Estava namorando Júnia há uns oito meses, quando descobri de um amigo meu que estava rolando um vídeo dela transando com um cara na internet. O mundo tinha caído para mim, como é que ela podia estar me traindo assim, e no vídeo o cara era um puta de um negão que tinha uma rola enorme, e aquilo mexia com o meu ego masculino, ela igual uma cachorra pulando naquele pau, e o pior é que eu sentia muito tesão vendo aquilo.
Nem sabia o que dizer para ela, na verdade não queria perde-la, quando iria encontrar uma mulher linda e maravilhosa como aquela, Júnia tinha 26 anos (1,70m e uns 66kg) falsa loira, olhos castanhos, uma bunda bem avantajada, seios grandes, era uma cavala. Eu tinha lá meus 27 anos (1,78m e uns 70kg), um corpo relativamente atlético.
Nos trabalhávamos na mesma empresa, eu na parte jurídica e ela na parte administrativa, por sorte parece que o vídeo não havia chegado por lá. Mandei uma mensagem pra ela falando que precisávamos ter uma conversa seria hoje quando chegássemos em casa, e ela respondeu:
— Que isso amorzinho, está bravo comigo?
Respondi:
—Mais ou menos, quando a gente chegar lá, a gente conversa.
Aí ela mandou um “ok” e um emoji de curiosidade. Bati o ponto, nos encontramos no carro e lá já se começou uma certa discussão:
—Como você me entra nesse carro com esse sorriso sínico depois do que você fez?
E falei alto, ela até se assustou, porque na nossa relação geralmente quem falava alto era ela.
—Que isso Marcelo? Você abaixa esse tom de voz quando for falar comigo em.
Queria enfiar a mão na cara daquela vagabunda, mas me segurei.
—Olha, vamos nos acalmar, quando chegar em casa nós esclarecemos tudo, porque aqui não é hora e nem lugar de nos discutirmos.
Fale isso e ela acenou com a cabeça falando que sim. Coloquei o som no máximo e seguimos viagem, moramos no bairro da Glória que é do lado aqui do centro do Rio onde trabalhamos, é um apartamento espaçoso herdado de minha falecida avó.
Chegamos, coloquei o carro de qualquer maneira na vaga da garagem, quase que batia na pilastra ainda. Peguei-a pela mão chamei o elevador, nós nem olhávamos na cara um do outro, ela já devia se saber do que se tratava, moramos no quinto andar. Ao entrar no apartamento ela já começou a falar:
— Qual foi Marcelo, o que você tinha de tão importante pra falar?
Já logo peguei o vídeo e coloquei na cara dela.
—Isso! Era isso que queria saber.
Ela ficou meio sem chão e começou a rir meio que de nervoso não sabia o que falar.
— Quem que te mostrou isso cara?
— Não interessa Júnia.
— Agora eu quero saber, por que?
—Eu já estava pra te pedir em casamento e recebo uma pedrada dessas.
Ela começou a chorar, aí instintivamente abracei-a, o mais forte que eu conseguia, não gostava de vela sofrer, aí ela falou:
— Não acredito que você iria me pedir em casamento...
— Ninguém nunca me tratou tão bem como você.
Ai eu meio emocionado falei.
— Então por quê?
— Porque eu sabia que você iria ficar irritado e com ciúmes...
—Você sempre soube desde o começo que eu tinha muito fogo.
É, ela parecia um vulcão, era quase uma ninfo.
— Não resistir amor você é até gostoso e tal.
— Mas não é igual aos outros...
Aí aquilo me machucou como uma adaga no coração, mas ao mesmo tempo me deixou muito excitado.
—Como assim igual aos outros?
Aí ela respondeu com uma cara de safada percebendo um pouco da minha excitação.
— Ah! Amorzinho, os meus machos né.
— E eu também vi no histórico do seu computador, pornografias do tipo “cuckold, femdom, bdsm, interracial.
—Coisas bem pesadas né meu amorzinho?
Ai pronto, ela já sabia dos meus fetiches, não tinha como escapar, encontrei à minha dona ali naquele momento, só assenti com à cabeça, fiquei sem palavras.
Nisso ela chegou bem perto de mim e me falou.
—Isso, sem brigar, quero você bem mansinho.
Ai tentei falar alguma coisa e ela já foi pondo a mão na minha boca me mandando ficar calado. E levantou a voz.
— Calado que quem manda aqui sou eu PORRAA!!!!
Fiquei com o rabinho entre as pernas.
