Tudo cinza, prestes a amanhecer o orvalho da noite cobrindo o carro, 15 graus de temperatura, 98km de velocidade cheiro de mato, prestes a chegar na cidade de Ubatuba depois de 7 horas a fio com o meu carro apenas uma parada saindo do interior de São Paulo, uma mistura de cheiro de flor dama da noite e mato molhado, já na praia no píer publico de Ubatuba, eram 6:15 da manhã, pego minha bolsa com as minhas coisas e vou rumo ao píer publico no local combinado, dia prestes a amanhecer no horizonte uma visão absolutamente incrível, será um dia cinza com aberturas parciais de sol é o que eu imaginava naquele momento, vento batendo sudoeste, e logo vejo a minha carona para ir ao meu barco (veleiro) um bote com um motor 4hp de popa, era o Chico um marujo de 65 anos, nos comprimentamos e fomos direto para o veleiro, 20 minutos em meio ao mar já dando sinais de estar mexido, chegando a bordo do meu barco me despedi e desejei um bom dia ao Chico e entrei no meu barco ancorado em uma poita emprestada.
Peguei as chaves na mochila e abri o barco com cheiro forte de mofo, um velho 42 pés, nisto já desmontei as coisas da mochila (comida, agua e roupas) dei uma limpada geral e liguei o fogão para fazer um café decente, já dei na partida e pegou na terceira vez, e o velho motor perkins funcionando perfeito, dei a ultima arrumada no barco e preparando as velas, sai da poita e rumei sentido ilha bela sendo o meu destino final.
Sou John, tenho 48 anos, grisalho tanto o cabelo como a barba, 1,80, 79 kilos, em forma, olhos cor de mel, estava usando jeans velho, tênis e umas blusas velhas que usava para velejar, recém separado, ainda pensando no que fazer da vida, resolvi dar um tempo e peguei 15 dias e resolvi passa-los no mar para refrescar a cuca, e desenhar novas estratégias. As metas para aquele dia eram chegar na Ilha Bela, comprar comida (abastecer para 15 dias) e reencontrar velhos amigos.
Cheguei no canal de ilha bela próximo ao centro em uma poita de um amigo de uma pousada as 7:00PM cansado, simplesmente parei para dormir a fazer as compras para ir ao meu destino ao outro lado da ilha bela. Acordei cedo as 6:00AM fiz o meu café e logo cheguei ao centro para fazer compras voltando próximo das 10:00am com tudo resolvido parti do canal próximo ao centro para o outro lado da ilha chegando por volta das 5 horas da tarde já estava ancorado no saco do Eustáquio em Ilha bela, um local abrigado e excelente para passar a noite.
Parei para tomar um banho quente, e prepara o jantar, um belo macarrão com molho de tomate fresco a bolonhesa, abri um Malbec argentino ouvindo jazz e olhando a bela paisagem o silencio e a paz eram absolutamente incríveis, um cheiro maravilhoso de sossego (agua salgada e mato) invadiam minhas narinas e me remetiam a um universo particular de paz e tranquilidade.
Terminei o meu jantar do lado de fora ao lado da roda de leme olhando a paisagem e avisto um veleiro pequeno se aproximar. Fiquei de olho, afinal nunca se sabe. Terminei a minha garrafa (a primeira de mais de 20 que tinha a bordo).
Desci para arrumar a cozinha e preparar a cama para dormir, e ouço do lado de fora o barco ainda mais próximo do que o normal, saio da cabine e vejo que o veleiro estava quase que ao meu lado, um veleiro de 27 pés (eu acho), e para a minha surpresa era uma bela senhora que pilotava um veleiro de bandeira brasileira, acenei para ela e ela acenou de volta perguntei se queria ajuda e ela disse se eu sabia sobre o fundo, eu disse que era de boa tensa (bom para colocar ancora), pedi a ela para deixar mais afastado do meu barco e ela assim o fez, neste momento coloquei o meu bote na agua (não tenho motor apenas remos), voltei para terminar e limpar a cozinha, e voltei ao deck, ela estava dentro do barco, e fiquei no deck esperando ela aparecer e assim que a avistei acenei para ela e disse se ela não gostaria de um jantar quente e um vinho como cortesia, ela acenou com a cabeça, ela disse que necessitaria de uma carona, fui com o meu bote e subi a bordo de seu barco, nos comprimentamos o seu nome é Elizabeth, 42 anos filha de sueco e argentina, e estava acostumada a velejar era de SC e havia subido a costa com destino a Salvador onde passaria dois meses e depois voltaria, disse a ela se ela gostaria de tomar um banho pois eu tinha agua quente e estava fazendo 18 graus aquela noite estava bem frio, ela simplesmente disse para aguardar um pouco que ela pegaria as coisas dela.
Já aborto do meu barco, eu liguei o motor para aquecer a agua, e ela foi para o meu quarto onde tem o banheiro e chuveiro, e fui reaquecer o jantar e abrir mais uma garrafa de vinho para ela, liquei a TV estava passando globo reporter sobre a Nova Russia, quando a vejo saindo completamente renovada de seu banho um largo sorriso de agradecimento, ela eh branca olhos verdes, alta cabelos castanhos claros athe os ombros, ela estava usando roupas de frio, jeans, tênis, blusa de friu e mais duas blusas, muito simpática, com seios médios e um bumbum lindo redondinho.
Ela tem dois filhos, já adultos, que moram em S.Paulo os dois fazem medicina, ela recém viúva, há um ano, ela resolveu pegar uns meses para si, em linhas gerais temos historias parecidas, ela velejava com seu marido em filhos em SC, ela já era experiente com algumas travessias nas costas influindo idas para RS e Argentina.
Ficamos conversando, e quando nos demos conta eram 3:30 AM e tínhamos bebido 2 garrafas de vinho, disse a ela se ela gostaria de dormir no meu barco, eu tenho duas cabines separadas e ela simplesmente aceitou ela havia fechado bem o barco dela, e não haveria problemas, sai para o deck e ver a redondeza e ter certeza que os barcos estavam unhados no fundo, e aparentemente estavam.
