Zumbis e celebridades
Capítulo 4
Para se redimir, só se for no rabo
Se tem algo que retrata bem um verão quente como esse é a chuva forte que sempre o acompanha. Essa foi a segunda grande chuva depois de que tudo começou a desandar. Choveu forte o dia inteiro e nos dois dias seguintes ficou uma garoa que vez ou outra transformava-se em um temporal para depois quase parar. Com o chão tão molhado que seria arriscado sair e escorregar, fora a lama que escorria das casas com grandes quintais, preferimos esperar o tempo melhorar antes de sairmos para mais uma caça à comida.
Pelo menos eu podia dar uns pegas em Aricia, Aline e Wendy, quase como se uma não soubesse das outras duas. Eram sarradas, agarrões, beijos, passadas de mão, mas nada de sexo. Após muitas tentativas, consegui levar Aricia até os fundos da casa, em um casebre onde os antigos donos guardavam as ferramentas e, graças à uma forte chuva que nos deixou ilhados no cômodo afastado, consegui um boquete da loira, já que ela não quis trepar sem camisinha. Ainda bem que, para meu contentamento completo, a safada me deixou finalizar em sua boca e engoliu até a última gota que saiu do meu pau.
No dia seguinte o sol voltou a arder como fizera a semana toda e Aricia ficou resfriada por conta da friagem que tomamos em nossa escapulida. Como era a vez de Carol e ela irem comigo para aumentarmos nosso estoque de comida, todas acharam melhor não irmos. Na verdade, todas menos Carol que já estava de saco cheio de ficar trancada naquela casa e não via a hora de sair. Depois de muita discussão ela acabou por concordar em esperar um dia e ver se a amiga melhoraria, o que não aconteceu.
Carol acordou toda alegre, pronta para começar a caminhada, mas nem Aline nem Wendy quiseram acompanhar-nos pois acharam que Aricia precisaria de uma atenção maior. Fazia tempo que eu não via alguém tão brava quanto ela. Xingou, brigou, chutou a porta, enfim, fez um escândalo sem tamanho até que Aline virou para ela e falou:
– Por que não vai só você, ninguém está te impedindo.
E Aricia endossou:
– Eu já fui sozinha, não aconteceu nada.
Wendy também contribuiu:
– Vai, quem sabe você esfria essa sua cabeça quente.
Da mesma forma que não via ninguém tão bravo, eu não via ninguém tão envergonhada. A coitada ficou vermelha por conta do constrangimento que ela mesmo causou e, em seguida, veio uma raiva:
– Já que é assim, vou mesmo!
Pegou as duas mochilas, me pegou pelo braço e fui sendo arrastado pela morena. Ao sairmos, ela bateu a porta com tudo e tomou a dianteira, algo que eu nem reclamei, visto que ela tem a maior e mais redonda bunda das quatro e colocara uma bermuda justíssima. Seu andar tinha um leve rebolado que me possibilitava ver seu rabo balançando a cada passada rápida que dava intercalando com o balançar de sua longa trança.
Mesmo com o histórico das minhas outras companhias, eu estava bem cético quanto a Carol. Ela estava sempre alegre, sorridente, mas as vezes ela ficava no canto da casa, em silêncio, na dela, como se esperasse uma virada nessa sua nova vida. Ela também era mandona e quase sempre conseguia com que fizéssemos o que ela queria, mantendo, assim, a casa relativamente arrumada, organizada e limpa.
Com Carol ditando o caminho, fomos na direção oposta à casa de seus parentes, algo que não pude questionar, mas acabamos por passar por várias casas que já havíamos examinado. Na primeira que ainda não tínhamos entrado, encontramos vários zumbis amontoados no grande quintal da casa. Saímos em silêncio e deixamos algumas casas para trás para não atrairmos a atenção deles.
Chegamos a uma casa de esquina com muros altos e um portão de ferro bem pesado. Usei uma árvore junto ao paredão e pude confirmar que a casa estava vazia e somente fui encontrar um dos mortos na garagem, dentro do carro, batendo com força no vidro para escapar. Me posicionei de frente à porta e disse para ela golpear o zumbi pelo vão que eu abriria. Com cuidado soltei a trava e a criatura, que já forçava a porta, empurrou de uma vez, quase me fazendo cair para trás. Metade de seu corpo escapou para fora porém eu consegui ser rápido o suficiente para empurrar a porta e travá-lo pela metade.
