como ela, ele gozou rápido.

No final, ele pegou a calcinha dela e guardou no porta-luvas: — A gente não terminou ainda, eu vou ficar com a sua calcinha e só a devolvo quando a gente se reencontrar. — E assim, pela segunda vez em uma semana, Nádia chega em casa sem calcinha por debaixo do vestido.

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Comentários

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uito bom essa história da Nádia!!! 😍 Delícia de conto!!! Já indo para a segunda parte!!! ⭐️⭐️⭐️ Parabéns!!!! 👏👏👏

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Continuação publicada: "Nádia é obrigada à se depilar parte 2"

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Excelente conto, você tem talento, criatividade e sabe como escrever uma narrativa que só vai aumentando o tesão!

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Gostei. Você foi nos deixando envolvidos com os sentimentos e sensações de Nádia, é assim que um bom conto tem de ser.

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