Eu peguei as coisas de cama que estavam no meu quarto, e levei para o quarto dela e pedi desculpas pelo cheiro de mofo, mas que eu resolveria isto ela deu risadas e disse que o dela estava pior.
Fomos para as nossas camas as 4 da manhã, e confesso que eu não consegui descansar sabendo daquela mulher no meu barco, fiquei com aquilo na cabeça, os primeiros raios de sol batendo na minha cara (gaiuta sem cortinas), e logo levantei apenas de cuecas, e camiseta branca. Coloquei agua para ferver e fazer café e preparar ovos mexidos, sai para o deck (um frio absurdo) marcando 12 graus e o barco dela intacto e unhado no fundo o meu idem, quando me deparo com ela subindo as escadas apenas de camiseta e calcinha vindo para o deck ela disse que se assustou com o barco só e a agua esquentando, ela quando me viu ficou aliviada, descemos voltei a fazer café, ela se senta no sofá em frente ao fogão ao me virar vejo aquele monumento na minha frente sentada de calcinha preta, ficamos nos olhando, eu para as pontinhas dos seus seios marcando a camiseta e a sua calcinha minúscula quase não cobrindo a sua xoxotinha, ela me olhando em especial para o meu pênis.
Para evitar problemas fechei a porta principal, e fechei as cortinas laterais, levei uma xicara de café para ela, ela sentada com as pernas dobradas semi abertas de frente para mim e eu de cueca boxer cinza, meu pênis rijo já marcando a cueca terminamos o nosso café ela disse com a voz languida, que esperou eu bater na porta dela, eu disse que não faria isto, eu não saberia a sua reação, então ela disse que ela mesma daria sinais mais fortes e sairia apenas de calcinha para me provocar, eu olhei para a minha rola e disse a ela que os esforços dela foram efetivos, ela abre as pernas e puxa a calcinha para o lado, e então pude notar ela estava absolutamente ensopada estava pingando um melsinho de sua bucetinha completamente lisa sem absolutamente nenhum pêlo, eu claro me ajoelhei ela se deitou mais no sofá do deck retirei a mesa do centro e coloquei as pernas dela mais abertas e para tras, e degustei o seu mel, bebi cada gota de sua buceta, neste meio tempo minha língua completamente enterrada em sua bucetinha, perfumada, ora minha língua passeava e entrava em sua bucetinha ora em seu cuzinho, absolutamente rosadinho, ao mesmo tempo passeando as mãos em seus seios, até que senti seu gozo farto na minha boca, senti os espasmos de orgasmo de sua vagina se contorcendo com a minha língua dentro dela, senti as contrações na minha língua, ela ficou molinha sorrindo como uma adolescente e disse que queria o seu real café da manha mais reforçado, olhando para a minha rola, ela me fez sentar no sofá ela abriu as minhas pernas e senti a sua língua no meu saco, e descendo para o meu cuzinho, e punhetando meu pênis com a sua mão, quase gozei, até que ela de uma vez engole meu pau sugando, passa a sugar a glande e passear a língua de forma circular na glande, assim eu não aguentei, acabei gozando fartamente jorrando jatos de porra quente bem sua boca, ela sugando, em seguida me levanto e ela também e nos beijamos ainda com esperma em sua boca uma delicia de beijo bem longo, e fomos para a minha cabine, eu disse que não tinha camisinhas e ela disse que não também, então como faríamos, ela disse que não transava há mais de 2 anos eu disse que não transava há algum tempo mas sempre de camisinha, não vamos nos preocupar com isto agora. Eu me deitei na minha cama e ela veio por cima, já encaixou meu pênis de 24 cm e bem grosso em sua bucetinha e ele deslisou de uma única vez todo para dentro dela, ela me beijando eu sugando a sua língua, ela cavalgando sobindo e descendo, freneticamente, até ela gozar novamente. Pedi a ela ficar de ladinho na cama, e tive a visão do céu, aquela bucetinha lisinha e seu cuzinho rosadinho, ela fica bem sexy de ladinho com as pernas entre abertas, eu deslisei de uma vez fundo em sua xoxotinha melada, e fiquei ali bem gostoso ela se vira e fica de frente com a bundinha para fora a cama e ela puxa as pernas bem pra tras que delicia vi a sua xoxotinha bem abertinha e já bem vermelha, deslisei inteiro ele todo para dentro dela enterrei tudo e fiquei com ele completamente enterrado ela pulsando latejando enterrado dentro dela, sinto sua xoxotinha novamente com espasmos e ela tremendo, não aguentei e gozei junto com ela, fundo em sua bucetinha e deixei ele ali jorrando todo o esperma que eu tinha nisto ficamos nos beijando ela com as pernas em volta da minha cintura me prendendo com as suas coxas.
Demos um tempo para nos recompor, ficamos pelados terminando o café, uma delicia, então pudemos conversar mais sobre tudo, deixei ela no outro quarto por um tempo fazer algumas ligações para seus familiares, consegui então tomar outro banho, e me recompor, foi fazer algumas coisas no convés, chegar o combustível, velas e voltei para dentro, o vento estava forte, e prestes a chover naquele sábado, abri o computador para analisar o tempo e de fato mau tempo, ou seja, não daria para velejar aquele dia seria um dia muita paciência.