– Vai, mata ele, mata logo!
Eu gritava para Carol que parecia paralisada de medo diante de uma criatura que já tínhamos visto centenas de vezes.
– Vai logo, ele é muito pesado.
Seus olhos se encontraram com o meu e soltei um último grito:
– Mata ele, Carol.
E finalmente ela o fez.
Então, como se nada tivesse acontecido, ela disse:
– Vamos logo ver se compensou esse trabalho todo.
Carol foi a primeira a entrar na casa e foi direto para a cozinha abrir os armários, ficando toda feliz quando os viu bem cheios. Pediu minha mochila e disse que cuidaria de enchê-la e que era para eu ver se havia algo mais na casa que vale-se ser levado. Como eu estava fulo com o trabalho que eu tive, achei melhor não contrariar e evitar uma briga desnecessária. Fucei pela casa toda até que encontrei algo realmente valioso e foi nesse momento que ouvi a voz de Carol a me chamar. Encontrei-a na sala com as duas mochilas sobre o sofá.
– Encontrou alguma coisa?
Ela perguntou.
– Sim.
Respondi secamente.
– Cadê?
Nova pergunta.
– Vem comigo.
Sai andando sem olhar para trás. Chegamos a uma parte onde tivemos que ligar nossas lanternas e, após andarmos mais um pouco, abri a porta de uma saleta e pedi para ela entrar. Acendi as luzes e disse:
– Aqui está!
Carol me olhou desconfiada e confusa.
– Essas guitarras?
Ela girava a cabeça a procura do algo que não fosse instrumentos musical e eu, zoeiro como sempre, perguntei:
– Não está vendo?
Ela negou veemente com a cabeça. Levantei a lanterna e a desliguei então, como se tivesse tido uma epifania, ela falou:
– Aqui tem luz!
E foi direto para o interruptor desligar e ligar várias vezes, como um criança que acaba de descobrir para que serve a chave. Sua alegria era contagiante.
– Por que aqui tem e lá em casa não?
Respondi que deviam ter instalado um sistema de energia solar.
– Como você descobriu?
Apaguei as luzes e apontei alguns leds piscando.
– Desconfiei por conta daquilo.
Ela tornou a acender as luzes e viu que estávamos em um estúdio de gravação com as paredes recobertas de uma espuma para impedir a saída de som.
– Então se eu soltar um grito aqui nenhum daqueles monstros lá fora vai me ouvir?
Sua pergunta veio acompanhada de um sorriso e eu apenas concordei com a cabeça.
Rapidamente ela fechou a porta e gritou bem alto. Tapei meus ouvidos de tão estridente que foi. Ela então olhou para mim receosa:
– Será que funciona mesmo?
Dei de ombros no que ela abriu a porta e me empurrou para fora fechando a porta. Passado uns segundos, ela abriu e perguntou se eu a havia ouvido gritar.
– Não.
– Certeza?
– Absoluta.
– Essa eu tenho que ver.
Me puxou para dentro da sala e, antes de fechar a porta, disse:
– Grite o mais alto que puder.
– Fiz como ela pediu e gritei bem alto.
– Não ouvi nada!
Outra vez me empurrou para fora e fechou-se. Esperei. Esperei. Mais um pouco. Nada. Abri a porta a vi sentada em uma das cadeiras aos prantos. Mais que depressa corri até ela e me abaixei à sua frente, com um joelho no chão. Segurei suas mãos que cobriam seu rosto e as puxei e pude ver sua carinha de desespero:
– Por que? Por que eu?
Ela tentou cobrir o rosto novamente mas não deixei.
– Por que eu só faço besteira? Me explique, Léo! Por que tudo o que eu faço dá merda?
Abracei-a e deixei ela chorar de soluçar em meu ombro pelo que me pareceram uns vinte minutos para então começar a se acalmar e conseguir falar.
– Eu quase te matei. Me desculpe!
Ela havia colocado na cabeça que a culpa de estarmos naquele fim de mundo era dela pois fora sua ideia que nos levou àquele lugar. Se não fosse por isso já estaríamos longe e provavelmente teríamos encontrado ajuda ou algo parecido.
Ao ver seu estado, minha raiva pelo acontecido na garagem dissipou-se:
– Nada disso é verdade, Carol, cê sabe disso.
Seus braços desenlaçaram de meu corpo e suas mãos trêmulas agarraram a gola de minha camiseta:
– Eu não consigo mais ser a responsável pelas minhas amigas, Léo. Eu só atrapalho.