—Sabia que você iria gostar do vídeo, só, não te falava porque gosto de te fazer de otário.
— E como sempre né, corno só fica sabendo por último.
Aí tomei coragem e falei:
— Quando que foi que você gravou esse vídeo. Aí ela falou.
—Ah! Deve ter uns três dias.
— Por que? Queria que eu tivesse com gosto de macho, seu corno?
Estava com a minha bola inchada quase partindo pra cima dela. Nisso ela pegou no meu pau por cima da calça.
— Olha como tá duro, parece até que cresceu mais... (Falou isso rindo, tirando onda da minha cara).
— Se soubesse que ia gostar assim teria feito antes.
Aí fui pra cima e comecei a beijar ela, que delicia de mulher, fui levando-a pro quarto e ela foi pegando na minha pica. Tirou meu cinto, abaixou à minha calça, deu uma lambidinha na cabecinha, ficou olhando pra cima pra mim com uma cara de safada, e abocanhou ele. Aquela situação toda estava me deixando maluco, querendo explodir já na boca dela. Nisso ela deu uma mordida no meu pau quando viu que eu estava quase gozando. Subiu e me deu um sonoro tapa na minha cara, que deu um estralo tremendo, na hora quase caí.
—Calma corno, a gente nem começou e você já que gozar?
— SEU BROXA!
— Por isso que eu procuro outros machos para apagarem meu fogo, porque você não dá conta né.
Estava explodindo de tesão, estava deitado no chão ela tirou sua roupa, estava com um corpete desses que deixa a bunda da mulher bem gostosa, na verdade era um desses terninhos de mulher, que deixam elas maravilhosas.
Ela sentou na minha cara com aquela boceta ainda soada do trabalho e sem se depilar, estava com cheiro forte, uma delícia, adoro uma boceta desse jeito ao natural. Fui chupando enquanto ela ia meio que puxando meu cabelo, ia me sufocando com aquela buça, perdia até o ar. Quando saía ela mandava eu voltar com um tapa na minha cara.
— Volta porra!
— Vai ficar aí até eu gozar.
Fui chupando, fiquei lá por uns dez minutos e ela gozou na minha boca na minha cara, parecia até que tinha mijado em mim. Estava com minha rola explodindo querendo entrar nela.
— Agora que você fez seu papel de corno, vou te aliviar um pouco então.
Fui igual um cavalo ela ficou no papai e mamãe toda arreganhada sua boceta estava muito molhada, e pegando fogo, e bem aberta.
Enfiei e já não sentia muito suas paredes vaginais mais.
— Aí amorzinho, por isso você é corno, quase não sinto nada do seu pauzinho.
Tenho uns 12cm de pau quando está ereto, não tão fino, mas pau de beta. Resolvi entrar na brincadeira e falei:
— É amor era grande assim?
—Era sim, era enorme.
— Amor cê deixa ele me arrombar assim?
Eu em êxtase com tudo aquilo falava.
— Deixo sim minha puta, quero você bem regaçada.
E ela já se soltou mais e começou a me xingar.
— É seu corno, frouxo do caralho.
— Filha da puta, fica deixando os outros me arrombarem é?
— Sim adora te pegar toda arregaçada.
— Eles podem gozar dentro amor?
Eu todo hipnotizado com aquilo só concordava, estava uma delicia aquela situação eu completamente submisso a minha mulher.
—Podem sim amor!
— Cê vai limpar tudo corinho?
— Vou sim!
— Olha bem em seu chifrudo, por que se não fico prenha.
Na nem pensei e falei.
— Adoraria você gravida de outros sua puta, vadia, vaca do caralho.
Aí ela:
—É mesmo seu corno, vou encher o bucho e quem vai criar vai ser você.
— Quer leitinho da vaca né meu bezerrinho.
— Goza, goza na minha boceta que é de todo mundo seu CORNO!
Ai não teve como gozei na hora. E ela ainda me mandou limpar, fiquei meio com receio na hora, mas ali que manda é ela, então tive que fazer com que sua ordem fosse cumprida, e cai de boca naquela boceta toda encharcada de porra, era minha misturada com à dela, chupei tudo, toda aquela situação fez com que ela goza-se de novo na minha boca, quando deixei-a limpinha subi e beijei-a, foi lindo, um dos beijos mais deliciosos que tivemos e que mais nos mostrou a cumplicidade que havia entre nós dois.
Deixem um feedback aí, e me mandem sugestões ou outros fetiches a serem explorados aqui. Meu email:alexsrobem@hotmail.com