Já era 12:25 PM ela sai do quarto super feliz, nos beijamos longamente ela disse que avisou a todos que chegara bem e que estava “socializando” com outros velejadores da Ilha. Ela estava sem calcinha, apenas com um camisetão branco eu já usando bermuda camiseta, ela se senta de frente no sofá abre as pernas e mostra sua buceta melada, ainda saindo esperma, ela abre bem a suas pernas e deixa escorrer esperma de sua buceta para o seu cuzinho e nisto ela enfia um dedinho nele, melando em sua bucetinha ainda cheia de esperma e colocando em seu cuzinho, ela disse que ama sexo anal e que faz muito tempo que nada entra naquele cuzinho e estava doida por uma rola grande entrar bem gostoso naquele buraquinho, claro que eu não aguentei tirei a roupa, e fiquei olhando para ela assim me masturbando olhando aquele cuzinho rosadinho todo melado de porra ainda quente, ela se levantou e ficou na minha frente, nos beijamos e ela se virou ficando de costas deixou meu pau roçando em sua bundinha e fiquei mordendo a sua nuca, e beijando a sua boca, ficamos assim por alguns minutos minha rola toda melada, e eu já estava quase que colocando ele em sua bundinha, ela sai de mim e vai para o quarto, e se debruça na cama deixando sua bundinha bem empadinha, ela segura a sua bundinha com as mãos abrindo bem a sua bundinha deixando seu cuzinho bem abertinho, em seguida foi deslizando bem devagar, e senti cada centímetro do meu pênis deslizando dentro de seu cuzinho até que entrou inteiro, absolutamente tudo, ela passa a masturbar a sua bucetinha com as suas mãos e meu pau pulsando em sua bundinha ela urrava alto de tesão, muito alto, a chuva batendo forte no barco, escuro já fora, ela urrando e tremendo, eu metendo forte entrava e saia de seu cuzinho, quanto ela novamente gozou e eu em seguida não aguentando soltando jatos e jatos de esperma quente bem fundo dentro de seu cuzinho bem apertado, jorrei tudo dentro de seu cuzinho, ela ficou mole quase que desfalecida na cama ainda em transe, meu pênis saiu de seu cuzinho, ela se vira e fica com as pernas abertas para cima com a bundinha para fora da cama, vendo o esperma saindo de seu cuzinho.
Demos um tempo, jogados na cama ouvindo a chuva caindo no barco, um barulho gostoso, a fome batendo eram 4:15 PM resolvemos tomar um banho (claro que não da para ser juntos não cabem duas pessoas no chuveiro de um veleiro), ela disse que prepararia um almoço e me disse para que eu a ajudasse com o seu barco, me pediu para fazer alguns pequenos reparos e analisar se a bomba de fundo estava funcionando, fui ao barco dela e voltei eram mais de 7 horas com tudo pronto, levei a mala de ferramentas, e nisto o jantar pronto, ela fez legumes com frango ensopado e arroz, mais uma garrafa de vinho se foi e programamos para no domingo ir a Vila para explorar, e jantar em terra.
Comentei que vi as fotos no barco dela de sua família (foto antiga, pois os filhos tinham entre 8 e 10 anos), ela comentou que se dava bem com o marido eles eram bem ativos sexualmente, exceto nos últimos 5 anos da doença dele que eles pararam.
Ela disse que havia gozado como nunca antes comigo, um gozo múltiplo que a levou para outro planeta, uma delicia, e que só de pensar ela já estava ensopada, quando ela se virou notei que ela estava sem calcinha, passei a mão eu sua bucetinha e em seguida levei os dedos melados com o seu mel para a minha boca e em seguida nos beijamos, eu estava sujo de trabalhar no barco dela, e ela disse que assim ficava mais sexy, ela coloca o meu pau para fora apenas abrindo o zíper, e suga ele com força quando percebe que estou prestes a gozar ela se vira e senta com tudo nele, entrando de uma vez em sua bucetinha, sentando de costas se apoiando na borda do barco, eu não aguentei e gozei fartamente dentro de sua bucetinha, em seguida ela apara com a mão a sua buceta e colhe todo o esperma e coloca em sua boca, e nos beijamos em seguida, uma delicia, e ficamos nos beijando por minutos, athe que me excito novamente e ela se vira e pede para comer o seu cuzinho ali mesmo molhei meu pênis em sua bucetinha e em seguida deslizo ele inteiro no seu cuzinho, como eu já havia gozado iria demorar para gozar novamente mas ela com aquele bundinha linda redondinha vendo meu pênis enterrado em seu cuzinho não demoraria muito para gozar eu abrindo bem a bundinha dela, e fodendo bem gostoso athe que novamente gozo e ela ao mesmo tempo com dois dedos enterrados em sua bucetinha. Jantamos juntos em seguida e ficamos jogados assistindo TV, em seguida ela toma um banho e disse que iria dormir no barco dela aquela noite, e que nos veríamos bem cedo para irmos a vila e almoçarmos. Eu me arrumo no meio de chuva e a levo com o meu bote a remo para o barco dela as 11:30 da noite, nos beijamos e dissemos boa noite um ao outro.
Achei estranha a atitude dela de ir dormir no barco dela, mas respeitei, desci para arrumar as coisas a bordo, e organizar a cozinha, e os quartos, depois de tanto gozar estava exausto fazia muito tempo que não tinha uma bela maratona de sexo como tivemos.
Fiquei preocupado com ela, percebi que ela não estava 100% recuperada da perda dos filhos para a universidade e do seu ex marido partido na morte, fiquei com aquilo na cabeça e não conseguiria dormir, por incrível que pareça não tinha marcado o celular dela e não podia mandar mensagens então resolvi fazer uma loucura, já mais de meia noite e peguei o meu bote e remei no meio da chuva para o barco dela, com capa de chuva, amarrei bem o bote no seu barco e bati na entrada principal, e disse a ela que era eu, em seguida ouço barulho do ferrolho abrindo a porta, e me deparo com ela aos prantos chorando sozinha naquele frio, ela estava agasalhada com um coberto, e a luz dela estava apagada, as baterias não haviam carregado por completo, acho que não concertei corretamente, abracei ela quase que pegando ela no colo coloquei ela no bote e levei para o meu barco, ela não parava de chorar, estava com o porta retrato de sua família em suas mãos.