Beijei fraternalmente sua testa e disse.
– Não seja boba, Carolzinha, cê sabe que elas admiram você.
Ela socou meu peito.
– É por isso que eu não quero mais. Tô cansada de só fazer besteira e ter que pedir desculpas. Eu quase te matei hoje!
Ajoelhei-me na sua frente.
– Já passou, Carol. Se eu fosse me preocupar com todas as vezes que eu quase morri, não compensaria continuar a viver nesse inferno em que estamos hoje.
Mas ela estava irredutível.
– Por favor, Léo, deixe eu quitar essa dívida com você, eu faço o que você quiser.
Puta que o pariu, se eu não fosse tão coração mole e conseguisse ignorar as lágrimas que acabara de vê-la verter, eu daria meu preço naquela hora, mas sou bonzinho demais para isso:
– Esquece isso, Carol.
Segurando sua mão, fiquei de pé.
– Deixa isso pra lá, vem comigo.
– Minha bunda!
Quase como se a filha da mãe tivesse lido meus pensamentos, ela disse exatamente o que eu não tive coragem de dizer e acabei sendo pego de surpresa ao ponto de ficar sem resposta.
Ficamos a nos encarar e pude ver o belo rosto de Carol sair da desesperança de minutos atrás para uma raiva, uma agressividade que eu não havia visto nela ainda.
– Eu sabia. Eu sabia!
Enxugou o rosto com as costas da mão.
– Você é como todo homem que eu conheci, todos iguais.
Usando minha mão como apoio, ela levantou-se, agarrou-me pelo colarinho novamente, aproximou-se de mim até nossos narizes encostarem, e disse:
– Ficantes de baladas, namorados de longa data, produtores de programas, fãs da tv e da internet, ricaços cheios da grana. Todos sempre falam da minha bunda, querem minha bunda, oferecem mundos e fundos pela minha bunda, mas eu nunca cedi.
Deu dois soquinhos em meu peito.
– Achei que você seria diferente. Sempre nos ajudando, sempre pronto pra fazer o que fosse preciso, mas ainda sim não consegue dizer não quando coloco meu bumbum pra jogo.
Nunca tinha ficado tão puto em toda minha vida. Eu estava fazendo de tudo ao meu alcance para nos manter vivos e ela jogou na minha cara que meu único objetivo era comê-las. As outras três se ofereceram para mim de livre e espontânea vontade, não forcei nada, agora essa outra vem me colocar contra a parede.
– Então se vire sozinha daqui para frente.
Virei de costas e sai andando, tentei, pelo menos, pois Carol agarrou-me pelo braço, me fez virar de frente para ela, abraçou-me forte e me colou seus lábios aos meus em um envolvente beijo.
– O que você quer afinal?
Perguntei completamente perdido após os beijo.
– Espere aqui.
Ela saiu correndo da saleta e voltou trazendo sua mochila, jogando-a de lado e tornando a me abraçar e beijar. No beijo anterior, limitei minhas mãos à cinturinha dela, agora agarrei com vontade seu rabão gostoso.
– Olha como eu estou certa!
Com raiva e confuso, perguntei:
– Qual é a sua, Carol? Você diz uma coisa mas faz outra.
– Tudo o que eu falei é a mais pura verdade.
A safada foi descendo até ficar de joelhos na minha frente.
– Eu vou te dar meu cuzinho para compensar pelas burradas que eu fiz e para você cuidar de mim e de minhas amigas.
Carol soltou o cinto, desabotoou a calça, baixou o zíper e desceu minha calça até o chão. Ao levantar a cabeça novamente e ver o volume do meu pau quase saindo da cueca, ela espantou-se. Abri um sorriso do tamanho do mundo e a esnobei:
– Cê tá vendo o tamanho da encrenca em que você se meteu, tem certeza que vai continuar com essa palhaçada?
Com um misto de medo e fascínio, ela colocou sua mãozinha sobre a cueca avolumada. Dei mais uma oportunidade para ela:
– Você sempre foi uma paixão platônica minha, não vou negar, mas se eu começar não vou conseguir parar.
