Meu primeiro dono 3

Um conto erótico de Luna
Categoria: Heterossexual
Contém 1096 palavras
Data: 12/01/2019 06:11:04
Última revisão: 26/01/2019 19:26:04
Assuntos: Heterossexual

Naquela noite estava ansiosa, passei a aula toda pensando em como seria mais tarde com o Rogério, se eu aguentaria tudo aquilo. A ultima vez que dei meu cu foi para meu marido que tinha um pau em que a camisinha ficava frouxa e este era tão grande que precisava de camisinha tamanho especial, era negra com uma cabeçona roxa, devia ter uns 25cm, quase da grossura do meu braço enquanto a de meu ex marido era pouco mais grossa que meu dedo. Quando a aula acabou fui direto para a academia, havia feito a chuca ao sair para a faculdade, também coloquei um fio dental e um sutiã de renda preto.

Chegando lá me deparo com tudo fechado, tento velo lá dentro sem sucesso, então ligo para ele e o vejo aparecer de uma das portas em poucos segundos. Quando abriu a porta eu entrei e me deparei com aquele homem lindo, com o corpo musculoso, tatuado e com cara de menino safado. Ele usava apenas uma toalha e me puchou pela cintura com um beijo molhado e lento, me levou para a sala de avaliação física, me colocou deitada em uma espécie de maca e foi buscar um pote de remédio.

-Isso é um creme anestésico, vou passar ele em você pra tirar a dor do começo por não estar acostumada com o tamanho – falou isso enquanto abria o pote e pegava um pouco com os dedos

-Tem certeza que isso vai funcionar? Seu pau é grande de mais, to com medo.

-Relaxa- dizendo isso ele pega então o creme e começa a esfregar na portinha do meu cu- com isso você não sente nada.-então começou a enfiar o dedo no meu cu e massagear.

Primeiro ele enfiou um dedo em mim, logo foram dois, após mais alguns minutos enfiou quatro dedos, foi quando eu percebi que não sentia nada, meu cu estava dormente.

-Ta doendo?

-Não.-foi a deixa que ele queria.

-Fica de quatro que agora vou fuder teu cu

-Você nem vai brincar comigo antes? Nem me fuder um pouquinho?

-Cala a boca que agora você é minha putinha e faz o que eu quiser- a voz dele estava me assustando

Então fiquei de quatro com o corpo apoiado em cima de sua mesa. Ele me deu um tapa na minha bunda, fez um rabo com meu cabelo e puxou contra seu pau enfiando sem muita resistência do meu cuzinho anestesiado, no início sentia apenas uma pressão, mas aos poucos, conforme todo àquele pau entrava comecei a sentir um ardume em uma parte alta do reto onde o anestésico não tinha chegado. Estava gemendo muito alto, não tanto pela dor, mas pelo tesão daquele homem me dominando por completo e usando de putinha.

-Vai de vagar purfavor.

-Cala essa boca vagabunda, aguenta quieta- dizendo isso me pegou no colo e começou a fuder ainda mais forte, mais agora desfrutando de minha cara de prazer e a estapeando. Ele me fudeu a noite inteira, o galo já cantava quando ele me disse:

-Ajoelha e pede leite pro teu macho – me ajoelhei

-Me da seu leite por favor

-onde quer o leite

-Na minha cara- disse fazendo voz de safada

-Olha só, como você foi uma putinha muito boa vai levar tudo na boca e não quero ver desperdiçar uma gota- disse ele batendo aquela rola imensa e dura na minha cara

Então ele enfiou na minha boca e pela primeira …

[06:00,] Hort: Kibe, humos, molho de páprica, pasta de grão de bico, coalhada seca, baba ganuche, cebola e kibe cru

[06:02,] Hort: Já faziam algumas semanas que eu estava saindo com o Rogério, ele me fodia todos os dias, aquela altura já amava ser sua putinha. Descobri também que Rogério fumava maconha, mesmo sendo um hábito horrivel não me importei muito por notar que a maconha o deixava muito mais tarado. Já estava toda larga e arrombada por aquele pau negro.

Certo dia recebo a notícia que ele se mudaria para uma outra cidade onde trabalharia em uma academia maior. Ficamos meses conversando por msn e fazendo sexo por chamada, neste tempo cheguei a ficar com outros homens, mas nenhum preenchia o vazio que ele havia deixado. Decidi então que durante minhas férias iria visita-lo, passamos a planejar como seria, ele dizia que eu seria a cadelinha dele enquanto estivesse lá, ficaria apenas nua e teria de atender todos os seus desejos. Confesso que aquelas conversas me deixavam cada vez mais animada, o desejo de servir e dar prazer para aquele homem que tanto me da saudade.

As férias chegaram e na segunda semana peguei um ônibus para sua cidade onde fui recebida na rodoviária, Rogério me levou até sua casa, muito bonita por sinal, chegando lá me deu um beijo gostoso e com um tapa na minha bunda disse.

-Vai tomar um banho e descansar, você vai ter uma semana cheia.

-Você não tem ideia de como estava ansiosa- disse pegando no seu pau por cima da calça.

- Eu disse para ir tomar banho- assustada fui para o banheiro e tomei um banho caprichado.

Chegando no quarto me deparo com Rogério pelado na poltrona fumando um baseado. Fez sinal para que me aproximasse, fui até ele e ele começou a me beijar.

-Ajoelha e mama

Nunca tinha tido a oportunidade de aproveitar todo o sabor daquele pau em um boquete, então decidi caprichar. Beijei sua boca lentamente enquanto rossava minha buceta molhada naquele pau que começava a dar sinal de vida, então dei um beijo em seu pescoço, outro entre seus peitos e fui passando a lingua por todo seu peitoral e abdômen definido enquanto sentia seu perfume de macho. Seguindo o caminho de pelos com a lingua, cheguei naquela rola imensa. Primeiro comecei a chupar bem de vagar seu saco enquanto masturbo com as duas mãos aquela tora, fico assim por alguns segundos antes de começar a lamber aquela cabeça enorme olhando para aquele lindo homem que fumava. Comecei a chupar com vontade engolindo o máximo que pude, então fui recompensado com vários jatos fartos na minha boca. Então ele me manda sentar com ele, sento então no seu colo e fico ali deitada em seu peito enquanto ele fuma.

-Tenho um presente para você

-O que é?

-Abre aquela sacola na mesa.

Lá encontrei uma coleira com o meu nome que ele me ordenou vestir.

-Pronto, so vai usar isso enquanto estiver na minha casa- disse ele colocando uma corda na coleira para me carregar- Vamos dar uma volta.

continua...

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