Fiz um chá quente de hortelã para ela, que ainda chorava, eu a confortei muito com muito carinho e palavras amigas e simplesmente ouvi tudo o que ela disse basicamente a noite inteira, e soube detalhes da morte do seu ex marido, do sofrimento, da saída dos filhos sendo que um deles, eles não se falavam, bem complexo, uma mulher incrível e batalhadora, pronta para virar uma página no qual ainda sem forças para virar de fato, ela segurava a página com a mão, e não queria soltar, a morte de seus pais para ela também muito traumática, há 4 anos, ou seja, em menos de 5 anos tudo de ruim aconteceu em sua vida, fiquei aquela noite abraçado com ela no meu colo passando as mãos em seus cabelos, fiquei em claro aquela noite olhando para ela dormindo, protegendo o seu sono, como um verdadeiro guardião.
8:45 da manhã de domingo, ela acordando no meu colo, ela olha para mim e a recebo com um grande sorriso e pergunto se ela conseguiu dormir e ela disse que simplesmente apagou, deixo ela aconchegada na cama com mais 3 travesseiros e preparo o café da manhã para ela, café e pão e ovos mexidos e maça, ela me olha brava e disse que eu deveria ser mais cuidadoso, eu disse que havia resolvido tudo no barco dela e a bateria ainda não funcionava, ela estava chorando em parte de raiva, e depois disse que era brincadeira claro, e me agradeceu profundamente por ter emprestado meus ouvidos a ela, ela se sente muito melhor, e disse que eu seria a pessoa que à ajudaria a virar a página que ela tanto necessita virar.
Brincamos mais um pouco, um com o outro, contando piadas e eu falando da minha ex, e questões de família, e resolvemos sair a praia do Eustáquio por volta das 11 ainda com tempo cinza e ventando, 18 graus.
Eu conhecia bem a região e ali tinha apenas dois restaurantes bem simples e sugeri comermos em um e depois voltar. Durante o almoço falamos sobre navegar apenas com o meu barco, eu disse que meus planos era ficar velejando pela ilha eu tinha uma poita do outro lado, e ela disse para subirmos juntos e ficarmos mais tempo, eu disse que tinha e minha empresa e que não poderia ficar muito tempo, então resolvemos subir até a Ilha Anchieta e ficarmos por lá, ela estava decidida a subir para Salvador, tinha uma pessoa que necessitava ver, mas ela não me disse exatamente quem era, e ficou para conversarmos sobre este tema depois do almoço.
Chegamos a bordo, cada um para um banheiro banho quente, roupas novas, e resolvemos ficar vendo TV com um luxo de comer pipocas vendo faustão, debaixo das cobertas, eu abaixei a mesa deixando ela aberta e cobri os encostos das costas virando uma super cama de casal.
Ela me disse a tarde sobre o tema de Salvador que era um mentor, que ela necessitava consultar para esclarecer o tema da morte do marido dela, e de algumas coisas em sua vida, bom não sou um especialista nestes assuntos devido ao meu pragmatismo inveterado e disse que ela poderia pegar um avião e pronto, mas ela disse que ele havia comentado que ela deveria ir pelo mar, pois seria a única forma de ter a eficácia nas respostas, então, me calei e disse a ela que eu a ajudaria e zarparíamos no dia seguinte e que iria preparar as analises de tempo, janelas climáticas, rotas etc... em seguida liguei para amigos meteorologistas e mais dois amigos veteranos que conhecem bem a região, simplesmente transformei o deck principal em um escritório, em menos de 12 horas tenho todos os levantamentos, e tinha que ser na segunda a noite a partida para Salvador, para que eu pudesse cumprir com a minha janela de férias. Passamos no barco dela transferimos toda as coisas dela para o meu barco, voltamos para o centro de ilha bela por mar, na manha de segunda feira e ancoramos em frente para fazer mais compras, e as 9:00PM em ponto zarpamos, mas antes fodemos como alucinados, mais de duas horas de foda sem parar, athe a exaustão.
Eram 10:00 AM de segunda-feira, ancorei o barco junto a vários outros barcos em frente ao chamado centro principal de ilha bela, o objetivo era compras tanto comida como roupas, pegamos um UBER e fui visitar um grande amigo em uma pousada bem legal, apresentei a Beth ficamos conversando atualizando o nosso papo, disse a ele que queríamos um quarto para tomar um banho decente e descansar antes da viagem disse que faríamos isto depois das compras e assim o fizemos, primeiro compramos mais algumas roupas, e outros objetos, e em seguida fui as compras de mais comida e bebida, e material de limpeza e roupas para cama, mesa e banho, nos encontramos e levamos tudo para o barco, chegamos de volta a pousada as 2:30pm exaustos, pedimos comida no quarto, e depois do almoço simplesmente tomamos um banho e deitamos, o quarto era lindo com um deck privativo em frente a floresta ou seja estávamos completamente em privacidade, no deck havia um sofá super aconchegante, me levantei as 5:30 para um café e quanto olho para o deck ela estava usando uma lingerie nova vermelha absolutamente sexy ela se vira com um olhar sedutor, eu apenas de cuecas boxer preta, ela anda sexy para o sofá no deck se aproxima e de frente apoia seus joelhos na base do sofá com as suas mãos no encosto ela desce mais e apoia a sua cabeça no encosto de costas e suas mãos abre a sua bundinha para mim mostrando aquele cuzinho e bucetinha rozadinhos toda perfumada, claro que eu não resisti e cai de boca, beijando sua bundinha, suas coxas seu cuzinho e sua bucetinha que estava absolutamente ensopada, suguei e lambi até ela chegar ao orgasmo, senti a sua xoxotinha prendendo a minha língua, eu quase gozei com aquilo, eu me sentei no sofá no centro do deck de frente para a