Mordendo os lábios, apreensiva, ela abaixa minha cueca e meu cacetão dá uma balançada e para apontando para sua carinha maravilhada. Meu sangue fervilhava de tanto tesão. Não sei de onde consegui tirar forças para dar uma última chance para ela desistir. Acho que se fosse antes de tudo isso acontecer, eu a teria pego de jeito logo de primeira, mas agora ela era parte de algo maior, eu precisava dela e das outras para sobreviver. Sexo era algo que eu não planejara e tinha chegado como um bem-vindo bônus nesse mundo apocalíptico.
– E então?
Perguntei torcendo para ela não arregar.
Dando um beijo na cabeçorra, Carol respondeu:
– Eu vou até o fim no que eu disse.
Ela abriu a boquinha e veio na direção do meu cacete. Segurei-a pela testa e falei para ela tirar blusa, o que a deixou de cara amarrada a me encarar, e mesmo assim obedeceu, tirando não apenas a blusa mas também o sutiã. Seus peitões me fizeram suspirar e um sorrisinho sacana surgiu em seus lábios antes deles envolverem meu cacete.
Carol parecia não ter pressa. Sua trança ia e vinha com o movimento lento de sua cabeça a chupar meu cacetão. Seus olhinhos fechados por vezes se apertavam quando ela tentava colocar mais do que sua boquinha conseguia comportar.
Minha raiva havia diminuído, mas não passado, e tendo-se, Carol, sujeitado-se à minha vontade como ela disse, e depois de ter fudido três das mulheres mais gostosas da televisão brasileira, meu ego estava nas alturas. Enlacei meus dedos nos cabelos da moça, sem desfazer sua trança, e me deixei levar pelo momento:
– Isso, putinha, chupa a rola que daqui a pouco vai arrombar essa sua rabeta gostosa.
Carol tentou afastar mas eu a segurei firme, mesmo com seus olhinhos espantados a me encarar.
– Qual o problema, Carolzinha? Agora que você me atiçou, eu vou fazer questão de te ver chorando no meu pau.
Espalmei as duas mãos em suas orelhas e passei a fuder sua boquinha, indo e vindo com o quadril até suas primeiras lágrimas escorrerem pelos seus olhos castanhos.
– Eu já bati muita punheta vendo você rebolar esse cuzão na tv, por isso vou matar minha vontade de te enrabar, vagabunda.
O medo estava estampado em sua carinha inocente, o que me fez lembrar que aquele não era eu. Com minha mulher eu gostava de dominar e como ela me conhecia, se deixava dominar para satisfazer minhas taras. Naquele estúdio, no entanto, eu não estava fingindo. Eu realmente estava adorando dominar uma mulher daquela forma, ainda mais uma para quem eu já tinha feito tantas e tantas homenagens.
Soltei-a e ela afastou-se para recuperar o ar mas, sem perder tempo, voltou com a boca aberta para continuar a chupetinha, porém eu a impedi:
– De pé, mocinha, tá na hora do teu cuzinho virgem conhecer seu carrasco.
A coitada engoliu seco e eu, pela primeira vez, não estava ligando nem um pouco. Minha mulher as vezes me dava a bunda e sempre dizia que tinha medo de eu procurar fora o que não tinha em casa. Para garantir que eu comeria seu bumbum outras vezes, eu fazia com todo o cuidado e carinho do mundo, sempre deixando-a bem excitada para facilitar, não que isso ajudasse muito. O momento agora era outro e o que eu queria não era fazer sexo anal, era enrabar a bunda mais perfeita que eu já tinha visto. Um sonho de 11 entre 10 homens.
Levantei-a e beijei seus seios.
– Perfeitos!
Consegui até um sorriso da tensa Carol. Puxei-a pela mão até o sofá onde eu me sentei. Apontei sua bermuda com o queixo
– Tira!
Pode até parecer que eu esteja me achando demais, mas eu achei ter percebido um sorriso e uma mordidinha nos lábios por parte da gostosa enquanto ela abaixava a bermuda e me exibia sua bucetinha ainda escondida por uma microcalcinha. Segurei sua calça pela metade das coxas grossas e a girei pela cinturinha. A calcinha, além de minúscula, também era fio-dental e perdia-se no meio de toda sua abundância posterior.
– Aaaaiiinnn!
Ela gritou quando eu, sem conseguir resistir, dei uma mordida em seu bumbum.
– Desculpe, Carol, não dá para me controlar vendo uma rabeta perfeitinha como essa.
Dei mais uma mordida, agora sobre sua tatuagem. Olhando de relance para cima, a carinha de malandra dela me fez acreditar que tudo havia sido planejado com antecedência. Com as mãos na cintura, ela começou a abaixar a calcinha mas eu não deixei.
– Pode deixar que dessa bunda cuido eu.
Ela nada disse, apenas deu uma empinadinha em sua traseira que eu fiquei a acariciar, dar apertões de leve, depois mais fortes, até culminar com um tapa estalado.
– Esse bundão é demais!
Fui enrolando a calcinha por cima de sua farta rabeta, aproveitando bem minha sorte, espalmando, beijando, mordendo e lambendo sem parar até a calcinha chegar na metade das coxas.
De pé, empurrei-a sobre o sofá deixando-a como uma cadelinha, com a bunda bem empinada.
– Espera!
Foi o que ela disse quando eu, afobado, encostei a rola em seu cuzinho.
– Pega uma coisinha na mochila!
E apontou para a mochila que havia trazido onde abri o zíper principal e, logo acima de tudo, encontrei uma caixinha de KY.
– Falou, falou, mas veio preparada pra levar no rabo, não é, piranha?
Enquanto eu falava, abri a caixinha e derramei sobre o cuzinho róseo de Carol, depois espalhei em meu dedo indicador e o enterrei em seu furico, dando uma leve forçadinha para todas as juntas do dedo conhecerem a morena por dentro.
Rangendo os dentes e franzindo a testa, Carol segurava o choro de ter o cuzinho penetrado por apenas um dedo e eu já imaginava o escândalo que ela faria ao receber meu cacetão. Admito, fiquei com dó dela, mas precisava descarregar toda a fúria que ela colocou em mim e seria seu cuzinho quem pagaria o pato. Então decidi pelo menos aliviar um pouco a tensão em seu corpo. Sem tirar o dedo de seu rabinho, ajoelhei-me atrás dela e beijei suas coxas. Com meu dedão comecei a bulinar sua bucetinha e não demorei para cair de boca em sua xota melada. O sabor era delicioso, seu mel era viscoso e abundante, espalhando por todo meu rosto. Os gemidinhos que ela insistia em segurar me deixavam ainda mais louco de tesão e minha língua explorava cada vez mais o sexo da assistente de palco.
Nisso, usei minha outra mão para derramar mais um pouco de gel em meus dedos e consegui, com pouco esforço graças à minha língua, cravar um segundo dedo no cuzinho receptivo de Carol e, simultâneamente, passei a lamber seu clitóris de tal modo que ela soltou um urro animalesco e tentou, inutilmente, fugir de mim. Seu orgasmo foi tão forte que meus dedos eram esmagados pelo seu anelzinho que os apertava, levando as mãos até sua bunda tentando me empurrar em vão. Chupei-a até ela resfolegar.
– Agora você tá pronta, Carol, hora do prato principal.
Com a cara amassada contra o sofá, ela me encarava de baixo para cima, completamente dócil ao ponto e eu pegar suas mãos e fazê-la afastar suas nádegas e deixar seu cuzinho bem exposto.
– Vou me fartar nesse bumbum, Carol.
Besuntei meu pau sem economizar no lubrificante, encostei a cabeçorra em seu anelzinho e forcei. Por puro reflexo, ela apertou o cuzinho para impedir minha entrada e por isso ganhou uma bofetada ruidosa na bunda grande.
– Relaxa o furico, Carolzinha. Agora não tem mais volta.
O golpe funcionou tão bem que foi apenas empurrar mais uma vez e a cabeça conseguiu entrar. A ajudante de palco urrou de dor, e ficou berrando enquanto eu continuava a penetrá-la.
– Aguenta, cachorra, eu te avisei que você iria chorar no meu pau!
Parei com meia rola em seu cuzinho e fiquei imóvel. Suas mãozinhas não mais afastavam as polpas de seu rabo fenomenal e sim agarravam-se desesperadamente ao tecido que cobria o sofá, levando-o à boca e mordendo-o angustiada. Comecei a massagear sua bunda, afastando e apertando suas nádegas encorpadas, curtindo ao máximo a visão que apenas em sonhos eu imaginava ter. Demorou uns instantes para ela abrir os olhinhos marejados e me encarar com cara de cadelinha assustada, sem tirar o tecido que tinha entre os dentes.
– Carol, Carol. Nem consigo imaginar o quanto já ofereceram para você para estarem no meu lugar vendo essa cena esplendorosa.
Dei um tapão tão forte que até minha mão ardeu.