floresta, ela sugando meu pênis com maestria, e depois masturbando meu pênis com seus seios, melando seu colo com liquido pre-seminal, ela volta a sugar meu pênis, onde sinto a sua língua se enrolando na minha glande, acariciando ao mesmo tempo meu anus com um dedinho dentro dele eu não aguentei e jorrei muitos jatos de esperma fundo em sua garganta desta vez ela engoliu tudo não deixando nada para o nosso beijo, nos beijamos deliciosamente, eu sugando a sua língua ainda com gostinho de esperma, ela se deita em cima de mim encaixando a sua xoxotinha no meu pênis ainda não muito duro e ela passa a passear a sua xotinha no meu pênis por cima, sobindo e descendo, athe ele ficar novamente duro e em seguida ele escorrega inteiro fundo para a sua bucetinha, ela cavalgando deliciosamente sem parara, eu acariciando seus seios e depois guiando seus movimentos de sobe e desce, eu segurando a sua bundinha abrindo ela apertanto ela, e guiando os movimentos, de sobe e desce até que ela vai mais rápido e percebo o seu gozo, e eu não aguento e gozo junto com ela inundando a sua bucetinha de esperma, desta vez peço a ela para se deitar e abrir as pernas e deixar as pernas bem para tras, em seguida passo a sugar a sua bucetinha ainda cheia de esperma, coloco a minha língua dentro de sua buceta ainda melada de porra e volto com o meu esperma para a boca dela, e nos beijamos com a boca dela cheia de esperma, ficamos nos beijando por uns 10 minutos, fomos para o chuveiro, para uma duxa e ela coloca as mãos na parece eu deitado no box, ela esfrega a sua bundinha na minha boca, minha língua encaixa em seu cuzinho e meu queixo roçando em sua bucetinha ainda melada de porra, fiquei ali, ela novamente goza na minha boca com o meu queixo barbudo massageando a sua buceta e minha língua em seu cuzinho, não aguentei ela ainda com as mãos na parede do box, toda empinadinha puxo a pele do meu pênis toda deixando a cabeça bem grande para fora melo em sua bucetinha anda com esperma e coloco na entradinha de seu cuzinho, vejo a cabeça entrando em sua bundinha e depois o pênis inteiro escorregando, como havia gozado fiquei bombando em sua bundinha por mais de 10 minutos, athe que finalmente consegui ejacular dentro de seu anus novamente, vi todo o esperma saindo e escorregando por entre a sua bucetinha e suas coxas pelo lado de dentro.
Terminamos o banho, nos trocamos ficamos no deck abraçados e nos beijando, e descemos para checkout e nos despedimos do meu amigo dono da pousada, isto a 7:45PM pegamos um UBER, de volta para o bote, remamos para o barco e preparamos o barco para a viajem direto para Salvador.
Velas okay, motor e combustível okay autonomia para 30 horas, elétrica okay, o barco dela deixei as chaves com o dono da pousada para ele trazer athe a poita da pousada, era bem abrigado e sem problemas ele cuidaria do barco dela, check de todos os eletrônicos okay. Tudo okay para a travessia de ilha Bela para Salvador direto, já com direito a uma poita na marina previsão de 5 a 6 dias de navegação de Ilha Bela a Salvador.
A viagem
Saímos de ilha Bela com vento de 25 knots, de través de bombordo, revezamos em dois turnos de 12 horas eu no turno da noite e ela no turno do dia, sem sexo e vinho durantes estes dias, que foram nada fáceis com uma media de 28 knots de vento em geral no través (contra), no segundo dia estávamos entrando em aguas do espirito santo, há 1 milha e meia da costa, quebrando o motor no terceiro dia a noite, simplesmente parou, eu avisei um amigo em Salvador para nos rebocar assim que chegar em aguas mais próximas da costa em Salvador, mas depois de tanto analisar consegui resolver o problema que estava ligado a temperatura do motor eu tinha peças sobressalentes, e resolvi o problema simplesmente avisando o meu amigo pelo radio para ficar de sobre aviso. O segundo problema foi o enrolador de genoa resolveu travar e não consegui recolher, algumas horas e consegui resolver com uma pequena gambiarra, terceiro dia, aparentemente tudo bem, ainda no contra vento agora com ventos de través a boreste, com a proa alinhada com terra, quarto dia estávamos prestes a chegar em Salvador 200 milhas para chegar e na noite do quinto dia chegamos absolutamente exaustos chegamos na madrugada de sexta para sábado, as 3:48 AM, e pelo radio a marina nos instruiu sobre o caminho correto e o berço correto para deixarmos o barco chegando finalmente no píer da marina as 5:13AM, aproveitamos para tomar um banho quente na marina, e voltamos para o barco para dormir, na volta do banho paramos no restaurante da marina para tomar um café forrar o estomago e depois dormir um pouco, deitamos na cama dentro do barco por volta das 7 horas e acordamos as 5 da tarde.
No quarto dia, no turno da noite algo estranho aconteceu luzes ao largo do horizonte, olhei para o radar e para o GPS e IAS nada de anormal não eram barcos, pensei que fossem aviões, acho que não era nada, ouvi vozes no deck e a Beth estava falando pelo celular com o seu filho mais novo, e pelo tom da conversa não estava sendo agradável, e por fim ela ficou atônita, olhando para o nada, o barco balançava muito com as contas cruzadas, eram 4 e meia da manhã, com um olhar cheio de lagrimas resolveu não falar nada simplesmente olhando para o nada.
Acordamos na marina uma tarde agradável de sol e temperatura amena, afinal o frio do sudeste não é o mesmo no nordeste eram 6 da tarde e resolvemos sair e dar uma volta para refrescar e falar sobre a ligação do filho dela, queríamos ir ao Shopping comprar algumas coisas e avisar ao mentor dela que chegamos ela queria conversar com ele naquela noite.