– Mmmmm!!!
Foi tudo o que ela conseguiu responder por estar com a boca ocupada, mas eu sabia que um tapinha naquele momento era o mesmo que nada, já que seu cuzinho devia estar em brasas por ser arregaçado pelo meu cacetão.
– Mas o sortudo sou eu, não é Carolzinha?
Dei mais um tapa.
– Fala quem é o sortudo?
Esse é um daqueles momentos em que o ego fala mais alto. Eu queria ouvir sua voz dizer meu nome. Queria sua voz dizendo o que eu estava fazendo. Dei mais um tapa em sua rabeta e refiz a pergunta:
– Vamos, Carolzinha, fala quem é o sortudo que está te enrabando.
Ao soltar o tecido ela disse:
– Você!
Mas não era isso que eu queria ouvir.
– Você quem, vagabunda?
Outro tapa na bundona que a fez entender o que eu queria.
– Você, seu safado. Você, Leonardo.
– E eu estou fazendo o que, Carol?
Virando a cara o tanto quanto ela conseguia, a modelo me fuzilou com seu olhar, e eu adorei sua encarada. A vagabunda sabia o que eu queria ouvir mas insistia em manter um resto de dignidade e resistia em falar.
– Colé, Carol, abre essa boquinha e fala o que eu tô fazendo com você.
Apertei com força as duas bandas de sua bunda, enterrando meus dedos em sua carne macia.
– Você tá comendo meu cu, seu filho da puta!
Dei um tapa.
– E o que mais, piranha?
– Tá me enrabando, maldito. É isso que você quer ouvir?
Descontrolada, ela começou a gritar escandalosamente.
– O Léo tá me enrabando. Ele tá enfiando a rola no meu cu. No meu cuzinho.
Que tesão aquilo me deu.
– O cacete dele tá estourando as pregas do meu rabo!
Enquanto ela seguia gritando, deslizei minhas mãos até sua cintura e com um empurrão firme e contínuo enfiei o restante do meu cacete naquele cuzinho apertadinho. Novamente ela gritou, reclamando com a mesma fúria com a qual havia dito o que eu queria ouvir, mas agora protestando a todo pulmão:
– Meu cu, seu viado! Meu cuzinho! Tá doendo!
Eu tava tão louco com aquilo tudo que nem liguei, continuei enterrando minha jeba até o fim, até as bolas encostarem em sua xotinha babada.
– Pronto, agora sim!
Pela dor que sentiu, a modelo levantou o tronco, colocando-se realmente de quatro, mas também tentou fugir para frente, o que não foi possível pois eu a segurava pela cintura, e depois tentou arquear as costas, o que eu não deixei, empurrando a base de sua coluna para baixo.
– Empina esse rabo pra mim, Carol. Quero seu cuzão bem arrebitado enquanto eu estiver te enrabando.
Ela ficou como eu pedi, agora calada e arfando como uma égua depois da corrida.
Com um movimento súbito, saquei meu cacete do cuzinho guloso de Carol que apenas soltou um:
– Aaaiiinnn!!!
E olhou para trás. Resolvi dar uma calibrada de lubrificante no meu pistão que estava prestes a trabalhar ininterruptamente. Encarei-a com um sorriso sádico, no que ela respondeu engolindo seco. Sem estar sendo usado, o anelzinho fechou-se rapidamente mas foi incapaz de manter-se assim quando encostei meu cacete e empurrei de uma vez até o talo. Deu-se, assim, início o massacre.
– AAAAAAIIIIIIII, meu cu!
Sua mãozinha desesperada tentou impedir meus movimentos, espalmando-se em minha barriga, mas ela não tinha forças para me segurar. Como um animal eu bombava com força e velocidade, arrancando gemidos e gritos da vagabunda que já chorava abertamente.
– Puta que o pariu, que rabo é esse.
Mesmo se eu quisesse, acho que não conseguiria parar de meter.
– Isso sim é que é um cu gostoso.
Incapaz de manter-se de quatro, ela abaixou o tronco e apoiou-se sobre os cotovelos e continuou a descer. Aproveitei de sua trança, e puxei seu cabelo para cima.
– Levanta, potranca, que eu só tô começando. Esse cuzão ainda vai levar muita rola.