Saímos do shopping em Salvador, e rumamos para o bairro Totoró casa do mentor dela, chegamos por volta das 10:00 horas e ele nos recepciona em sua linda casa de forma muito calorosa, e amigável, uma pessoa aparentando seus mais de 60 anos moreno, cabelos brancos, óculos inglês de prata, usando num chapéu branco como um sambista, um homem absolutamente simpático e carismático, conversamos sobre a nossa viagem e sobe como nos conhecemos.
Ele inicia dizendo que a forma como nos conhecemos estava até certo ponto prevista e que a viagem seria o remédio para ela e não a visita a ele em si, tanto eu como a Beth nos olhamos assustados sem entender nada, ele explicou de forma simples e clara, dizendo que ela me encontraria e saberia todas as respostas as perguntas dela através de mim e não do dele o mentor, bom neste momento fiquei ainda mais inquieto e sem saber de nada, ele disse que temos energias semelhantes mas opostas que se combinam, e disse que eu iria ajudar a Beth com todas as explicações sobre a vida dela, e não ele, ele poderia sim ajudar no processo mas não nas respostas.
Dentro da casa extremamente bem decorada com temas africanos e exotéricos, com incensos acessos por todos os lados, e do nada aparece uma morena absolutamente linda escultural, de uns 30 anos de idade usando uma leg cinza e aparentemente sem calcinha, dava para ver a leg entrando em sua vagina e por entre as polpinhas de sua bundinha escultural e grande, ela pede desculpe se apresenta e logo sabemos que ela é esposa do tal mentor cujo nome é Lelo, ela estava terminando seus exercícios na academia, disse que iria se ausentar e que prepararia algo para comermos apenas beliscar, e voltamos a conversar e ficamos ali em nossa conversa e eu cada vez mais completamente confuso e cético em relação a tudo isto achando uma eterna e completa toleima mas me contive e não expressei o meu ponto de vista, em dado momento ele passa a falar a historia dos dois, dela e do seu marido falecido aparentemente eram muito próximos.
Em dado momento compreendi que o marido dela não teve uma morte natural ele foi envenenado depois de uma viagem de negócios para a Asia, ha 6 anos atrás ou algo assim pelo que notei, o seu ex marido atuava no segmento de obras de arte ele era Armenio, e vivia em países como Egito, Israel, Siria e Leste Europeu, ele atuava como brocker, e pelo que compreendi do Lelo, e da Beth tudo ocorreu depois de uma viagem para Paquistão e depois China ele voltou com algum tipo de problema de saúde não se sabe exatamente se ele foi envenenado ou não, mas fatos estranhos aconteceram, com uma perseguição por pessoas estranhas em sua antiga casa.
A esposa do Lélo volta e participa conosco do bate bapo, e comenta como os dois se conheceram, sob circunstâncias bem interessantes ela era ex garota de programa onde o Lélo era o seu melhor cliente já há muito tempo uma vez que sua ex esposa falecida em uma acidente há mais de 6 anos.
Eles falaram isto abertamente sem frescuras ou melindres de forma bem aberta a Beth parece que já sabia disto, eu fiquei um pouco chocado pela honestidade brutal dos dois e ainda disseram que tinham um casamento aberto, ela claro abandonada a vida de garota de programa, mas gosta de uma boa suruba, aparentemente a Beth não sabia desta novidade e olhou para mim com cara de assustada, demos risadas todos juntos e dissemos que não estávamos preparados para tanta ousadia e vanguardismo sexual, ela comentou sobre alguns ex clientes dela com hábitos sexuais extravagantes, ela falando na frente do marido dela e ele dando rizadas, o que mais me chamou à atenção foi o fato dela se sentir a vontade, e para mim esta claro que eles tem uma relação muito forte de proximidade.
Ela comentou que havia um cliente que gostava muito de comer a sua bundinha e ela disse isto abertamente, e ele queria que ela peidasse com o seu pênis totalmente enterrado em seu cuzinho, ela e o Lélo dando rizadas, e eu claro tentando fingir um pouco ainda em choque.
Já estávamos na quarta garrafa de vinho, mais de duas da manha, e o Lélo olha para mim e fala, notei como você olhou para a Alberta quando ela voltou da academia, desejando ela sexualmente, você tem que ser mais honesto com os seus desejos isto ajudará a Beth no processo, a forma de pensar deve ser honesta e transparente, isto deve acontecer com tudo a verdade deve prevalecer acima de tudo e todos, noto que você se reprime e isto não é bom, você agora esta conectado com a Beth para o resto de sua vida, acho que você já notou isto, e é assim que deve ser.
Fiquei sem palavras e disse que sim, afinal a Alberta é desejável e com todo o respeito muito sexuada como uma mulher madura que é, nisto a Beth se manifesta para quebrar o ar tenso, e disse que e eu como eu sou ? Eu disse que tive os orgasmos mais deliciosos da minha vida com você Beth, de todas as formas, contei sobre o nosso gozo delicioso no barco na primeira vez que basicamente passamos a noite transando, e perdemos a noção do tempo e espaço, me perdi no seu corpo e disse que a sua bundinha é uma das mais linda que já tinha visto.
Nisto o Lélo concordou, olhando para a Beth, em seguida a Alberta disse que isto porque eu não havia visto a sua bundinha ainda e demos rizadas todos. Notei que o Lélo já havia transado com a Beth, e resolvi perguntar em na mesa com todos, e você Beth conhece os encantos do Lélo, e quem respondeu foi o próprio Lélo onde ele disse que sim e que foram momentos inesquecíveis com a Beth, em um resort em Itaparica, uma semana de sexo sem limites há mais de 7 anos, com a participação do ex marido dela, e ela disse que sim foram momentos absolutamente memoráveis.
Ela confessa que gosta de sentir dois homens ao mesmo tempo em uma relação, o Lélo comentou que gostou muito da atuação do ex marido dela, ele era um homem bem tranquilo mas no sexo era completamente energético com folego sem limites, e que era complicado acompanhar o ritmo dele, neste momento a Beth diz que achou um homem a altura e mais energético que o seu ex e era o John, eu gostei do que ouvi mas tudo era muito, era tudo novo com muita informação.
Nisto a Alberta, se levanta e levanta o vestido, e para a minha surpresa estava sem nada por baixo nem calcinha e sutiã, uma verdadeira deusa Núbia morena mais escura, com marquinhas meninas de fio-dental, ela me olha e diz o que eu achava, Nisto a Beth do seu lado esquerdo se levanta e vai em direção ao sofá, pegando na mão da Alberta, e as duas passam a se beijar no sofá eu e o Lélo passamos a ser meros observadores do espetáculo, em segundos as duas estavam se chupando em um 69 incrível, tanto eu e o Lélo já estávamos pelados punhetando olhando as duas felinas gerando prazer uma a outra, o pênis do Lélo era simplesmente um jumento, uma rola de mais de 28 cm grande e grossa, uma rola negra.
A Alberta estava por cima estava com a usa bundinha virada para nós enquanto a Beth por baixo lambia a buceta da Alberta ela abria a bundinha da Alberta e revelava aquele cuzinho lindo com a bucetinha bem vermelhinha para nós, uma escultura basicamente, nisto olhei para a pica do Lélo, mais inchada e toda melada, em seguida ele se dirige a Alberta e desliza tudo em sua buceta enterrando de uma vez e a Beth lambendo as suas bolas e colocando um dedo no cuzinho do Lélo, ele metendo forte na buceta da Alberta, e a Beth com as suas bolas dentro de sua boca sugando ele metendo e a Alberta sugando a Beth, levantei e dei o meu pau para a Alberta chupar e ela tem o dom para chupar uma rola, fiquei ali por alguns minutos, e o Lélo agora revezava entre fuder a Alberta e colocar na boca da Beth, gemidos e urros por todos os lados, athe que senti a Alberta mais rápido e ela fecha os olhos como se tivesse sentindo muita dor, me levanto e vejo aquela rola inteira completamente atolada dentro de sua desejável, cobiçável bundinha, e a Beth com a língua dela enterrada na bucetinha da Alberta, e a rola do Lélo em seu cuzinho, ele passa a bombar forte dentro de seu cuzinho, ela urrando como uma cadela no cio implorando a língua e a pica do Lelo ainda mais enterrada em seu cuzinho, eu apenas assistindo, ela com dois dedos na bucetinha da Beth e lambendo a sua bucetinha ao mesmo tempo, não demora e o Lélo urra alto e em seguida vejo a Beth sugando seu saco, a tora saindo do anus da Alberta, e em seguida todo o esperma dele escorrendo saindo do cuzinho da Alberta e indo direto para a boca da Beth, eu quase não acreditei no que vi, eu nunca antes havia visto isto, as duas se levantam e se beijam o esperma da boca da Beth ela deposita na boca da Alberta, e depois se beijam deliciosamente.
Demos todos muita rizada e as duas subiram para o banheiro para tomar um banho, eu cumprimentei o Lelo pelo desempenho, terminamos a garrafa nos olhamos como uma espécie de confirmação.
Ele me confessa que sabia sobre mim e que este encontro já estava previsto, eu era o homem marcado para ajudar a Beth a se reencontrar e voltar a viver novamente. Nisto as duas descem renovadas sorrindo nuas, o Lélo olha para mim e fala vai realiza o seu desejo come a bundinha da Alberta come sei que vc quer muito isto e ela também quer.
Eu estava no sofá ao lado do Lélo, a Alberta fica na minha frente se ajoelha e passa a sugar o meu pênis o mesmo a Beth sugar o pênis do Lélo, as duas ficaram assim brincando até o Lélo gozar na boca da Beth, eu me segurei ao máximo e nisto ela se vira e esfrega a sua bundinha na minha cara e eu passo a lamber o seu cuzinho e sua bucetinha, olho para o lado e vejo a Beth de ladinho sendo fodida na buceta pelo Lélo, a Alberta se vira no sofá ficando de quatro abrindo bem a bundinha para mim abrindo um tubinho de gel, e lubrificando o seu cuzinho, deslizei cada centímetro da minha rola fundo dentro de seu cuzinho ela urrava e gemia, olhei e o Lélo ainda fudendo a bucetinha da Beth de quatro também, no mesmo sofá, as duas se beijavam a Beth e a Alberta, enquanto eram fodidas, eu metendo forte no cuzinho da Alberta, ela disse para não gozar dentro este privilegio era apenas do seu marido, eu concordei com a cabeça o mesmo se aplicava a sua bucetinha, a Beth falou o mesmo para o Lélo. Em dado momento eu não aguentava mais de tanto foder aquele cu delicioso, dei um tempo, e sentei no sofá em seguida a Beth veio por cima, e se sentou no meu pênis cavalgando, subindo e descendo, como uma alucinada, estava mais excitada que nunca. Olho pelos seus ombros e vejo o Lélo se aproximar, e notei que ele iria comer a Beth no seu cuzinho, quanto ela sentiu ela parou um pouco ficamos nos beijando olhei para ela quietinha apenas sentindo como que quisesse aproveitar cada segundo, serrou os olhos apoiou a sua cabeça no meu ombro vi as veias todas do seu pescoço saltar, olho pra ela e ela vermelha com a boca serrada e olhos, e ela solta um urro de dor, mas disse não para, vai mete, minha rola completamente rija denro de sua buceta, senti a tora do Lélo entrando e pressionando o meu pau dentro de sua vagina que estava completamente enterrado em sua bucetinha, senti o pau dele entrando e saindo, de dentro de seu cuzinho, ele metia com força e eu parado, ela apoiando a sua cabeça no meu ombro ela não estava relaxada ainda, olhei para ela com os olhos cerrados, mas agora notei que ela estava sentindo prazer, e passou a se movimentar com força contra o corpo do Lélo, as duas rolas entravam em cada orifício ao mesmo tempo, nisto a Alberta se levanta e se encaixa entre eu e a Beth deixando a bunda dela na minha boca ela abrindo a bundinha, com o cuzinho na minha boca minha língua entrando em seu cuzinho eu podia sentir os urros da Beth sendo enrabada pelo Lélo, senti seu corpo indo e voltando entrava tanto a minha rola como a rola do Lélo ao mesmo tempo um em seu cuzinho a minha em sua bucetinha, estava prestes a gozar assim gemi alto, revelando o meu gozo o Lélo também urrando e a Alberta, notei ela se contorcendo com a minha ligua em seu cuzinho, nossa que prazer, loucura, eu explodi e gozei gostoso e acho que o Lélo também gozou, dentro do cuzinho da Beth acho que ele não aguentou, senti a rola dele gozando no cu ela, a Alberta sai da posição a Beth basicamente desfalecida com a cabeça no meu ombro, sorrindo e ela se joga para o lado direito, e vejo o estrago no cuzinho dela, todo aberto ainda saindo muita porra, a Alberta se ajoelha no chão abre as pernas da Beth e passa a sugar e lamber todo o esperma do marido dela a porra que esta saindo do cuzinho de Beth e da bucetinha dela, ela lambe e chupa com muito carinho, eu e o Lélo vamos para a ducha separadamente e eu passo a meditar em tudo o que aconteceu, eu havia vindo para cá absolutamente despretensioso, pensando, participar de alguma forma de ritual e acabei participando de uma verdadeira e boa suruba, incluindo a sua esposa maravilhosa, confesso que fiquei com ciúmes dela, mas tudo bem tenho mente aberta.