Nunca tive uma namorada que quisesse fazer sexo anal comigo e quando fazia com a minha mulher era sempre depois de eu tê-la chupado e metido em sua bucetinha até ela gozar, de ladinho na cama, comigo a meter devagarzinho e tendo que me controlar para não socar com força ao chegar em meu orgasmo, por isso a maioria das vezes eu preferia tirar meu pau de seu cuzinho e gozar fora. Essa nova posição para mim era novidade.
Eu estava ensandecido. O bundão de Carol chacoalhava todo a cada golpe que eu dava, o sofá batia contra a parede acolchoada repetidas vezes, meu suor pingava sobre suas costas e escorria até o sofá.
– Cuzuda!
Coloquei um pé sobre o sofá. Agora eu metia de cima para baixo.
– Vagabunda!
Puxei sua trança fazendo a modelinho levantar o corpo e apoiar-se no encosto do sofá, assim pude dar um chupão em seu pescoço e falar bem no seu ouvido:
– Leva no cu, cadelinha. Leva no cu.
Virei seu rosto até conseguir beijar sua boca e, olhando em seus belos olhos, falar:
– Eu vou cuidar muito bem de você, Carol, principalmente desse seu cuzinho comilão.
Mesmo com a testa franzida de dor, ela ainda teve a audácia de dizer:
– Se você cuidar direitinho de mim, Léo, vou te deixar comer meu cuzinho sempre que quiser.
Ou ela estava gostando de dar o rabo, ou fez isso para ver se eu terminava logo com seu suplício. De um jeito ou de outro, ver os olhinhos cheios de lágrimas e sofrimento era o que faltava para me fazer gozar.
– Tô enchendo seu cu de porra, vagabunda!
Pela primeira vez eu gozava no fundo de um cuzinho.
– Meu cuzinho! Ai, meu cuzinho!
Foi algo tão intenso que eu não conseguia parar de bombar. Minha porra jorrava dentro de Carol e começava a escapar pelas preguinhas detonadas e escorrer pelas coxas grossas da modelo.
– Toma no cu, Carol. Toma gostoso nesse rabo espetacular.
Com essas últimas palavras, cravei meu cacete o mais fundo que consegui e parei de vez. Carol tombou para o lado e eu caí sentado do outro. Ambos estávamos exaustos. Fiquei largado no sofá, olhando para a lâmpada acesa, algo que não via há um bom tempo, tentando entender o que fazer depois desse momento glorioso que eu havia vivido.
Olhei para a mulher ao meu lado e ela também parecia esgotada, sentada displicentemente no sofá onde havíamos acabado de consumar nossa troca de favores e a redenção pelas besteiras que havia feito até aqui, principalmente minha quase morte naquele mesmo dia.
Levantando a cabeça, Carol me encarou com uma expressão séria, aprumou-se no sofá, sentando-se, olhou para mim, abriu um sorrisinho cordial e, para minha surpresa, deitou-se sobre mim, com a cabeça aninhada em meu peito e puxou meus braços para cobrí-la e assim ficamos até nossas respirações entrarem em um mesmo compasso.
Ela disse:
– Você acabou comigo, Léo.
E eu respondi:
– Eu avisei que não conseguiria parar. Você quem pagou pra ver.
Carol sorriu para mim depois olhou para o vidro que separava as salas do estúdio.
– Se eu soubesse que era tão bom assim fazer sexo anal, teria feito antes.
Comecei a gargalhar e ela também. Nos levantamos em meio a risadas e colocamos nossas roupas. Nesse ínterim, perguntei-a o que tinha achado de termos luzes novamente, entre uma reclamação de dores no rabo e xingamentos, ela disse que adorou essa possibilidade, por isso propus que mudássemos para essa casa que, ao meu ver, parecia até mais segura, com seus muros altos e portão de metal fechado.
Voltamos para casa com Carol a caminhar com as pernas meio abertas. Na metade do caminho, encontramos um carrinho de mão e ela me fez carregá-la junto com as mochilas pois estava difícil caminhar com o cu assado.
Na casa eu havia pego alguns remédios para aliviar os sintomas da gripe e no outro dia Arícia já estava sentindo-se bem melhor. Aproveitei um breve momento a sós com Carol e lhe entreguei um tubo de hipoglós para amenizar as dores em seu rabicó. Não perdi a oportunidade de dar um apertão em seu rabo e sussurrar em seu ouvido:
– Só para você saber; Um boquete teria sido suficiente para me convencer.
E saí andando rapidamente. As chuvas acabaram e o sol voltou com tudo.