Desci, e as duas estavam jogadas no sofá abraçadas e conversando, olhei para o cu da Beth e ainda estava bem vermelho e rocho, as duas abraçadinhas olhando para mim disseram que eu teria uma especial e que a noite ainda estava começando.
O Lélo disse que iria dormir e que liberou a Alberta para receber o meu esperma uma vez que ele havia gozado dentro do cuzinho da Beth.
A Beth pega a perna direita da Alberta e levanta e ela se dobra bem para mim, passei a ver a bundinha da Alberta de ladinho e abertinha deixando aquela bucetinha lisíssima e o seu cuzinho escultural, piscando para mim as duas fizeram um sinal com o dedo vem para cá, meu pênis passou a babar como nunca antes, e de uma vez deslizei ele inteiro dentro do cuzinho da Alberta, a Beth disse que eu me comportei bem e merecia este presente, e disse que sentiu muita dor sendo enrabada pelo Lélo, uma dor quase que insuportável, ele colocou a rola dele de uma vez no meu cú, como que se quisesse me castigar, mas depois ela disse que sentiu prazer e gozou junto conosco, disse isto enquanto eu metia no cuzinho da Alberta, entrava e saia bem gostoso deslizando suavemente em suas entranhas ela estava com a bundinha de lado para fora do sofá, e ao mesmo tempo senti a Beth sugando as minhas bolas, entrei como que em um transe, e a Amberta estava com um vibrador enterrado em sua buceta ao mesmo tempo que eu fodia a sua bundinha, sentir a língua da Beth em meu cuzinho e depois sugando as bolas era absolutamente incrivel, passei a urrar alto e em seguida jorrei jatos e mais jatos de esperma quente direto no fundo do reto da Alberta, retirei e a Beth mais que rapidamente passou a lamber e sugar o cuzinho e bucetinha da Alberta e as duas se beijaram novamente e ficaram ai se beijando acariciando, em seguida a Alberta já enfiando o vibrador na bucetinha da Beth e eu assistindo e terminando a garrafa de vinho, subimos todos para o quarto, e fomos para o banheiro, tomar um banho e não resisti e comi a Beth, com as suas mãos apoiadas na parede do box a Alberta sentada no box chupando as minhas bocas e revesando na bucetinha da Beth acabei gozando dentro da bucetinha da Beth e a Alberta em seguida chupando e nós três nos beijamos nossas línguas unidas em meio ao esperma colhido fresco da buceta da Beth, ficamos ali debaixo do chuveiro nos beijando, e finalmente paramos oficialmente com a festa.
Ouço barulhos de pássaros, uma luz batendo no meu rosto olho no relógio eram 9:30 da manha, olho do meu lado e vejo a Beth, dormindo suavemente, e ao meu redor estava no barco, ele mexendo ancorado na marina em Salvador, me levanto e abro a porta, e vejo os outros veleiros e tudo absolutamente normal, olho o barco inteiro tudo normal, vejo as compras que fizemos no shopping em cima da cama no quarto de popa, não entendi nada, tomei banho quanto voltei, a Beth havia acordado, ainda na cama, disse para fazer café, eu disse a ela como foi a noite se havia se recuperado e ela disse que sim estava exausta e muito cansada, e nada mais, não falei mais nada, perguntei se a dor havia passado ( a dor de ter recebido uma tora de mais de 30 cm em seu cuzinho claro que não falei isto), ela disse que estava se recuperando ainda e que necessita de massagem no pé depois de caminhar como louca no shopping, eu perguntei a ela se fomos para mais algum lugar e ela disse que não nós voltamos para o barco e dormimos muito estávamos cansados da viagem.
A impressão que eu tive era que havíamos passado no guru dela, mas aparentemente isto não passou de um sonho, mas um sonho absolutamente realístico, simples assim, fiquei com aquilo na cabeça pelo dia inteiro, e perguntei a ela se ela não veria o seu mentor e ela disse que sim ele estava fora e voltaria em dois dias para Salvador, eu disse a ela que tudo bem mas teríamos que ter pressa para voltar eu tinha apenas mais 7 dias pela frente, pedi a ela para acelerar ao máximo esta visita.
Continua próximo episódio....
Existem outros episódios por favor ler, acho que Irã gostar muito... um grande abraço....